Chegou ao final a
Seleção Prata da Casa. Discretamente e sem alarde.
O Governo investiu no programa: Contratou uma empresa top de seleção de
Recursos Humanos, contratou o CEPERJ pra fazer a prova, divulgou na
grande imprensa com pompa e circunstância que selecionaria 40 talentos dentro
do quadro de servidores estatutários do Estado.
Mais de 3.300 servidores se inscreveram, posteriormente cerca de 1.100
abriram mão de uma manhã de domingo para fazer a prova. Destes, 110 foram
chamados para fazer uma dinâmica no Palácio Guanabara.
E no final foram selecionados apenas 18 servidores, mesmo o Edital
prevendo 40 vagas.
Quem leu a lista final, percebeu o evidente viés político da seleção, que,
com exceção da Casa Civil (que coincidentemente conduziu todo o processo e teve
mais escolhidos), selecionou apenas 1 servidor de cada secretaria/órgão do
Estado das que chegaram na fase final.
Na SEFAZ não foi diferente, com a escolha de um Auditor Fiscal.
Parabéns aos 18 servidores escolhidos. Mas algumas perguntas ficaram no
ar:
1) Será que
valeu a pena investir tantos recursos para a seleção de tão poucos servidores?
2) O critério
aplicado de 1 servidor por secretaria/órgão (com exceção da própria Casa
Civil), não previsto no edital, é ético, é justo?
3) Se
o objetivo era valorizar e levantar a autoestima dos servidores, escolher
apenas 18 entre 3.300 com 40 vagas não tem o efeito diametralmente oposto?
O que deveria elevar o moral dos servidores, acabou se revelando uma grande
decepção.
O Governo investiu no programa: Contratou uma empresa top de seleção de Recursos Humanos, contratou o CEPERJ pra fazer a prova, divulgou na grande imprensa com pompa e circunstância que selecionaria 40 talentos dentro do quadro de servidores estatutários do Estado.
Mais de 3.300 servidores se inscreveram, posteriormente cerca de 1.100 abriram mão de uma manhã de domingo para fazer a prova. Destes, 110 foram chamados para fazer uma dinâmica no Palácio Guanabara.
E no final foram selecionados apenas 18 servidores, mesmo o Edital prevendo 40 vagas.
Quem leu a lista final, percebeu o evidente viés político da seleção, que, com exceção da Casa Civil (que coincidentemente conduziu todo o processo e teve mais escolhidos), selecionou apenas 1 servidor de cada secretaria/órgão do Estado das que chegaram na fase final.
Na SEFAZ não foi diferente, com a escolha de um Auditor Fiscal.
Parabéns aos 18 servidores escolhidos. Mas algumas perguntas ficaram no ar:
O que deveria elevar o moral dos servidores, acabou se revelando uma grande decepção.
Não foi só isso. A metodologia aplicada foi equivocada e a dinâmica uma versão chinfrim do programa MasterChef... Uma desnecessidade.
ResponderExcluirFoi Ridículo
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