Que o governo Pezão é o pior de todos os tempos, ninguém tem mais dúvida. Mas é na hora da dificuldade que se conhece mais profundamente o caráter dessa gestão. Quais suas motivações e prioridades?
O governador penaliza os mais fracos
Não paga aposentados e pensionistas deixando-os sem dinheiro para subsistir.
Cancela Aluguel Social, Renda Melhor, Restaurantes Populares.
Deixa escolas, universidades e hospitais se degradarem
Enquanto isso:
Loteia secretarias entre deputados e nomeia milhares de servidores sem concurso.
Continua com licitações milionárias, inclusive no RioPrevidência.
Segue repassando dinheiro do RioPrevidência para pagar juros exorbitantes aos fundos abutres estrangeiros na "operação Delaware".
Seguem as isenções fiscais bilionárias. A base governista na ALERJ conseguiu excluir tantas empresas e setores que tornou o FEEF um faz-de-conta.
Não aciona a União pelas enormes perdas da Lei Kandir, a exemplo de outros estados da federação.
Não questionou a dívida com a União. Nem a sua origem controversa e nem as taxas de juros. Ainda assinou compromisso para nunca questionar.
É preciso um choque de gestão, um choque de moralidade. Mas antes de tudo, é necessário um governo que não seja refém de setores privilegiados da sociedade e governe respeitando o interesse público.
Pra quem governa Pezão?
Talvez daqui a alguns meses, sem ter que pagar as parcelas da dívida com a União e com o dinheiro do empréstimo da CEDAE, as coisas vão voltar a ter um ar de normalidade, com salários em dia, escolas e hospitais funcionando.
Mas a nódoa desses tempos de escassez não desaparecerá. O Governador, seus secretários e mesmo os servidores estatutários que bajularam esse governo ficarão sempre marcados como tendo feito as escolhas mais covardes possíveis em tempos de dificuldades.
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