16/03/2016
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Extra
(RJ)
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Começa
greve geral de três dias (Servidor - Nelson Lima)
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NELSON
LIMA NETO
nelson.lima.rpa@extra.inf.br
Servidor
Começa greve geral de três dias
Anunciada na última semana, a greve geral dos servidores estaduais começa hoje e vai até sexta-feira. No primeiro dia de paralisação, diversas categorias do funcionalismo prometem se reunir no Largo do Machado, às 14h, para discutir o movimento. Após o encontro, o grupo partirá em caminhada até o Palácio Guanabara, em Laranjeiras, onde fará um protesto contra o governador Luiz Fernando Pezão.
A medida servirá como advertência ao governo do estado. Os servidores, entre outros pontos, questionam o parcelamento da segunda metade do 13Q salário até abril, a mudança do calendário de pagamentos (o depósito agora é feito no 10Q dia útil do mês seguinte ao trabalhado) e, por fim, as propostas que congelam os salários do funcionalismo e aumentam a contribuição previdenciária dos servidores públicos de 11% para 14%. Caso o governo não atenda às reivindicações, os trabalhadores poderão reconsiderar a possibilidade de greve geral, por prazo indeterminado, a partir de 6 de abril. Este será o último recurso no horizonte.
Categorias como as dos professores, dos trabalhadores do Judiciário, dos médicos, e dos profissionais da Uerj e de diversas fundações, como o Cecierj, já estão em greve. PMs e bombeiros não participarão do movimento, mas já declararam que apoiam o pleito.
nelson.lima.rpa@extra.inf.br
Servidor
Começa greve geral de três dias
Anunciada na última semana, a greve geral dos servidores estaduais começa hoje e vai até sexta-feira. No primeiro dia de paralisação, diversas categorias do funcionalismo prometem se reunir no Largo do Machado, às 14h, para discutir o movimento. Após o encontro, o grupo partirá em caminhada até o Palácio Guanabara, em Laranjeiras, onde fará um protesto contra o governador Luiz Fernando Pezão.
A medida servirá como advertência ao governo do estado. Os servidores, entre outros pontos, questionam o parcelamento da segunda metade do 13Q salário até abril, a mudança do calendário de pagamentos (o depósito agora é feito no 10Q dia útil do mês seguinte ao trabalhado) e, por fim, as propostas que congelam os salários do funcionalismo e aumentam a contribuição previdenciária dos servidores públicos de 11% para 14%. Caso o governo não atenda às reivindicações, os trabalhadores poderão reconsiderar a possibilidade de greve geral, por prazo indeterminado, a partir de 6 de abril. Este será o último recurso no horizonte.
Categorias como as dos professores, dos trabalhadores do Judiciário, dos médicos, e dos profissionais da Uerj e de diversas fundações, como o Cecierj, já estão em greve. PMs e bombeiros não participarão do movimento, mas já declararam que apoiam o pleito.
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