Reproduzimos abaixo:
sexta-feira, 28 de junho de 2019
Como declarar os bens no SISPATRI
O Jornal Extra fez um passo a passo a partir das informações da COntroladoria Geral do Estado (CGE).
Reproduzimos abaixo:
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67 mil servidores não declararam os Bens no SISPATRI. Prazo acaba dia 30
Mais de 67 mil servidores estaduais ainda não entregaram a declaração de bens; prazo acaba dia 30
Camilla Pontes
Mais de 67 mil servidores estaduais ativos do Executivo ainda não enviaram a declaração online por meio do Sistema de Controle de Bens Patrimoniais dos Agentes Públicos do Poder Executivo Estadual (Sispatri). O prazo acaba no domingo, dia 30. Quem não fizer o procedimento obrigatório poderá responder por Processo Administrativo Disciplinar (PAD) e ser punido até com demissão.
A medida é obrigatória também para os funcionários, inclusive os comissionados, que tenham vínculo com o Executivo. O preenchimento é feito no Portal do Servidor (www.servidor.rj.gov.br), com os mesmos login e senha usados para acessar o contracheque. Em maio, o EXTRA divulgou um passo a passo para o preenchimento online.
Responsável pela gestão do Sispatri, a Controladoria Geral do Estado (CGE-RJ) explica que "além de trazer mais segurança para os dados dos servidores e facilitar o procedimento de entrega da declaração de bens e valores, o sistema é um importante mecanismo da CGE RJ para detecção de situações de enriquecimento ilícito e identificação de funcionários fantasmas."
https://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/veja-como-servidor-estadual-deve-fazer-declaracao-de-bens-online-pelo-sispatri-23642773.html
https://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/veja-como-servidor-estadual-deve-fazer-declaracao-de-bens-online-pelo-sispatri-23642773.html
Mais de 60 mil servidores estaduais que não declararam bens correm risco de demissão
Funcionários têm que regularizar situação até as 23h59 de domingo por meio do Sispatri
POR O DIA
A dois dias para o fim do prazo de entrega da Declaração de Bens e Valores por meio do Sistema de Controle de Bens Patrimoniais dos Agentes Públicos do Poder Executivo Estadual (Sispatri), cerca de 67 mil servidores ativos do estado ainda não regularizaram sua situação. Esses funcionários têm até as 23h59 de domingo para apresentar os dados, ou então correrão o risco até mesmo de uma demissão.
Segundo a Controladoria Geral do Estado (CGE), responsável pelo Sispatri, esse total equivale a 35% dos servidores que têm a obrigatoriedade de declarar os bens.
Eles devem acessar o site www.servidor.rj.gov.br. Quem não fizer pode responder a processo administrativo disciplinar e ser punido com algumas medidas — a demissão é a mais radical.
O Sispatri foi instituído em 2018 e é um mecanismo da CGE para identificar também enriquecimento ilícito e funcionários fantasmas.
DOERJ de 28/06/2019
1) Nomeação SEFAZ
2) Cancelamento e adiamento das reuniões dos Comitês do FAF
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2
NOMEAR
CAROLYNE MACIENTE para exercer, com validade a contar de 01 de junho de 2019, o
cargo em comissão de Assistente II, símbolo DAI-6, da Secretaria de Estado de
Fazenda, anteriormente ocupado por Damião Rodrigues da Costa, ID Funcional n°
5023467-6. Processo nº E-04/204/1011/2019.
Pág.
7
Secretaria
de Estado de Fazenda
ATO
DO SECRETÁRIO
RESOLUÇÃO
SEFAZ Nº 51 DE 27 DE JUNHO DE 2019
ALTERA,
EXCEPCIONALMENTE, PRAZOS DO REGIMENTO INTERNO DO FUNDO ESPECIAL DE
ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA - FAF.
O
SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso da atribuição prevista no inciso III,
do art. 6º, da Lei Complementar 134, de 29 de dezembro de 2009, e tendo em
vista o que consta no Processo nº E04/083/23/2019,
RESOLVE:
Art.
1º - As reuniões, de que tratam o artigo 5º, inciso I, alíneas “a” e “b” e o
artigo 8º, inciso I, alíneas “a” e “b”, da Resolução SEFAZ nº 825, de 22 de
dezembro de 2014, bem como as aprovações e avaliações nelas previstas, assim
como a revisão indicada no artigo 28, inciso II, da mesma Resolução, serão
excepcionalmente realizadas até julho de 2019.
Art.
2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.
Rio
de Janeiro, 27 de junho de 2019
LUIZ
CLAUDIO RODRIGUES DE CARVALHO
Secretário
de Estado de Fazenda
Id:
2190449
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30
Secretaria
de Estado de Fazenda
FUNDO
ESPECIAL DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA
COMITÊ
DELIBERATIVO
AVISO
*Fica
cancelada a reunião da sessão ordinária do Comitê Deliberativo do Fundo
Especial de Administração Fazendária, a realizar-se em 27 de junho de 2019, às
19h, na sala de reuniões à Av. Presidente Vargas, nº 670 - 19º andar,
anteriormente convocada, via publicação no Diário Oficial de 19 de junho de
2019.
*Omitido
no D.O. de 26/06/2019.
COMITÊ
DE GESTÃO
AVISO
*Fica
cancelada a reunião da sessão ordinária do Comitê de Gestão do Fundo Especial
de Administração Fazendária, a realizar-se em 27 de junho de 2019, às 11h, na
sala de reuniões à Av. Presidente Vargas, nº 670 - 19º andar, anteriormente
convocada, via publicação no Diário Oficial de 19 de junho de 2019.
*Omitido
no D.O. de 26/06/2019.
Id:
2190450
quinta-feira, 27 de junho de 2019
Rio arrecada 1,4 bi a mais que 2018
Rio arrecada R$ 1,4 bilhão a mais de janeiro a junho deste ano frente a
2018
Combate à sonegação e call center para cobrança de devedores ajudaram no
resultado
Por PALOMA
SAVEDRA
Publicado às 07h00 de
27/06/2019
Iniciativas para o incremento da receita tributária
do Estado do Rio têm, de fato, dado resultados. Os números subiram: de janeiro
a 24 de junho, a arrecadação aumentou R$ 1,4 bilhão na comparação com o mesmo
período de 2018. O secretário de Fazenda, Luiz Cláudio Carvalho, lembrou ainda
que o valor corresponde a uma folha salarial do Rioprevidência.
Segundo Carvalho, esse desempenho se deve ao
combate à sonegação fiscal, além da cobrança intensiva de devedores — como
empresas e pessoas físicas. Como a Coluna
antecipou em 3 de abril, um call center de servidores está
mobilizado para ligar para quem tem dívida com o estado.
"Em cinco dias úteis, recolhemos R$ 3,7
milhões, foram mais de R$ 3 milhões de dinheiro no caixa, vindo de cobrança
telefônica para empresas, dizendo: você tem um débito em aberto de tal valor,
se não pagar acontecerá isso...", contou. "Então, pague suas contas
senão o Fisco te pegar", decretou.
STF adia para 2º semestre julgamento de redução de salário dos servidores
Supremo adia para 2º semestre julgamento de ação sobre redução de salário dos servidores
Camilla Pontes
O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou para o 2º semestre do ano a votação da ação que questiona a constitucionalidade de artigos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O julgamento estava previsto para esta quarta-feira (dia 26), mas os ministros avaliaram que não haveria tempo suficiente para avaliação da pauta completa. Entre os trechos que seriam analisados, está o artigo 23 da lei, que permite a redução da carga horária e dos salários de servidores, caso os estados ultrapassem o limite de gastos permitido com a folha de pagamento. Atualmente a redução salarial não pode acontecer porque está suspensa por liminar. O atual relator desse processo é o ministro Alexandre de Morais.
Na última discussão realizada no STF sobre o tema, em fevereiro, a Advocacia-Geral da União (AGU) foi favorável à redução dos vencimentos dos servidores. A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu a LRF, mas pediu a inconstitucionalidade do corte nos salários. A Lei de Responsabilidade Fiscal entrou em vigor em 2000.
O artigo 23 da LRF prevê que, se os estados e os municípios comprometerem mais de 60% de suas receitas com despesas de pessoal, podem reduzir a jornada de trabalho de funcionários públicos e cortar salários, proporcionalmente. Este e outros trechos da lei foram contestados por ações de diversos órgãos públicos e estão suspensos desde 2007 por decisão liminar.
O que diz a LRF
A Lei de Responsabilidade Fiscal diz que, caso o limite de despesa com pessoal esteja acima do teto estabelecido pela legislação, fica facultado aos governadores e aos prefeitos, assim como aos poderes autônomos, a redução proporcional dos salários dos servidores de acordo com a carga horária de trabalho.
Na esfera federal, o limite máximo para gastos com pessoal é de 50% da receita corrente líquida. Para estados e municípios, o limite é de 60%. Mas a legislação permite a repartição destes limites globais entre os Poderes dentro dos estados. No caso do Legislativo (incluindo o Tribunal de Contas), é de 3%. Para o Judiciário, o teto de gastos é de 6%. Para o Ministério Público, de 2%. E para o Executivo, de 49%.
A LRF também determina um limite de alerta para a despesa com pessoal dos estados — chamado de limite prudencial — de 46,55% da receita corrente líquida. Segundo o relatório de gestão fiscal feito pelo Tesouro Nacional, no 2º quadrimestre de 2018, 15 estados brasileiros haviam estourado esse limite. Nesse caso, os entes federativos ficam proibidos de: conceder vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração para o funcionalismo público; criar cargos; alterar a estrutura das carreiras que impliquem em aumento de despesa; contratar novos servidores, exceto no caso de vacância por morte ou aposentadoria de funcionários das áreas de educação, saúde e segurança e a contratação de hora extra, com exceção para casos de interesse público.
https://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/supremo-adia-para-2-semestre-julgamento-de-acao-sobre-reducao-de-salario-dos-servidores-23766522.htmlDOERJ de 27/06/2019
1) Revoga o tombamento do Canecão
2) Demissão de Auditor do Estado
3) Transição para a Petrobrás após perda de tratamento especial
4) Licença prêmio e abono permanência de servidores
Pág.
1
ATOS
DO PODER LEGISLATIVO
ATO
DO PODER LEGISLATIVO
LEI
Nº 8422 DE 26 DE JUNHO DE 2019
REVOGA
A LEI ESTADUAL Nº 3267 DE 07 DE OUTUBRO DE 1999.
O
GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Faço
saber que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:
Art.
1º - Fica revogada a Lei Estadual nº 3267, de 07 de outubro de 1999, que
determina o tombamento da casa de espetáculos Canecão por interesse histórico e
cultural.
Art.
2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Rio
de Janeiro, 26 de junho de 2019
WILSON
WITZEL
Governador
Projeto
de Lei nº 619/2019
Autoria
dos Deputados: Andre Ceciliano e Rodrigo Amorim Id: 2190131
Atos
do Governador
ATO
DO GOVERNADOR
DECRETO
DE 26 DE JUNHO DE 2019
O
GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e
tendo em vista o que consta do Processo Administrativo Disciplinar nº
E-04/084/257/2017, DECRETA a DEMISSÃO de LUIZ ENRIQUE MARTINELLI, Auditor do
Estado, ID Funcional nº 1953224-5, matrícula nº 816190-3, por transgressão aos
artigos 39, inciso VI, e 40, incisos III e VII c/c o artigo 52, inciso I, do
Decreto-Lei n° 220/1975. Id: 2190100
Pág.
