31/03/2016
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Dia (RJ)
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Servidor
- Alessandra Horto
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Os servidores do Estado do Rio vão saber até o próximo dia 7 se os salários serão pagos no dia 14 de abril ou se o valor terá que ser parcelado. Ou, ainda, se terão os valores depositados integralmente, mas com alguns dias de atraso, como aconteceu em março. A promessa é do governador em exercício Francisco Dornelles. Ele defendeu que é importante o funcionalismo saber com antecedência o que vai acontecer como pagamento. Se isso for confirmado será uma mudança na prática que até então era adotado pelo governo, de só avisar em cima da hora que o salário vai atrasar. Dornelles contou que diante da burocracia com a operação de empréstimo com o Banco do Brasil de R$1bilhão,terá que “contar com a sorte da arrecadação” para efetuar o pagamento. Em entrevista à coluna,o governador em exercício reclamou da burocracia que fez com que o governo não receba agora o dinheiro relativo à compensação das perdas de royalties de petróleo: “O R$ 1 bilhão foi aprovado pelo Conselho Monetário Nacional. Estava tudo pronto. O Luiz Fernando Pezão chegou a assinar o contrato com o Banco do Brasil e depois de assinado eles disseram que tinha que ter um pool de bancos. Não era só BB.Vamos ser obrigados a fazer com o Banco do Brasil e comum pool de bancos”. Dornelles destacou que o pagamento do funcionalismo público é a preocupação número 1, 2, 3, enfim, que todas as atenções do governo estão voltadas para honrar com o pagamento no dia 14 de abril. “A minha opinião é que tem que avisar o quanto antes. Mas também vou consultar o Pezão e o secretário de Fazenda, Júlio Bueno”. “O QUANTO ANTES” ESTADO2 Segundo Francisco Dornelles, ele não vai receber pessoalmente lideranças sindicais para negociar greve ou pauta de reivindicações. Ele defendeu que este papel deverá ser executado pelos secretários da pasta e ainda pelo secretário de Governo, Paulo Melo. “Eles têm que cuidar disso”, sentenciou o governador em exercício. RESPONSABILIDADE ESTADO6 Sobre futuros cortes de secretarias ou redução de cargos comissionados, Dornelles argumentou que são ações que devem ter resultado prático. “Depende da eficiência,da maneira de administrar essas reduções. Não adianta transformar três secretarias em duas se o custo não sofrer redução coma medida”. QUESTÃODEEFICIÊNCIA ESTADO7 ¦ Ele lembrou ainda que “todas as despesas das pessoas físicas ocorrem no final do mês”, e citou como exemplo luz e telefone. “Você não pagar isso de fato é muito ruim. Ninguém sofre mais que a gente. Infelizmente não temos o poder de emissão de moeda. Não temos poder de emissão de títulos”, explicou Francisco Dornelles. |
quinta-feira, 31 de março de 2016
Vamos saber até o dia 7 como será o recebimento.
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