Estamos vivendo um pesadelo. Com o avanço da medicina, da tecnologia e das comunicações, jamais poderíamos imaginar que o mundo passaria por uma pandemia como está em pleno séc. XXI.
Mas ela é real e está matando pessoas diariamente ao redor de todo o mundo.
As autoridades brasileiras tem uma vantagem: Podem observar a experiência de outros países e como eles lidaram com a epidemia antes do Brasil.
Na nossa avaliação, as autoridades estão fazendo menos do que o necessário. Os aeroportos estão funcionando normalmente, o comércio, a indústria. Não há kits para testes e a população segue vida praticamente normal.
No nosso Estado, o governador editou decreto que fechou as escolas e recomendou aos servidores o home office. Delegou aos gestores de cada unidade o poder de fazer escalas para serviços que não pudessem parar.
Na SEFAZ nossa ASCOM enviou email proibindo reuniões com mais de 5 pessoas e delegando a cada gestor de cada área fazer uma escala.
Alguns gestores fecharam os setores, outros fizeram escalas e outros ignoraram a ordem. Essa discricionaridade foi muito ruim, porque existem pessoas sensatas e lideranças que parecem fora da realidade.
Os especialistas em saúde pública afirmam que a nossa curva da epidemia é idêntica à da Itália um mês atrás. Será que vamos esperar os hospitais entrarem em colapso e as pessoas começarem a morrer às centenas todo dia para determinar uma quarentena?
Estamos nessa postage. suplicando ao Sr. Secretário Luiz Claudio Rodrigues, ao Subsecretário Geral, Álvaro Sávio, ao Subsecretário de Receita Thompson Lemos que suspendam as atividades de atendimento ao público na SEFAZ evitando a exposição dos servidores ao risco de contaminação.
Não é hora de cálculo político ou econômico. É hora de agir com firmeza e coragem.
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