6
Secretaria
de Estado de Fazenda
ATO
DO SECRETÁRIO
RESOLUÇÃO
Nº 49 DE 26 DE JUNHO DE 2019
INSTITUI
PROCESSO DE TRANSIÇÃO PARA ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA,
DECORRENTE DA CASSAÇÃO DO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO ESPECIAL CONCEDIDO À PETROBRÁS.
O
SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições previstas no inciso
II, do Parágrafo Único do art. 148 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro
e no § 3º do art. 43, no inciso I do art. 43-A, no art. 46 e no inciso I do
art. 48, todos da Lei nº 2.657/1996, tendo em vista o que consta no Processo nº
E04/083/57/2019,
CONSIDERANDO:
-
que a atual legislação que trata das atividades realizadas pelo setor de
exploração, produção e refino de petróleo e gás natural está estabelecida, em
grande parte, por meio de tratamentos e regimes especiais, devendo ser
substituída por disciplina uniformizada e simplificada, implantada
gradativamente e aplicável a todas as empresas do setor, visando o aumento na
eficácia e eficiência da arrecadação do ICMS e das compensações financeiras
devidas ao Estado;
-
que o Tratamento Tributário Especial (TTE) concedido para o contribuinte
Petróleo Brasileiro S.A - Petrobrás, tem o término da sua vigência fixado em 30
de abril de 2019, nos termos da Resolução SEFAZ nº 1, de 11 de janeiro de 2017,
e de ato do Secretário de Estado de Fazenda publicado no Diário Oficial do
Estado do Rio de Janeiro, em 14 de março de 2019; e
-
que a adequação do contribuinte Petróleo Brasileiro S.A à referida disciplina
demanda a criação de grande quantidade de estabelecimentos, fechamento de
outros e alterações nos processos relativos a emissão de documentos fiscais e
escrituração fiscal, dentre outros, com impactos significativos na apuração e
arrecadação do ICMS e
das
compensações financeiras devidas ao Estado, bem como na dos tributos municipais
e federais, bem como em contratos com terceiros, justificando-se a previsão de
um processo de transição para o novo modelo a ser implantado;
RESOLVE:
Art.
1º - Fica instituído processo de transição para adequação às normas da
legislação tributária, decorrente da cassação do tratamento tributário especial
concedido ao contribuinte Petróleo Brasileiro S.A - Petrobrás.
§
1º - O processo de transição inicia-se em 1º de maio de 2019, e tem prazo de
conclusão em 31 de agosto de 2019.
§
2º - O prazo previsto no § 1º poderá ser prorrogado, com base em requerimento
fundamentado apresentado pelo contribuinte.
Art.
2º - As etapas do processo de transição serão concretizadas pela edição de
novas normas disciplinando as atividades realizadas pelo setor de exploração,
produção e refino de petróleo e gás natural.
Parágrafo
Único - A cada norma editada relacionada ao processo de transição, deixarão de
ser aplicadas pelo contribuinte normas correspondentes previstas no TTE, nos
prazos definidos por portaria do Subsecretário de Estado de Receita.
Art.
3º - O descumprimento, pelo contribuinte, do disposto nesta Resolução implica
imediato encerramento do processo de transição, sem prejuízo da aplicação das
penalidades cabíveis.
Art.
4º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo o
início da produção de seus efeitos à 1º de maio de 2019.
Rio
de Janeiro, 26 de junho de 2019
LUIZ
CLAUDIO RODRIGUES DE CARVALHO
Secretário
de Estado de Fazenda
Id:
2190114
Pág.
10
SUBSECRETARIA
GERAL DE FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA
DE RECURSOS HUMANOS
DESPACHO
DA SUPERINTENDENTE
DE
25/06/2019
PROCESSO
Nº E-04/070/347/2015 - MARIA DE GUADALUPE ROCHEMBACK GUTERRES, Auditor Fiscal
da Receita Estadual 2ª Categoria, Id. Funcional nº 3859304-1. CONCEDO 03 (três)
meses de Licença Prêmio, de acordo com o disposto no art. 19, VI, do DecretoLei
nº 220/75, regulamentado pelo o art. 129, do Decreto nº 2.479/79, relativa aos
períodos base de tempo de serviço apurados de 29/12/2013 a 26/01/2019.
Id:
2189834
DESPACHOS
DA SUPERINTENDENTE
DE
26.06.2019
PROCESSO
Nº E-04/033/837/2015 - ZIZINHO DA FONSECA AMARAL, Auditor Fiscal da Receita
Estadual 1ª Categoria, ID. Funcional nº 1941268-1. AUTORIZO o gozo da Licença
Prêmio.
PROCESSO
Nº E-04/010/732/2017 - THATIANA DAMASCENO VIANA DA SILVA, Analista da Fazenda
Estadual, ID. Funcional nº 4428440-3. AUTORIZO o gozo da Licença Prêmio.
PROCESSO
Nº E-04/046/8/2019 - DARCY DE OLIVEIRA GUERRA, Agente de Fazenda 1ª Categoria,
ID. Funcional nº 1956608-5, com validade a contar de 05/05/2019. AUTORIZO o
gozo da Licença Prêmio.
Id:
2189954
SUBSECRETARIA
GERAL DE FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA
DE RECURSOS HUMANOS
DESPACHOS
DA SUPERINTENDENTE
DE
26/06/2019
PROCESSO
Nº E-04/019/100480/2018 - JOSE CLOVIS DE SOUZA FILHO, Auditor Fiscal da Receita
Estadual 1ª Categoria, Id. Funcional nº 1943375-1 e matrícula nº 0.257.644-5.
CONCEDO o abono de permanência, nos termos, art.40, § 1º, III, “a” da CR/88 com
efeitos a contar de 29/05/2019.
PROCESSO
Nº E-04/204/407/2019 - AMILCAR CAVALCANTI BOUCINHAS, Auditor Fiscal da Receita
Estadual 1ª Categoria, Id. Funcional nº 1941325-4 e matrícula nº 0.294.609-3.
CONCEDO o abono de permanência, nos termos art.2º, I a III da EC nº 41/2003,
com efeitos a contar de 20/11/2017.
PROCESSO
Nº E-04/032/235/2016 - JOSE GERALDO DA SILVA GUEDES, Agente de Fazenda 1ª
Categoria, Id. Funcional nº 1953217- 2 e matrícula nº 0.198.640-5. CONCEDO o
abono de permanência, nos termos, art.40, § 1º, III “a” da CR/88 com efeitos a
contar de 04/06/2019.
PROCESSO
Nº E-04/016/1118/2017 - JORGE BERNARDO FERNANDES, Auxiliar de Fazenda 1ª
Categoria, Id. Funcional nº 1949035-6 e matrícula nº 0.183.589-1. CONCEDO o
abono de permanência, nos termos art.2º, I a III da EC nº 41/2003, com efeitos
a contar de 28/02/2019.
PROCESSO
Nº E-04/007/2657/2017 - MARCOS ANTONIO DOS SANTOS, Agente de Fazenda 1ª
Categoria, Id. Funcional nº 1944672-1 e matrícula nº 0.183.542-0. CONCEDO o
abono de permanência, nos termos art.2º, I a III da EC nº 41/2003, com efeitos
a contar de 19/12/2018.
PROCESSO
Nº E-04/033/10048/2018 - AMARO LUIS TRINDADE DE SOUZA, Agente de Fazenda 1ª
Categoria, Id. Funcional nº 1958195-5 e matrícula nº 0.196.089-7. CONCEDO o
abono de permanência, nos termos art.2º, I a III da EC nº 41/2003, com efeitos
a contar de 18/06/2019.
PROCESSO
Nº E-04/087/15/2017 - RUBENS NORA CHAMMAS, Auditor Fiscal da Receita Estadual
1ª Categoria, Id. Funcional nº 1939823-9 e matrícula nº 0.294.597-0. CONCEDO o
abono de permanência, nos termos art.2º, I a III da EC nº 41/2003, com efeitos
a contar de 11/06/2019.
PROCESSO
Nº E-04/033/100180/2018 - MARCELO AMARAL GALVAO, Auditor Fiscal da Receita
Estadual 1ª Categoria, Id. Funcional nº 1953784-0 e matrícula nº 0.294.652-3.
CONCEDO o abono de permanência, nos termos art.2º, I a III da EC nº 41/2003,
com efeitos a contar de 20/05/2019. Id: 2189960
SUBSECRETARIA
GERAL DE FAZENDA
SUPERINTENDÊNCIA
DE RECURSOS HUMANOS
DESPACHO
DA SUPERINTENDENTE DE 26.06.2019
PROCESSO
Nº E-04/266/077/1997 - MARIZA DUARTE SILVA, Auditor Fiscal da Receita Estadual
1ª Categoria, ID. Funcional nº 1940995-8. FICA INTERROMPIDO, por imperiosa
necessidade serviço, o gozo da licença prêmio a partir de 02/05/2019. Id:
2189952
quarta-feira, 26 de junho de 2019
DOERJ de 26/06/2019
1) Nomeações e exonerações SEFAZ
2) Resultado de avaliação dos servidores
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2
Secretaria
de Estado da
Casa
Civil e Governança
ATOS
DO SECRETÁRIO
DE
25 DE JUNHO DE 2019
O
SECRETÁRIO DE ESTADO DA CASA CIVIL E GOVERNANÇA, usando das atribuições que lhe
foram conferidas pelo Decreto nº 40.644, de 08/03/2007,
RESOLVE
:
NOMEAR
DAVID DE BRITO DANTAS, Analista de Controle Interno, ID Funcional nº 1919905-8,
para exercer, com validade a contar de 01 de fevereiro de 2019, o cargo em
comissão de Diretor de Departamento, símbolo DAS-7, do Departamento de
Atendimento das Diretas e Poderes, da Coordenadoria de Atendimento e Orientação
Contábil, da Superintendência de Normas Técnicas, da Subsecretaria de Contabilidade
Geral do Estado, da Secretaria de Estado de Fazenda, anteriormente ocupado por
Danielle Rangel Pinheiro Carvalho, ID Funcional nº 5005914-9. Processo nº
E-04/214/4/2019.
EXONERAR,
com validade a contar de 04 de abril de 2019, DAVID DE BRITO DANTAS, Analista
de Controle Interno, ID Funcional nº 1919905-8, do cargo em comissão de Diretor
de Departamento, símbolo DAS-7, do Departamento de Atendimento das Diretas e
Poderes, da Coordenadoria de Atendimento e Orientação Contábil, da
Superintendência de Normas Técnicas, da Subsecretaria de Contabilidade Geral do
Estado, da Secretaria de Estado de Fazenda. Processo nº E-04/214/4/2019.
NOMEAR
DAVID DE BRITO DANTAS, Analista de Controle Interno, ID Funcional nº 1919905-8,
para exercer, com validade a contar de 04 de abril de 2019, o cargo em comissão
de Assistente, símbolo DAS-6, da Secretaria de Estado de Fazenda, em vaga
resultante da transformação estabelecida pelo Decreto nº 46.628, de 03/04/2019.
Processo nº E-04/214/4/2019.
NOMEAR
FLORA LEE NIEN CAETANO CHANG, Especialista em Políticas e Gestão Governamental,
ID Funcional nº 5025294-1, para exercer o cargo em comissão de Assistente II,
símbolo DAI-6, da Secretaria de Estado de Fazenda, anteriormente ocupado por
Carlos Omar Silva Brito, ID Funcional n° 4195475-0. Processo nº
E04/204/1078/2019.
Pág.
3
SUPERINTENDÊNCIA
DE RECURSOS HUMANOS
ATO
DA SUPERINTNDENTE
PORTARIA
/SRH/SEFAZ Nº 03 DE 24 DE JUNHO DE 2019
DIVULGA
O RESULTADO DA AVALIAÇÃO PERIÓDICA DE DESEMPENHO REFERENTE AO
CICLO
AVALIATIVO DE 2018, NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA.
A
SUPERINTENDENTE DE RECURSOS HUMANOS, no uso de suas atribuições legais e
regulamentares,
CONSIDERANDO:
-
o Decreto 44.912, de 13 de agosto de 2014 e suas alterações; e
-
a Resolução SEFAZ nº 888, de 07 de maio de 2015;
RESOLVE:
Art.
1° - Tornar público o resultado da Avaliação Periódica de Desempenho, referente
ao ciclo avaliativo de 2018, de acordo com o Anexo I desta Portaria.
Art.
2° - A nota obtida na avaliação Periódica de Desempenho poderá ser utilizada
para fins de desenvolvimento funcional do servidor, conforme disposto no art.
22 da Resolução SEFAZ nº 888, de 07 de maio de 2015.
Art.
3° - O servidor que não concordar com a nota obtida na avaliação poderá
solicitar reconsideração do resultado da avaliação, no prazo de 15 (quinze)
dias corridos, contados a partir da data de sua publicação no D.O.ERJ, junto à
Coordenadoria de Gestão de Pessoas que juntará o pedido de reconsideração ao
processo do servidor e encaminhará a sua chefia imediata, que deverá responder
no prazo de cinco dias úteis a contar do seu recebimento.
§
1º - O pedido de reconsideração deverá ser realizado por meio de formulário
contido no Anexo II desta Portaria.
§
2º - Após o término do prazo de resposta, que deverá ser fundamentada, os
resultados dos pedidos de reconsideração serão publicados no DOERJ.
Art.
4° - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
Rio
de Janeiro, 24 de junho de 2019
KATIA
REBELO
Superintendente
de Recursos Humanos
ANEXO
I
RESULTADO
DA AVALIAÇÃO PERÍODICA DE DESEMPENHO
REFERENTE
AO CICLO AVALIATIVO DE 2018
ID
FUNCIONAL NOME NOTA
50289934
ALINE MONNERAT FRANCO ALVES DE CASTRO 31
50067672
DAVI SACRAMENTO ALMEIDA 33
50189891
DIOGO THOMPSON SALGADO DE MATOS 33
50197100
GLAUBER MANOEL AZEVEDO LIMA 33
41919289
HELEM DO NASCIMENTO OLIVEIRA 33
50057260
JEFFERSON TEIXEIRA COMBA 23
50233084
LIZ TRISTAO RODRIGUEZ ROSEIRA 32
42050138
LUIZ GUSTAVO ASSUMPÇÃO XIMENES 33
50289667
NAPOLEAO RAMOS DE BRITO SEGUNDO 32
44191804
ROBERTO DA SILVA ANDRADE 31
50304232
SUZANE VASCONCELLOS MOREIRA 32
terça-feira, 25 de junho de 2019
STF julga amanhã ação que permite a redução do salário do servidor
STF julga nesta quarta-feira ação que pode permitir a redução do salário do servidor
Camilla Pontes
A ação que pode permitir a redução dos salários e da jornada de trabalho dos servidores públicos será julgada nesta quarta-feira (26) pelo o Supremo Tribunal Federal (STF). O processo pede a inconstitucionalidade do artigo 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que permite a redução da carga horária e, com isso, a redução do salário do servidor, caso a administração pública ultrapasse o limite de gastos permitido pela LRF com a folha de pagamento.
Ao longo da tramitação do processo, desde 2000, outras três ações foram apensadas. Uma decisão em caráter liminar expedida em 2002 impede que os estados possam reduzir a jornada de trabalho e o rendimento mensal. O atual relator do processo é o ministro Alexandre de Morais.
Em fevereiro desse ano, quando as partes envolvidas manifestaram suas opiniões, a Advocacia Geral da União (AGU) foi favorável à revisão dos impedimentos impostos pela Justiça e também à redução dos vencimentos. A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu a LRF, mas pediu a inconstitucionalidade do corte nos salários.
O que diz a LRF
A Lei de Responsabilidade Fiscal diz que, caso o limite de despesa com pessoal esteja acima do teto estabelecido pela legislação, fica facultado aos governadores e aos prefeitos, assim como aos poderes autônomos, a redução proporcional dos salários dos servidores de acordo com a carga horária de trabalho.
Na esfera federal, o limite máximo para gastos com pessoal é de 50% da receita corrente líquida. Para estados e municípios, o limite é de 60%. Mas a legislação permite a repartição destes limites globais entre os Poderes dentro dos estados. No caso do Legislativo (incluindo o Tribunal de Contas), é de 3%. Para o Judiciário, o teto de gastos é de 6%. Para o Ministério Público, de 2%. E para o Executivo, de 49%.
A LRF também determina um limite de alerta para a despesa com pessoal dos estados — chamado de limite prudencial — de 46,55% da receita corrente líquida. Segundo o relatório de gestão fiscal feito pelo Tesouro Nacional, no 2º quadrimestre de 2018, 15 estados brasileiros haviam estourado esse limite. Nesse caso, os entes federativos ficam proibidos de: conceder vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração para o funcionalismo público; criar cargos; alterar a estrutura das carreiras que impliquem em aumento de despesa; contratar novos servidores, exceto no caso de vacância por morte ou aposentadoria de funcionários das áreas de educação, saúde e segurança e a contratação de hora extra, com exceção para casos de interesse público.
DOERJ de 25/06/2019
1)
Novo Regimento SEFAZ
2)
Licitação de Brigada de incêndio por 12 meses
3)
Suspenso pregão dos computadores- Sem data
Pág.
3-21
Secretaria
de Estado de Fazenda
ATO
DO SECRETÁRIO
RESOLUÇÃO
SEFAZ N° 48 DE 18 DE JUNHO DE 2019
APROVA
O REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA.
O
SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso da atribuição conferida pelo art. 7º do
Decreto nº 46.628 de 03 de abril de 2019,
RESOLVE:
Art.
1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria de Estado de Fazenda, que
acompanha a presente Resolução.
Art.
2º - Fica extinto o Comitê Gestor do Portal da Secretaria de Estado de Fazenda
na Internet, instituído pela Resolução SEFAZ nº 411/11 e modificado pelas
Resoluções SEFAZ nº 936/15 e nº 139/17.
Parágrafo
Único - As atribuições do Comitê Gestor do Portal serão absorvidas pela
Assessoria de Comunicação Social da SEFAZ.
Art.
3º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando
revogadas as Resoluções SEFAZ nº 89/17, nº 411/11, nº 936/15 e nº 139/17.
Rio
de Janeiro, 18 de junho de 2019
LUIZ
CLAUDIO RODRIGUES DE CARVALHO
Secretário
de Estado de Fazenda
REGIMENTO
INTERNO DA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA
Finalidades
Art.
1º - A Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ, órgão integrante da estrutura
da Administração direta estadual, constitui-se como órgão central do Estado no
tocante à administração fiscal, tributária, financeira, econômica e contábil e
tem por finalidades:
I
- gerir o sistema Tributário Estadual para garantir a efetivação do potencial
contributivo da economia e assegurar o controle da arrecadação tributária,
inclusive no tocante às receitas não-tributárias previstas na Lei nº 5.139/07;
II
- formular e implementar políticas que garantam a justiça fiscal, promovendo a
tributação, a arrecadação e a fiscalização;
III
- instituir, manter e aprimorar os sistemas de normas e procedimentos contábeis
para o adequado registro dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e
patrimonial dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual.
Estrutura
Organizacional
Art.
2º - A Secretaria de Estado de Fazenda, para o cumprimento de suas finalidades
institucionais, possui estrutura organizada conforme item II - Estrutura Básica
do Anexo VI ao Decreto nº 46.628/19 e detalhada conforme Anexos a este
Regimento Interno.
Parágrafo
Único - Consoante disposto no § 1º do art. 7º do Decreto nº 46.628/19, as
siglas e codificações dos órgãos integrantes da estrutura da SEFAZ ficam
estabelecidas e padronizadas conforme indicado nos Anexos a este Regimento
Interno.
Competências
Específicas de Cada Órgão
Art.
3º - As unidades subordinadas à Secretaria de Estado de Fazenda têm as
competências específicas estabelecidas nos Anexos a este Regimento Interno, sem
prejuízo de outras previstas ou determinadas no Decreto nº 46.628/19 e em
legislações ou delegações específicas.
Competências
Genéricas de Cada Órgão
Art.
4º - As unidades subordinadas à Secretaria de Estado de Fazenda têm as
seguintes competências de natureza genérica, sem prejuízo de outras previstas
ou determinadas no Decreto nº 46.628/19 e em legislações ou delegações
específicas:
I
- dirigir, coordenar e supervisionar as atividades das unidades que lhes são
diretamente subordinadas;
II
- organizar, administrativamente, seu quadro de apoio administrativo;
III
- cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de administração tributária
e de fiscalização, os preceitos da Lei de Responsabilidade Fiscal, sigilo
fiscal, e demais legislações pertinentes;
IV
- elaborar, em comum acordo com o órgão competente da SEFAZ, propostas de
planos, metas e programas de trabalho anuais, no âmbito das atividades sob sua
coordenação e direção;
V
- acompanhar e monitorar, em articulação com o órgão competente da SEFAZ, a
implementação dos planos, programas e projetos, em sua área de atuação, e
avaliar os seus resultados e efeitos;
VI
- sugerir correções e reformulações desses planos, programas e projetos e
colher subsídios para a retroalimentação e o aperfeiçoamento do sistema de
planejamento, quando o processo de acompanhamento identificar desvios ou
frustrações em relação aos objetivos inicialmente estabelecidos;
VII
- estudar, avaliar e propor alterações organizacionais, modificações de
processos, inovações tecnológicas, iniciativas de descentralização e
simplificação de procedimentos e delegações de competência que, sem prejuízo da
segurança das operações, possam contribuir para melhoria da eficiência e
qualidade dos serviços prestados e para a maior satisfação dos seus usuários;
VIII
- expedir atos administrativos relativos às atividades das unidades que lhes
são subordinadas;
IX
- assessorar o Secretário de Estado de Fazenda em assuntos de sua competência e
exercer outras atribuições que lhe forem cometidas;
X
- propor a abertura de processos de licitações públicas e a celebração de
contratos, convênios e acordos de parceria para prestação de serviços;
XI
- propor abertura de sindicância, tomada de contas especial ou inquérito
administrativo, nos casos previstos em lei;
XII
- promover trabalho integrado com vistas à racionalização do gasto público, ao
planejamento fiscal público, à efetivação da função social do tributo, à
justiça fiscal e ao combate à sonegação;
XIII
- instruir e dar seguimento aos processos administrativos, tributários e
demais, nos limites de suas atribuições e de acordo com a legislação
específica;
XIV
- apresentar, sempre que solicitado pelas instâncias superiores, ou previsto em
legislações específicas, relatórios periódicos de suas atividades;
XV
- propor as necessidades de capacitação de sua unidade e dos sistemas
existentes à Escola Fazendária do Estado do Rio de Janeiro, em consonância com
as diretrizes estabelecidas pelo Secretário de Estado de Fazenda e o Plano
Estratégico da SEFAZ;
XVI
- desempenhar outras tarefas compatíveis com suas atividades, ou por delegação
dos superiores hierárquicos.
Disposição
Final
Art.
5º - Fica o Subsecretário Geral de Fazenda autorizado a adotar medidas e
procedimentos necessários à implantação deste Regimento e a dirimir as dúvidas
surgidas na sua interpretação.
ANEXO
I AO REGIMENTO INTERNO DA SEFAZ
GABINETE
DO SECRETÁRIO
CAPÍTULO
I
DA
ESTRUTURA
Art.
1º - A estrutura do Gabinete do Secretário de Estado de Fazenda é a seguinte:
Órgão
conforme disposto no Item II do Anexo VI ao Decreto nº 46.628/19 Sigla /
Codificação
1
- Gabinete do Secretário GABSEFAZ
1.1
- Assessoria Especial ASESPSEC
1.2
- Assessoria de Estudos Econômicos ASECON
1.3
- Assessoria de Comunicação Social ASCOM
1.4
- Assessoria Jurídica de Fazenda AJUFAZ
1.4.1
- Divisão de Assessoria Técnica DATJUR
1.5
- Chefia de Gabinete CG
1.5.1
- Assessoria Técnica ATCG
1.5.2
- Assessoria de Elaboração e Controle Orçamentário ASSECOR
1.6
- Ouvidoria da Secretaria de Estado de Fazenda OUVID
1.7
- Corregedoria Setorial CORREG
1.8
- Coordenadoria de Controle Interno COCINT
CAPÍTULO
II
DAS
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Seção
I
Da
Assessoria Especial do Secretário de Fazenda
Art.
2º - Compete à Assessoria Especial do Secretário de Fazenda:
I
- assessorar o Secretário no desempenho de suas funções, em suas representações
sociais e funcionais;
II
- coordenar projetos e atividades especificamente delegadas;
III
- propor, acompanhar e supervisionar, junto com a Subsecretaria de Gestão e
Tecnologia, a implantação de processos de modernização administrativa e
informatização;
IV
- formular, propor, implementar, disseminar e manter, articuladamente, a gestão
da política de informação da Secretaria;
V
- auxiliar em expedientes administrativos, atividades de despacho do expediente
pessoal e demais atribuições pertinentes;
VI
- atender às demandas de consultoria e assessoramento técnico do Gabinete do
Secretário;
VII
- emitir pareceres em processos e elaborar minutas em assuntos que envolvam
matéria cujo exame lhe seja determinado;
VIII
- assessorar tecnicamente o Secretário no exercício de suas funções;
IX
- substituir o Chefe de Gabinete em seus impedimentos ou ausências;
X
- exercer demais atribuições que lhe sejam delegadas.
Seção
II
Da
Assessoria de Estudos Econômicos
Art.
3º - Compete à Assessoria de Estudos Econômicos:
I
- efetuar estudos e análises, visando a fornecer subsídios para decisões quanto
às políticas tributária, fiscal e econômica do Estado;
II
- promover estudos econômicos que visem a fornecer substrato técnico para as
decisões a serem tomadas pelos órgãos estatais pertinentes;
III
- efetuar estudos técnicos sobre dados disponíveis no sistema de informações,
que permitam, aos diversos níveis da administração, analisar o desempenho da
economia do Estado;
IV
- realizar a alimentação dos sistemas de acompanhamento da economia nacional e
regional;
V
- estudar os modelos econômicos mais eficientes para a aplicação em âmbito
estadual;
VI
- analisar, acompanhar os impactos dos benefícios e incentivos fiscais na
arrecadação, sugerindo se for o caso, atualizações à Legislação relativa aos
incentivos e benefícios fiscais, a fim de buscar o equilíbrio de incentivos e
da arrecadação; e produzir relatórios gerenciais para o Secretário de Estado de
Fazenda com relação aos incentivos e benefícios fiscais;
VII
- representar a SEFAZ em reuniões e encontros que versem sobre assuntos de
interesse da Secretaria e que envolvam atividades exercidas em suas atividades,
sempre que para tal seja designado pelo Secretário de Estado de Fazenda;
VIII
- exercer outras atividades que lhe forem delegadas.
Seção
III
Da
Assessoria de Comunicação Social
Art.
4º - Compete à Assessoria de Comunicação Social:
I
- desempenhar a atividade de relações públicas e de coordenação da Comunicação
Social das atividades vinculadas, divulgando as medidas executadas e os
resultados obtidos pela ação da SEFAZ para os servidores da Secretaria de
Estado de Fazenda e para os veículos de comunicação;
II
- manter intercâmbio de informações com órgãos e entidades de interesse da
Secretaria;
III
- elaborar planos estratégicos de Comunicação para divulgação das ações da
Secretaria;
IV
- exercer a gestão dos Portais da Secretaria de Estado de Fazenda na Internet e
na Intranet;
V
- interagir com a Subsecretaria de Gestão e Tecnologia para que sejam
executadas as demandas enviadas pelas subsecretarias e pelos demais setores da
SEFAZ em relação aos Portais da Secretaria na Internet e na Intranet;
VI
- interagir com os órgãos da SEFAZ com o objetivo de melhorar a divulgação via
Portais da Secretaria na Internet e na Intranet para os públicos interno e
externo;
VII
- deliberar, sempre que necessário, sobre medidas a serem adotadas pelas
subsecretarias e pelos demais setores da SEFAZ com o objetivo de melhorar a
comunicação das informações publicadas nos Portais na Internet e Intranet.
§
1º - É de cada subsecretaria e dos órgãos que compõem a estrutura da
Secretaria:
I
- a responsabilidade pela inserção dos conteúdos nos Portais e Subportais da
Secretaria na Internet e na Intranet, nos assuntos pertinentes às respectivas
áreas de atuação;
II
- a responsabilidade pelos conteúdos que divulgarem nos Portais e Subportais da
Fazenda na Internet e na Intranet.
§
2º - Cada solicitação de demanda aos Portais e Subportais da Secretaria na
Internet e na Intranet deverá ter a anuência do respectivo subsecretário da
área
Seção
IV
Da
Assessoria Jurídica de Fazenda
Art.
5º - Compete à Assessoria Jurídica de Fazenda:
I
- atender às demandas de consultoria e assessoramento jurídico dos vários
segmentos da estrutura organizacional da Secretaria de Estado de Fazenda que
lhe sejam submetidas pelo Secretário, Subsecretário Geral de Fazenda ou
Subsecretários, diretamente, ou pela chefia dos órgãos superiores da estrutura
organizacional da Secretaria de Estado de Fazenda, após parecer prévio e
conclusivo;
II
- examinar demandas judiciais propostas pertinentes à Secretaria de Estado de
Fazenda, com observância da atribuição constitucional da Procuradoria Geral do
Estado;
III
- examinar, quanto à forma e ao conteúdo, bem como quanto à legalidade, os atos
normativos formulados pela Secretaria de Estado de Fazenda, quando solicitado,
nos termos do inciso I deste dispositivo;
IV
- emitir pareceres jurídicos e elaborar minutas de textos legais em assuntos
que envolvam relevante matéria jurídica;
V
- pronunciar-se, exclusivamente quanto aos aspectos jurídicos, em relação às
licitações e contratações no âmbito da Secretaria de Estado de Fazenda;
VI
- emitir parecer jurídico prévio e conclusivo em todas as consultas submetidas
à Procuradoria Geral do Estado;
VII
- elaborar minuta de informações a serem prestadas junto ao Poder Judiciário em
mandados de segurança contra ato de autoridade administrativa vinculada à
Secretaria de Estado de Fazenda;
VIII
- organizar administrativamente seu quadro de apoio;
IX
- assessorar o Secretário no controle da legalidade administrativa dos atos a
serem praticados pela Secretaria de Estado de Fazenda;
X
- aconselhar, juridicamente, o Secretário ou Subsecretário Geral de Fazenda no
exercício de suas funções.
§
1º - Todas as consultas à Assessoria Jurídica de Fazenda só poderão ser
formuladas, diretamente, pelo Secretário ou Subsecretários, ou pela chefia dos
órgãos superiores da estrutura organizacional da SEFAZ, após parecer prévio e
conclusivo.
§
2º - Os processos administrativos submetidos à apreciação da Assessoria
Jurídica de Fazenda deverão estar instruídos com todos os elementos necessários
à análise jurídica da matéria.
§
3º - A Assessoria Jurídica de Fazenda deverá ser informada de todas as
notificações e intimações judiciais e extrajudiciais, dirigidas à SEFAZ,
imediatamente e em tempo hábil para eventual resposta.
§
4º - Terão prioridade em sua tramitação no âmbito da SEFAZ, os processos
referentes a pedidos de informações e diligência formulados pela Procuradoria
Geral do Estado.
§
5º - Todas as manifestações de cunho jurídico no âmbito da SEFAZ são privativas
da Assessoria Jurídica de Fazenda nos termos do Decreto nº 40.500, de 01 de
janeiro de 2007.
§
6º - A Assessoria Jurídica de Fazenda é órgão técnico da SEFAZ e suas
manifestações de ordem jurídica são autônomas e norteadas pelo posicionamento
definitivo da Procuradoria Geral do Estado.
§
7º - O cargo de Assessor Jurídico de Fazenda é privativo da carreira de
Procurador do Estado do Rio de Janeiro, nos termos do Decreto nº 40.500, de 01
de janeiro de 2007.
Subseção
Única
Da
Divisão de Assessoria Técnica da Assessoria Jurídica de Fazenda
Art.
6º - Compete à Divisão de Assessoria Técnica da Assessoria Jurídica de Fazenda:
I
- auxiliar o Assessor Jurídico de Fazenda no exercício de suas funções;
II
- efetuar pesquisas e trabalhos técnicos quando solicitado;
III
- acompanhar processos administrativos e judiciais relevantes;
IV
- manter atualizado o Sistema de Acompanhamento de Ações Judiciais (SAAJ);
V
- atender, com prioridade, as solicitações da Procuradoria Geral do
Estado
e encaminhar com urgência as orientações de cumprimento de julgado e as ordens
judiciais;
VI
- encaminhar os relatórios mensais de atividade à Procuradoria Geral do Estado,
rigorosamente, no prazo e na forma estabelecida na legislação pertinente;
VII
- preparar relatórios mensais de produtividade do setor, na forma e no prazo a
serem estabelecidos pelo Assessor Jurídico de Fazenda;
VIII
- executar demais atribuições que lhe forem delegadas.
Seção
V
Da
Chefia de Gabinete
Art.
7º - Compete à Chefia de Gabinete:
I
- articular-se com as unidades da SEFAZ, promovendo sua integração, bem como a
integração da Secretaria com os órgãos e entidades da Administração Pública e
de todas as esferas de Poder;
II
- assistir ao Secretário nas suas representações política, social e funcional;
III
- controlar e acompanhar a representação da Secretaria de Estado de Fazenda em
Conselhos Fiscais, de Administração e afins junto a órgãos do governo do Estado
do Rio de Janeiro;
IV
- coordenar e supervisionar eventos que envolvam o Secretário, quando
demandado;
V
- pronunciar-se nos expedientes encaminhados à decisão superior;
VI
- preparar ofícios, correspondências, informações e demais expedientes a serem
encaminhados pelo Gabinete do Secretário e pela própria Chefia de Gabinete;
VII
- supervisionar o recebimento, controle e despacho de documentos, ofícios,
correspondências e processos administrativos encaminhados ao Gabinete do
Secretário e à Chefia de Gabinete;
VIII
- prestar toda a assessoria necessária ao despacho do expediente do Secretário;
IX
- preparar e revisar os expedientes a serem publicados em órgão oficial de
imprensa, de atribuição do Secretário, coordenando sua publicação;
X
- exercer as atividades que lhe forem delegadas.
Subseção
I
Da
Assessoria Técnica da Chefia de Gabinete
Art.
8º - Compete à Assessoria Técnica da Chefia de Gabinete:
I
- atuar em expedientes e processos de rotina na ausência do Chefe de Gabinete;
II
- analisar os processos administrativos, ofícios e demais expedientes
encaminhados à Chefia de Gabinete para assinaturas do Chefe de Gabinete ou do
Secretário;
III
- receber, controlar e encaminhar documentos, ofícios, correspondências e
processos administrativos encaminhados ao Gabinete do Secretário e à Chefia de
Gabinete;
IV
- preparar ofícios, correspondências internas, despachos, informações e demais
expedientes a serem encaminhados pelo Secretário e pelo Chefe de Gabinete;
V
- executar serviços de documentação, arquivo e guarda das correspondências e de
todos os atos oficiais do Secretário e do Chefe de Gabinete;
VI
- manter cadastro atualizado com todo o pessoal lotado no Gabinete do
Secretário e Chefia de Gabinete, bem como o registro e controle dos ocupantes
de cargos em comissão nessas áreas;
VII
- manter o controle de material e bens patrimoniais, requisição e a
distribuição de material permanente e de consumo da Chefia de Gabinete;
VIII
- zelar pelos bens inventariados do Chefe de Gabinete;
IX
- executar os serviços de digitação e de informação dos atos e expedientes do
Secretário e do Chefe de Gabinete;
X
- executar os serviços de protocolo, informatizando, expedindo, distribuindo e
arquivando processos e correspondências recebidas ou remetidas pelos Gabinetes
do Secretário e do Chefe de Gabinete;
XI
- providenciar a publicação oficial de atos do Secretário.
Subseção
II
Da
Assessoria de Elaboração e Controle Orçamentário
Art.
9º - Compete à Assessoria de Elaboração e Controle Orçamentário:
I
- planejar, registrar e acompanhar a execução orçamentária e financeira de
acordo com as normas e procedimentos estabelecidos;
II
- realizar a gestão orçamentária da Secretaria de Estado de Fazenda e do
Orçamento de Pessoal do Encargos Gerais do Estado sob a supervisão da SEFAZ;
III
- elaborar a Proposta Orçamentária e o Plano Plurianual da SEFAZ;
IV
- elaborar os relatórios de monitoramento quadrimestral do PPA;
V
- propor metas de prioridade da Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO;
VI
- elaborar a programação orçamentária anual da SEFAZ;
VII
- interagir com os demais setores fazendários, com fins de acompanhamento e
avaliação dos planos, programas e projetos no âmbito da SEFAZ e para elaboração
dos respectivos instrumentos de planejamento;
VIII
- promover o alinhamento dos programas e projetos com as prioridades definidas
pela autoridade superior da SEFAZ;
IX
- analisar as necessidades de créditos suplementares e modificações
orçamentárias de acordo com as prioridades da Secretaria;
X
- classificar despesas que deem origem à emissão da nota de autorização de
despesa (NAD) e nota de empenho;
XI
- providenciar os respectivos lançamentos no Sistema Integrado de Gestão
Orçamentária, Financeira e Contábil SIAFE, no Sistema de Inteligência em
Planejamento e Gestão SIPLAG, no Sistema Integrado de Gestão de Aquisições SIGA
e no Sistema Eletrônico de Informações SEI;
XII
- elaborar minuta de Resolução ou Portaria de descentralização de crédito;
XIII
- elaborar a nota de autorização de despesa (NAD) para atender às demandas de
aquisição de combustível a partir de solicitação encaminhada pelo órgão
competente.
Seção
VI
Da
Ouvidoria da Secretaria de Estado de Fazenda
Art.
10 - Compete à Ouvidoria da Secretaria de Estado de Fazenda:
I
- gerenciar os sistemas de acesso à informação entre o cidadão e a SEFAZ e
zelar pela Lei de Acesso a Informação - LAI, observando suas necessidades de
disponibilidade e facilidade de uso, para recepcionar, examinar e dar
tratamento às manifestações, representações, denúncias e aos pedidos de acesso
à informação, e encaminhá-las aos setores competentes para as providências
cabíveis e cumprimento dos prazos previstos na legislação;
II
- apoiar campanhas de fomento à cultura da transparência e de conscientização
do direito fundamental de acesso à informação, para o incentivo à participação
popular e ao controle social;
III
- executar e gerir planos, programas, projetos e normas voltados à promoção da
transparência, do acesso à informação, do controle social e dos princípios de
governo aberto no âmbito da SEFAZ;
IV
- responder pelo Sistema e-OUV Estadual no âmbito da SEFAZ;
V
- elaborar relatórios gerenciais trimestrais com indicadores e análises
técnicas sobre as atividades de ouvidoria e de acesso à informação,
encaminhando ao Secretário de Estado de Fazenda para ciência e posterior
publicação no Portal da Ouvidoria no site da SEFAZ;
VI
- assessorar o titular da SEFAZ nos assuntos relacionados com as atividades de
ouvidoria e transparência pública, incluindo a página na internet da SEFAZ;
VII
- cumprir as regulamentações e determinações exaradas pela Ouvidoria e
Transparência Geral do Estado da Controladoria Geral do Estado;
VIII
- responder pelas atribuições previstas nos termos dos artigos 113-B, 113-C e
113-D da Lei Complementar nº 69/1990, com nova redação dada pela Lei Complementar
135/2009.
Seção
VII
Da
Corregedoria Setorial
Art.
11 - Compete à Corregedoria Setorial:
I
- analisar as representações, denúncias e notícias de irregularidades,
de
ofício, por decisão superior, ou apresentadas pela Ouvidoria da Secretaria de
Estado de Fazenda;
II
- requisitar diligências, informações, processos, documentos e registros
informatizados necessários ao desempenho de suas atividades;
III
- oferecer orientação preventiva que vise às melhores práticas para o exercício
da atividade de correição;
IV
- propor melhorias ao Secretário de Estado de Fazenda, inclusive orgânica,
visando potencializar a eficiência do exercício da atividade de correição;
V
- instaurar procedimentos disciplinares de sua esfera de competência;
VI
- celebrar Termo de Ajustamento de Conduta - TAC, conforme previsto no Decreto
n° 46.339, de 15 de junho de 2018;
VII
- propor o encaminhamento à Corregedoria Geral do Estado, dos processos que não
sejam de competência da Corregedoria Setorial da Secretaria de Estado de
Fazenda;
VIII
- propor ao Secretário de Estado de Fazenda a instauração de procedimentos de
responsabilização de entes privados;
IX
- apurar, em articulação com a Unidade de Controle Interno da Secretaria de
Estado de Fazenda, atos ou fatos ilegais ou irregulares praticados por agentes
públicos e privados;
X
- manter intercâmbio com órgãos e entidades do Poder Público e com instituições
privadas que realizem atividades de investigação e inteligência, a fim de
compartilhar técnicas e melhores práticas de cruzamento de dados e informações;
XI
- prospectar soluções tecnológicas, identificar oportunidades de melhoria e
propor inovações para os trabalhos de pesquisa, investigação estratégica e
correcional;
XII
- exercer outras atividades à sua área de atuação ou que lhe forem designadas
pelo Secretário de Estado de Fazenda, ou ainda designadas pela Corregedoria
Geral do Estado.
Parágrafo
Único - Nas competências previstas no caput, estão excluídas as de competência
da Corregedoria Tributária de Controle Externo.
Seção
VIII
Da
Coordenadoria de Controle Interno
Art.
12 - Compete à Coordenadoria de Controle Interno:
I
- assessorar o Secretário de Estado de Fazenda nos assuntos de competência do
controle interno;
II
- solicitar diligências, informações, processos, documentos e registros
informatizados necessários ao desempenho de suas atividades;
III
- oferecer orientação preventiva aos gestores da Secretaria de Estado de
Fazenda, contribuindo para identificação antecipada de riscos e para a adoção
de medidas e estratégias da gestão voltadas à correção de falhas, aprimoramento
de procedimentos e atendimento do interesse público;
IV
- propor melhorias ao Secretário de Estado de Fazenda, inclusive orgânica,
visando potencializar a eficiência do exercício da atividade de controle interno;
V
- participar de atividades que exijam ações conjugadas das unidades de controle
interno integrantes do Poder Executivo, com vistas ao aprimoramento do
exercício das atividades que lhes são comuns;
VI
- apurar, em articulação com o órgão correcional competente da Pasta, atos ou
fatos ilegais ou irregulares praticados por agentes públicos e privados;
VII
- prospectar soluções tecnológicas, identificar oportunidades de melhoria e
propor inovações para os trabalhos de auditoria interna governamental;
VIII
- manter intercâmbio com órgãos e entidades do Poder Público e com instituições
privadas que realizem atividades de controle interno, a fim de compartilhar
técnicas e melhores práticas de cruzamento de dados e informações;
IX
- realizar atividades de auditoria interna nos sistemas contábil, financeiro,
de receita, orçamentário, patrimonial, de pessoal, de recursos externos e
demais sistemas administrativos e operacionais da Secretaria de Estado de
Fazenda e propor melhorias e aprimoramentos na gestão de riscos, nos processos
de governança e nos controles internos da gestão;
X
- monitorar as recomendações do Tribunal de Contas do Estado, da Controladoria
Geral do Estado e do Ministério Público concernentes às atividades do órgão;
XI
- observar a legislação geral e específica e as diretrizes estabelecidas;
XII
- exercer outras atividades à sua área de atuação ou que lhe forem designadas
pelo Secretário de Estado de Fazenda, ou ainda designadas pela Auditoria Geral
do Estado, da Controladoria Geral do Estado;
XIII
- elaborar relatórios e pareceres de auditoria, opinando pela regularidade ou
irregularidade das Prestações e/ou Tomadas de Contas, no âmbito da Secretaria
de Estado de Fazenda, mediante normas do
órgão
central de Auditoria e do TCE/RJ.
Parágrafo
Único - As conclusões, pareceres e informações serão encaminhados ao Secretário
de Estado de Fazenda contendo recomendações com o fito de corrigir eventuais
ilegalidades e/ou irregularidades identificadas como falhas.
ANEXO
II AO REGIMENTO INTERNO DA SEFAZ
SUBSECRETARIA
GERAL DE FAZENDA
CAPÍTULO
I
DA
ESTRUTURA
Art.
1º - A estrutura da Subsecretaria Geral de Fazenda é a seguinte:
Órgão
conforme disposto no Item II do Anexo VI ao Decreto nº 46.628/19 Sigla /
Codificação
2
- Subsecretaria Geral de Fazenda SUBGERAL
2.1
- Assessoria Especial ASESPSG
2.2
- Superintendência de Recursos Humanos SRH
2.2.1
- Coordenadoria de Administração de Pessoal COAPES
2.2.2
- Coordenadoria de Gestão de Pessoas COGEPES
2.3 - Escola Fazendária do Estado do Rio de Janeiro EFAZ-RJ
2.3.1 - Divisão de Educação Fiscal DEF
2.3.2 - Divisão de Capacitação DCAP
2.3.3 - Divisão de Informação e Comunicação DIC
2.3.4 - Divisão de Administração DAD
2.4
- Fundo Especial de Administração Fazendária FAF
CAPÍTULO
II
DAS
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Art.
2º - Compete à Subsecretaria Geral de Fazenda:
I
- efetuar estudos e análises, visando a fornecer subsídios para decisões quanto
às políticas tributária, fiscal e econômica do Estado;
II
- analisar e acompanhar os impactos dos benefícios fiscais na arrecadação,
através de relatórios periódicos;
III
- promover estudos econômicos que visem a fornecer substrato técnico para as
decisões a serem tomadas pelos órgãos estatais pertinentes;
IV
- efetuar estudos técnicos sobre dados disponíveis no sistema de informações,
que permitam, aos diversos níveis da administração, analisar o desempenho da
economia do Estado;
V
- realizar a alimentação dos sistemas de acompanhamento da economia nacional e
regional;
VI
- estudar os modelos econômicos mais eficientes para a aplicação em âmbito
estadual;
VII
- sugerir atualizações à legislação relativa aos incentivos e benefícios
fiscais, a fim de buscar o equilíbrio de incentivos e da arrecadação;
VIII
- produzir relatórios gerenciais para o Secretário de Estado de Fazenda com
relação aos incentivos e benefícios fiscais;
IX
- participar de reuniões em nível governamental que apreciem sugestões de
incentivos e benefícios fiscais;
X
- executar serviços de documentação e arquivo, e a guarda das correspondências
e de todos os Atos Oficiais;
XI
- executar os serviços de protocolo, informatizando, expedindo, distribuindo e
arquivando processos e correspondências recebidas ou remetidas;
XII
- estabelecer a política e as diretrizes da Escola Fazendária do Estado do Rio
de Janeiro.
Seção
I
Da
Assessoria Especial da Subsecretaria Geral de Fazenda
Art.
3º - Compete à Assessoria Especial da Subsecretaria Geral de Fazenda:
I
- atender às demandas de consultoria e assessoramento técnico do Gabinete do
Subsecretário Geral de Fazenda;
II
- emitir pareceres em processos e elaborar minutas em assuntos que envolvam
matéria cujo exame lhe seja determinado;
III
- assessorar tecnicamente o Subsecretário Geral de Fazenda, no exercício de
suas funções;
IV
- exercer outras atividades que lhe forem delegadas.
Seção
II
Da
Superintendência de Recursos Humanos
Art.
4º - Compete à Superintendência de Recursos Humanos:
I
- supervisionar e acompanhar as atividades relativas à administração e
organização de pessoal da SEFAZ;
II
- supervisionar o desempenho das atividades de gestão setorial de recursos
humanos;
III
- no tocante à Previ-Banerj:
a)
conceder a suplementação de aposentadoria e pensão de ex-participantes e
beneficiários da Previ-Banerj;
b)
coordenar e propor diretrizes para a realização das atividades relacionadas ao
atendimento de demandas presenciais e a distância dos ex-participantes e
beneficiários(as) da Previ-Banerj;
c)
fornecer atestados, declarações, informe de rendimentos, ofícios e informações
quanto aos requisitos para implantação da Suplementação de Aposentadoria e
pensão dos ex-participantes e beneficiários da Previ-Banerj;
d)
receber e instruir demandas judiciais e administrativas dos ex-participantes e
beneficiários Previ-Banerj;
e)
elaborar relatório gerencial da folha de pagamento dos ex-participantes e
beneficiários da Previ-Banerj;
f)
realizar auditoria e efetuar publicação semestral periódica, no Diário Oficial
do Estado do Rio de Janeiro, de relatório analítico da gestão dos recursos
destinados aos pagamentos das rendas mensais previstas no Contrato de Assunção
e Obrigações em Negócio Jurídico com a Previ-Banerj;
g)
analisar e processar cadastro, recadastramento, reativação e suspensão dos
ex-participantes e beneficiários da Previ-Banerj, perante os requisitos para
obtenção de Renda Mensal Proporcional de aposentadoria por Invalidez, por tempo
de serviço e por velhice;
h)
coordenar e acompanhar a implantação, junto ao sistema, dos valores legalmente
estabelecidos, conforme reajuste anual do INSS, IGPM-FGV e percentuais
descritos no Contrato de Assunção e Obrigações em Negócio Jurídico com a
Previ-Banerj;
i)
gerir as atividades pertinentes à elaboração e fechamento da folha de pagamento
dos ex-participantes e beneficiários (as) da Previ-Banerj;
j)
gerenciar o recebimento, registro, autuação, distribuição e informações aos
interessados sobre o andamento dos processos, correspondências, documentos e
malotes movimentados pela Previ-Banerj;
k)
gerenciar o catálogo de documentos no arquivo de pastas funcionais e o banco de
dados dos ex-participantes e beneficiários (as) da Previ-Banerj;
l)
gerir o arquivo de documentos obsoletos e não aplicáveis;
m)
supervisionar e acompanhar os procedimentos de Bitributação e Depósito Judicial
dos ex-participantes e beneficiários (as) da Previ-Banerj;
n)
coordenar ações para regularizar pedido de estorno e bloqueio de crédito junto
aos Bancos dos assistidos da Previ-Banerj;
IV
- no tocante à UA 37 - Encargos Gerais do Estado:
a)
executar as atividades pertinentes de cadastro de pessoal relativo à pensões
indenizatórias dos Encargos Gerais do Estado (UA 37-EGE);
b)
analisar e processar as demandas de pagamento referente a determinações e
acordos judiciais e extrajudiciais da UA 37- EGE;
c)
atualizar o documento de pensão - DAP - para ex-servidores da UA 37- EGE;
d)
fornecer atestados, declarações e ofícios, relacionados aos pensionistas da UA
37-EGE.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Administração de Pessoal
Art.
5º - Compete à Coordenadoria de Administração de Pessoal:
I
- executar, orientar, fiscalizar e executar as atividades referentes à
administração e organização de pessoal;
II
- preparar os atos de posse, de investidura e exercício dos servidores nomeados
e concursados;
III
- coordenar as atividades de cadastro e registros funcionais;
IV
- realizar as atividades de controle e concessão de benefícios e
aposentadorias;
V
- promover as atividades de controle de frequência;
VI
- coordenar as atividades de pagamento de pessoal;
VII
- implementar políticas de formação, capacitação profissional, aperfeiçoamento
e desenvolvimento dos servidores;
VIII
- supervisionar e acompanhar o sistema de avaliação de desempenho dos
servidores;
IX
- controlar as unidades de pessoas físicas, prestadores de serviço, bolsistas,
estagiários e demais existentes;
X
- prestar informações em processos e demais documentos que requeiram dados
funcionais de servidores;
XI
- coordenar os trabalhos dos Agentes de Pessoal;
XII
- manter o Superintendente de Recursos Humanos sempre informado das atividades
através de relatórios de gestão permanentes;
XIII
- implantar e supervisionar as atividades relacionadas à gestão de recursos
humanos.
Art.
6º - A Coordenadoria de Administração de Pessoal tem ainda as seguintes
atribuições, a serem exercidas por equipes, compostas, cada uma, por um líder e
auxiliares a serem designados pelo Superintendente:
I
- Equipe de Cadastro:
a)
controlar o provimento dos cargos efetivos registrando as evoluções funcionais
pertinentes;
b)
acompanhar as vacâncias por aposentadorias, exonerações, demissões e
falecimentos;
c)
manter controle das nomeações e exonerações dos cargos em comissão;
d)
receber, conferir e distribuir os contracheques, as folhas de frequência
trimestrais, os mapas de controle de frequência, bem como expedir carteiras
funcionais e crachás para os servidores;
e)
executar movimentações internas e externas, registrando as alterações
funcionais do exercício;
f)
atualizar e manter sob a sua responsabilidade os registros e pastas de
assentamentos funcionais dos servidores ativos, inativos, ex-servidores e extra
quadros da Secretaria;
g)
confeccionar mapas de tempo de serviço e histórico funcional dos servidores, emitindo
certidões diversas sempre que solicitada;
h)
manter o cadastro das declarações de bens e valores das pessoas em exercício de
cargos em comissão, dos responsáveis pelos bens patrimoniais e dos ordenadores
de despesas;
i)
controlar a lotação numérica e de frequência dos servidores, exercer o controle
dos servidores da SEFAZ à disposição de outros órgãos e dos servidores de
outros órgãos cedidos à Secretaria de Estado de Fazenda;
j)
expedir certidões e declarações;
k)
controlar a escala de férias dos servidores para fins de gozo e financeiro;
II
- Equipe de Direitos e Vantagens:
a)
analisar e instruir todos os processos de direitos e vantagens dos servidores,
providenciando publicações e lavratura das apostilas pertinentes;
b)
controlar todos os benefícios dos servidores;
c)
controlar as concessões de triênios automáticos dos servidores em comunhão com
o PRODERJ;
d)
receber, analisar, instruir e acompanhar os processos de concessão de vantagens
asseguradas pela legislação de pessoal;
e)
indicar procedimentos para reconhecimento de direitos, concessões e
cancelamento de vantagens dos servidores;
f)
analisar e providenciar os processos de aposentadoria dos servidores;
g)
elaborar e providenciar a fixação e refixação de proventos e os respectivos
atos;
h)
manter atualizada toda a legislação de pessoal;
III
- Equipe de Pagamento:
a)
efetuar a implantação e comando em folha de pagamento dos valores até os
limites legalmente estabelecidos;
b)
examinar e encaminhar às unidades administrativas competentes as solicitações
de acerto relativas a pagamento de pessoal;
c)
expedir atestados, declarações e certidões relacionadas com o cadastro
financeiro sob sua responsabilidade;
d)
implantar auditoria permanente dos comandos de pagamento, verificando as
alterações e analisando as informações e documentos comprobatórios;
e)
emitir segunda via de contracheques e declarações de rendimento;
f)
instruir e executar os processos de encerramento de folha;
g)
controlar os processos referentes às diversas situações relacionadas aos
pagamentos dos servidores.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Gestão de Pessoas
Art.
7º - Compete à Coordenadoria de Gestão de Pessoas:
I
- desenvolver e apoiar a implementação de estudos técnicos e pesquisas, com o
objetivo de orientar a proposição de melhores práticas, modelos e normas para a
gestão de pessoas;
II
- coordenar a execução e monitoramento das atividades de concessão de
progressão e promoção, de estabilidade, de gratificação de desempenho - GDA e
do adicional de qualificação - AQ;
III
- planejar, orientar e acompanhar a realização da avaliação de desempenho no
âmbito da Secretaria;
IV
- realizar o levantamento de dados e informações para elaboração de indicadores
e relatórios gerenciais periódicos para tomada de decisão e divulgação quando
necessário;
V
- planejar, desenvolver e implementar ferramentas para a identificação de
conhecimentos, habilidades e experiências dos servidores, com o objetivo de
subsidiar práticas e decisões na área de gestão de pessoas no âmbito da
Secretaria;
VI
- apoiar a Superintendência de Recursos Humanos no desenvolvimento e na
implantação de critérios e procedimentos para a realização de processos de
recrutamento e seleção internos, movimentação e remoção de servidores;
VII
- elaborar e coordenar as ações voltadas à integração do servidor no ambiente
de trabalho em seu ingresso e movimentações;
VIII
- coordenar, orientar e executar as atividades desenvolvidas para implantação
e/ou reformulação de estruturas das unidades organizacionais no âmbito da
Secretaria;
IX
- fornecer à Escola Fazendária dados e informações para subsidiar a formulação
do Plano Anual de Capacitação;
X
- organizar e dimensionar o quadro de estagiários de nível médio e superior no
âmbito da Secretaria.
Seção
III
Da Escola Fazendária do Estado do Rio de Janeiro
Art. 8º - Compete à Escola Fazendária do Estado do Rio de
Janeiro,
de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Subsecretário de
Estado de Fazenda;
I - propor e implementar programas educacionais, alinhados às
políticas e necessidades da SEFAZ, que propiciem e o desenvolvimento
profissional contínuo dos servidores;
II - promover ações de treinamento e aprimoramento, visando à
melhoria do desempenho organizacional e da prestação dos serviços públicos;
III - estimular e disseminar a produção técnico-científica e
boas práticas em matérias inerentes às competências da SEFAZ;
IV - estabelecer parcerias com instituições nacionais e
internacionais público e privadas, em matérias pertinentes à atividade-fim da
Escola Fazendária;
V - submeter ao Subsecretário Geral o Plano Anual de Capacitação
e Treinamento - PACT e o Relatório Anual de Capacitação e Treinamento - RACT;
VI - proporcionar um ambiente favorável ao aprendizado e à busca
por novos conhecimentos;
VII - estimular a capacidade reflexiva quanto aos problemas
fluminenses em busca da solução dos desafios inerentes às competências SEFAZ;
VIII - promover a educação fiscal junto à sociedade fluminense;
IX - instituir, manter e aprimorar os sistemas necessários para
a adequada gestão e registro das capacitações realizadas pelos servidores no
âmbito da SEFAZ;
X - promover o registro das informações de capacitações
realizadas no âmbito da SEFAZ nos cadastros funcionais eletrônicos;
XI - exercer demais atribuições pertinentes.
Subseção I
Da Divisão de Educação Fiscal
Art. 9º - Compete à Divisão de Educação Fiscal:
I - elaborar e implementar políticas de educação fiscal em
consonância com as diretrizes, metas e objetivos do Programa Nacional e
Estadual de Educação Fiscal, desenvolvendo ações estabelecidas, em âmbito
nacional e local, pelos Grupos de Trabalho de Educação Fiscal;
II - promover a gestão conjunta do Programa de Educação Fiscal
do Estado do Rio de Janeiro com todas as instituições gestoras, planejando,
executando, monitorando e avaliando os projetos desenvolvidos no estado, nos
três níveis de governo, por organizações públicas ou entidades da sociedade
civil;
III - desenvolver, monitorar e avaliar as ações de
sensibilização ou de capacitação de profissionais da educação, servidores
públicos, líderes comunitários, entidades de classe e demais segmentos da
sociedade
civil;
IV - elaborar, publicar e divulgar, fazendo uso de todas as
mídias, material de caráter informativo e educativo relacionados ao tema
Educação Fiscal;
V - identificar e articular parcerias com entidades públicas,
instituições de ensino particulares e públicas e organismos de âmbito
internacional, subsidiando tecnicamente e socializando experiências com vistas
a desenvolver e ampliar as ações do Programa de Educação Fiscal;
VI - documentar e manter atualizada a memória do Programa no
Estado;
VII - sensibilizar os servidores da Secretaria de Estado de
Fazenda quanto à importância do Programa Nacional de Educação Fiscal;
VIII - institucionalizar e coordenar o Grupo de Educação Fiscal
do Estado do Rio de Janeiro - GEFE-RJ;
IX - subsidiar tecnicamente, quando solicitado, o GEF, GEFF e o
GEFM na elaboração de material didático;
X - planejar, executar, acompanhar e avaliar as ações
necessárias para a implantação do Programa Nacional de Educação Fiscal – PNEF
no Estado;
XI - desenvolver projetos de integração estadual no PNEF;
XII - estimular a implantação do Programa de Educação Fiscal no
âmbito dos Municípios, subsidiando tecnicamente e socializando experiências bem
sucedidas;
XIII - estimular a inserção curricular de Educação Fiscal na
rede pública de ensino;
XIV - levar conhecimentos aos cidadãos sobre a função
socioeconômica dos tributos, administração pública, alocação e controle dos
gastos públicos;
XV - criar condições para uma relação harmoniosa entre o Estado
e o cidadão;
XVI - informar e desenvolver o conhecimento, junto à sociedade,
a respeito da sonegação e suas consequências para as receitas públicas, visando
à progressiva diminuição desta sonegação.
Subseção II
Da Divisão de Capacitação
Art. 10 - Compete à Divisão de Capacitação:
I - promover a pesquisa, o estudo e a produção de conhecimento
inerente às competências da SEFAZ;
II - planejar, organizar, executar e controlar, diretamente ou
em parceria com outras instituições, ações e eventos destinados à capacitação e
ao treinamento de servidores, visando ao alcance de metas institucionais da
SEFAZ;
III - coordenar, no âmbito da capacitação, o processo de
elaboração, execução e avaliação do Plano Anual de Capacitação e Treinamento -
PACT, em acordo com as áreas demandantes representadas no Grupo Permanente de
Apoio à Capacitação e Treinamento - GPACT;
IV - realizar a gestão do Cadastro de Instrutores Internos -
CADINT, considerando os critérios de seleção dos instrutores e fornecer apoio
pedagógico aos instrutores zelando pela atualidade das informações;
V - registrar dados e informações referentes às ações de
capacitações, nos cadastros funcionais eletrônicos - Sistema de Recursos
Humanos - SRH e Sistema de Gestão de Recursos Humanos - SIGRH, a fim de
subsidiar a tomada de decisões gerenciais e a elaboração do Relatório Anual de
Capacitação e Treinamento - RACT;
VI - disseminar aos servidores capacitados e aos demais
servidores da SEFAZ todo material didático utilizado nas ações de capacitação;
VII - auxiliar a área de Recursos Humanos com os programas de
capacitação inicial, bem como o desenvolvimento profissional do servidor;
VIII - atender às solicitações de informações dos servidores no
que tange à capacitação.
Subseção III
Da Divisão de Informação e Comunicação
Art. 11 - Compete à Divisão de Informação e Comunicação:
I - promover a divulgação dos produtos, serviços, eventos,
programas de atividades educacionais, apoio técnico e pesquisa da Escola
Fazendária;
II - organizar administrativamente a divulgação das atividades
desenvolvidas pela Escola Fazendária nos canais disponíveis para o público
interno e externo;
III - planejar, programar e executar, em parceria com outras
unidades internas ou instituições afins, programas que favoreçam a harmonização
dos ambientes de trabalho e o crescimento pessoal e profissional dos servidores
da Escola Fazendária;
IV - padronizar e normatizar itens de comunicação interna e
externa, zelando pela qualidade, clareza e assertividade do material produzido
internamente, preservando a identidade institucional;
V - conceber e executar o conjunto de ações e estratégias de
comunicação institucional interna e externa;
VI - coordenar o arquivamento de forma a possibilitar a rápida
recuperação de documentos e processos da Escola Fazendária, assim como manter
disponível e atualizado a legislação pertinente à Escola nos meios disponíveis
e pertinentes;
VII - fornecer suporte informacional e bibliográfico para
estudos, relatórios e pesquisas dentro do âmbito da Secretaria, em especial
para instrutores, alunos e servidores da Escola Fazendária;
VIII - atuar para preservar, documentar e divulgar a memória
institucional da administração fazendária, servindo como repositório de
material referente ao tema e produzindo publicações e eventos para a sociedade,
buscando parcerias com instituições públicas e privadas.
Subseção IV
Da Divisão de Administração da Escola Fazendária do Estado do
Rio de Janeiro
Art. 12 - Compete à Divisão de Administração da Escola
Fazendária do Estado do Rio de Janeiro:
I - assessorar a diretoria no exame e solução de assuntos administrativos;
II - coordenar as atividades de apoio administrativo necessárias
ao funcionamento da Escola Fazendária, incluindo a administração de pessoal,
material e patrimônio, segundo as diretrizes do Departamento Geral de
Administração e Finanças;
III - executar atividades de atendimento aos públicos interno e
externo, identificando as demandas e assessorando-os quanto ao funcionamento e
uso dos serviços da Escola Fazendária;
IV - coordenar e manter atualizados os perfis de acesso aos
sistemas e à rede necessária ao funcionamento da Escola Fazendária;
V - coordenar as atividades de gestão dos documentos, protocolo
da Escola Fazendária, trânsito interno e interno, bem como controle, recepção,
guarda e envio de correspondências físicas;
VI - acompanhar e supervisionar os serviços compartilhados
(limpeza, recepção, telefonia, manutenção, TI, refrigeração, copa),
sistematizando tarefas e horários, a fim de zelar pelas condições e uso
adequado das dependências da Escola Fazendária;
VII - zelar pelos bens da Escola Fazendária.
Seção
IV
Do
Fundo Especial de Administração Fazendária
Art.
13 - Conforme disposto no § 2º do art. 7º do Decreto nº 46.628/19, o Fundo
Especial de Administração Fazendária têm suas atividades e competências
definidas em Regimento próprio, estabelecido pela Resolução SEF
ANEXO
III AO REGIMENTO INTERNO DA SEFAZ
SUBSECRETARIA
DE GESTÃO E TECNOLOGIA
Art.
1º - A estrutura da Subsecretaria de Gestão e Tecnologia é a seguinte:
Órgão
conforme disposto no Item II do Anexo VI ao Decreto nº 46.628/19 Sigla /
Codificação
3
- Subsecretaria de Gestão e Tecnologia SUBGTEC
3.1
- Assessoria Técnica ATGTEC
3.2
- Coordenadoria de Normas e Procedimentos CONP
3.3
- Departamento Geral de Administração e Finanças DGAF
3.3.1
- Assessoria de Contabilidade ASSCONT
3.3.2
- Coordenadoria de Apoio Operacional COAO
3.3.3
- Coordenadoria de Suprimento, Serviços e Contratos COSCONT
3.3.4
- Coordenadoria de Licitações e Economicidade CLE
3.4
- Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação SUTIC
3.4.1
- Coordenadoria de Planejamento e Governança COPG
3.4.2
- Coordenadoria de Sistema e Arquitetura CSA
3.4.3
- Coordenadoria de Infraestrutura e Operações COINFRA
3.4.4
- Coordenadoria de Segurança da Informação COSEGIN
3.5
- Superintendência de Informações Gerenciais SIGER
3.5.1
- Coordenadoria de Informações COINFOR
CAPÍTULO
II
DAS
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Art.
2º - Compete à Subsecretaria de Gestão e Tecnologia:
I
- propor, gerir e executar as políticas, normas e procedimentos relativos à
tecnologia da informação e comunicação, licitações, contratos, suprimentos,
transportes, patrimônio móvel, documentação, comunicações administrativas,
infraestrutura predial e serviços gerais, observadas as metas e diretrizes da
Secretaria de Estado de Fazenda;
II
- definir metas e níveis de serviço, bem como acompanhar permanentemente o
desempenho e os resultados das unidades desta área;
III
- assessorar na elaboração, gerir e monitorar periodicamente as ações e
projetos estratégicos da Secretaria de Estado de Fazenda.
Seção
I
Da
Assessoria Técnica da Subsecretaria de Gestão e Tecnologia
Art.
3º - Compete à Assessoria Técnica da Subsecretaria de Gestão e Tecnologia:
I
- assessorar o Subsecretário no desempenho de suas funções, em suas representações
funcionais;
II
- coordenar projetos e atividades especificamente delegadas;
III
- propor, acompanhar e supervisionar a implantação de projetos, ações e
processos prioritários.
Seção
II
Da
Coordenadoria de Normas e Procedimentos
Art.
4º - Compete à Coordenadoria de Normas e Procedimentos:
I
- coordenar as ações de gestão estratégica da Secretaria de Estado de Fazenda;
II
- assessorar no planejamento, governança e gestão estratégica das contratações
da Secretaria;
III
- acompanhar metas, indicadores de desempenho e atividades estratégicas da
Secretaria;
IV
- desenvolver estudos, troca de experiências e busca de novas tecnologias para
aperfeiçoamento do modelo de gestão e governança da Secretaria;
V
- propor melhorias na organização e no funcionamento da Secretaria através do
mapeamento e revisão de processos.
Seção
III
Do
Departamento Geral de Administração e Finanças
Art.
5º - Compete ao Departamento Geral de Administração e Finanças:
I
- planejar, coordenar e controlar as atividades gerais de apoio administrativo
que envolvam a administração de finanças, material, patrimônio, documentação,
comunicações administrativas, transportes e serviços gerais, observadas as
metas e diretrizes da Secretaria de Estado de Fazenda;
II
- expedir portarias, inclusive as de encarregados pela guarda e conservação de
bens patrimoniais e das comissões de gestão e fiscalização de contratos e
sindicâncias;
III
- autorizar as publicações dos expedientes e atos de sua competência no Diário
Oficial do Estado;
IV
- atender, com prioridade, às solicitações do Secretário de Estado de Fazenda e
dos Subsecretários;
V
- controlar e emitir empenhos;
VI
- cadastrar os instrumentos contratuais no Sistema Integrado de Gestão
Orçamentária, Financeira e Contábil do Rio de Janeiro;
VII
- liquidar as despesas;
VIII
- controlar e emitir a Programação de Desembolso - PD;
IX
- controlar o recolhimento dos impostos dentro do prazo legal;
X
- remeter ao órgão gestor cópia de empenho para controle de entrega de
materiais, bens ou prestação de serviços;
XI
- expedir as Declarações de Rendimentos de Imposto de Renda Retido na Fonte aos
Fornecedores;
XII
- prestar contas dos recursos descentralizados.
Subseção
I
Da
Assessoria de Contabilidade
Art.
6º - Compete à Assessoria de Contabilidade:
I
- realizar o registro contábil dos atos e dos fatos que afetam o patrimônio das
entidades do setor público;
II
- assegurar a qualidade da informação contábil quanto aos critérios de
fidedignidade, mensuração, apresentação e divulgação das demonstrações
contábeis;
III
- manter os registros contábeis, atualizados de forma a permitir a análise e o
acompanhamento pelos órgãos centrais que compõem o Sistema de Controle Interno
e pelo controle externo;
IV
- manter atualizada a relação dos responsáveis por bens e valores, inclusive
dos ordenadores de despesa e os responsáveis por almoxarifado e bens
patrimoniais;
V
- elaborar o processo de Prestação de Contas Anual de Gestão do órgão ou
entidade de sua atuação e dos Fundos a ele vinculados;
VI
- verificar a paridade entre os saldos inventariados dos bens patrimoniais e em
almoxarifado e os registros contábeis;
VII
- orientar a aplicação e a apresentação das prestações de contas dos
adiantamentos bem como analisá-las;
VIII
- organizar e analisar, segundo as normas gerais de contabilidade aplicadas aos
órgãos da Administração Direta e Entidades da Administração Indireta, incluindo
as Empresas Públicas e as Sociedades de
Economia
Mista, e nos prazos estabelecidos pela Subsecretaria de
Contabilidade
Geral do Estado, os balancetes, balanços e outras demonstrações financeiras;
IX
- providenciar os registros contábeis após instauração do processo de tomada de
contas que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte,
ou possa resultar dano ao Erário;
X
- propor impugnação, mediante representação à autoridade competente, quaisquer
atos referentes a despesas efetuadas sem a existência de crédito, sem prejuízo
da instauração da competente tomada de contas;
XI
- certificar a regularidade da liquidação da despesa;
XII
- promover análise e acompanhamento das contas analíticas garantindo seu
registro com individualização do devedor ou do credor, quanto à especificação
da natureza, importância e data do vencimento;
XIII
- observar as instruções baixadas pela Subsecretaria de Contabilidade Geral do
Estado quanto à aplicação do Plano de Contas Único, rotinas contábeis e os
Manuais de Procedimentos.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Apoio Operacional
Art.
7º - Compete à Coordenadoria de Apoio Operacional:
I
- gerenciar os serviços de engenharia, arquitetura, desenho e programação
visual;
II
- gerir os serviços de manutenção e conservação de bens móveis e imóveis;
III
- preparar projetos de reforma ou modernização, quando solicitados;
IV
- elaborar orçamento inicial de obras e reformas de bens imóveis;
V
- fiscalizar a execução de obras e serviços de sua área;
VI
- manter a programação visual das diversas unidades administrativas;
VII
- avaliar bens imóveis;
VIII
- indicar as movimentações e transferências de bens patrimoniais entre as
unidades administrativas;
IX
- solicitar as aquisições de materiais e equipamentos de caráter permanente,
quando necessários;
X
- solicitar a contratação de serviços de terceiros referentes à conservação e
manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos eletroeletrônicos, bem como
aqueles relativos à conservação, limpeza e segurança patrimonial dos imóveis
próprios e alugados.
Art.
8º - A Coordenadoria de Apoio Operacional tem ainda as seguintes atribuições, a
serem exercidas por equipes, compostas, cada uma, por um líder e auxiliares
titulares a serem designados pelo Superintendente, conforme área de atuação:
I
- Equipe de Manutenção de Predial e Zeladoria:
a)
vistoriar periodicamente os imóveis sob responsabilidade da SEFAZ, elaborando
relatório geral das necessidades de serviços de manutenção e conservação;
b)
dirigir os serviços de manutenção e conservação predial dos bens imóveis sob
responsabilidade da SEFAZ, incluindo eletricidade, hidráulica, carpintaria,
alvenaria, serralheria e outras atividades necessárias
para
a funcionalidade, segurança e condições de trabalho;
c)
manter em arquivo todas as plantas atualizadas das diversas unidades
administrativas;
d)
controlar os serviços de recepção, portaria, copeiragem e outros atinentes às
atividades de Zeladoria;
e)
expedir e controlar os crachás de identificação dos prestadores de serviços e
visitantes;
II
- Equipe de Transportes:
a)
dirigir e supervisionar as atividades de transportes e controle de viaturas;
b)
controlar a movimentação e distribuição de viaturas, com o respectivo
preenchimento dos Boletins Diários de Tráfego (BDT);
c)
controlar a distribuição dos motoristas e suas escalas de serviço;
d)
controlar a utilização de combustível, mantendo sob seu controle os mapas de consumo;
e)
abrigar com segurança as viaturas;
f)
registrar as ocorrências de danos e defeitos nas viaturas, encaminhando as
mesmas para os reparos necessários;
g)
vistoriar as viaturas em suas entradas e saídas da garagem, registrando toda e
qualquer ocorrência;
h)
providenciar socorro às viaturas;
i)
controlar o uso correto e adequado das viaturas;
j)
providenciar junto à empresa contratada a manutenção e o reparo das viaturas;
III
- Equipe de Segurança:
a)
gerenciar, planejar e controlar a execução preventiva e corretiva de ações de
segurança;
b)
prover a segurança física e patrimonial das instalações;
c)
gerenciar a vigilância patrimonial, controlando a entrada e a saída de público
nas dependências do edifício sede da Secretaria de Estado de Fazenda e demais
unidades da capital;
d)
executar ações de prevenção, de correção e de combate a incêndios, de forma
exclusiva ou em cooperação com o Corpo de Bombeiros, assim como ações tendentes
a minimizar danos pessoais e patrimoniais decorrentes de sinistros;
e)
ministrar, periodicamente, treinamento de evacuação de prédio e instalações;
f)
auxiliar o Corpo de Bombeiros no combate a incêndios e na retirada de pessoal
das instalações;
g)
gerenciar o funcionamento do Circuito Fechado de Televisão (CFTV) e do Centro
de Controle de Operações (CCO);
IV
- Equipe de Bens Patrimoniais e Material:
a)
instruir e coordenar a disponibilidade de bens móveis da SEFAZ;
b)
inventariar, codificar e controlar todo o material permanente e equipamentos;
c)
coordenar e autorizar toda e qualquer movimentação ou transferência de bens
patrimoniais entre as unidades administrativas;
d)
gerenciar, em conjunto com os encarregados das unidades administrativas, a
conservação e guarda dos bens patrimoniais;
e)
executar, ao final de cada exercício, o inventário anual de cada unidade
administrativa para encaminhamento ao órgão competente;
f)
acompanhar e controlar, desde sua origem até seu encerramento, todos os
processos que envolvam bens patrimoniais móveis, entre os quais: doação e
disponibilidade de bens, comissão de sindicância, prestação de contas, comodato
e outros;
g)
examinar e controlar os bens transferidos para o Depósito de Material
Recolhido, separando os bens inservíveis daqueles cujos reparos possibilitem
uso por parte do Estado;
h)
coordenar e fiscalizar os encarregados pela guarda e conservação dos bens
patrimoniais.
i)
controlar e armazenar os materiais de consumo, para atendimento às demandas das
unidades administrativas;
j)
receber e conferir os materiais de consumo e os bens patrimoniáveis entregues
pelos fornecedores, conforme as especificações inseridas na nota de empenho;
k)
entregar aos fornecedores as notas de empenho dos materiais de consumo
adquiridos pela SEFAZ e controlar o prazo de entrega;
V
- Equipe de Protocolo, Gestão de Documentos e Arquivo:
a)
dirigir o protocolo geral, controlar e supervisionar os protocolos setoriais;
b)
processar e encaminhar às unidades administrativas competentes os documentos e
requerimentos recebidos;
c)
manter o controle da movimentação dos processos próprios e dos oriundos de
outros órgãos;
d)
receber e distribuir os Diários Oficiais, jornais, periódicos, expedientes e
correspondências para as diversas unidades administrativas;
e)
controlar e realizar o serviço de malote;
f)
controlar e executar os serviços de recepção e expedição de correspondências e
processos;
g)
organizar, dirigir e zelar pelo arquivo geral;
h)
arquivar e controlar documentos, livros e processos da SEFAZ;
i)
representar a SEFAZ junto ao Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro -
APERJ, no que tange às políticas, práticas e técnicas de Gestão de Documentos,
especialmente na elaboração e atualização das Tabelas de Temporalidade de
Documentos, e nos demais instrumentos de gestão, previstos no Decreto Estadual
nº 44.012, de 02 de janeiro de 2013;
j)
interpretar e elaborar manuais e normas de Gestão de Documentos, aplicáveis à
SEFAZ.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Suprimento, Serviços e Contratos
Art.
9º - Compete à Coordenadoria de Suprimento, Serviços e Contratos:
I
- supervisionar as atividades de aquisição, classificação, catalogação,
estocagem, controle e distribuição de material permanente e de consumo;
II
- solicitar a aquisição de materiais de consumo, quando necessários;
III
- supervisionar a classificação e catalogação de materiais, observando as
normas vigentes;
IV
- supervisionar os almoxarifados central e setoriais;
V-
instruir com a documentação necessária os processos licitatórios;
VI
- providenciar o levantamento de preços para elaboração da estimativa do
certame licitatório com abrangência regional e nacional, conforme condições de
mercado e exigência de cada caso, sempre com preço mínimo e máximo, descrição
completa do objeto, quantidades cotadas, prazos e condições de entrega e
pagamento;
VII
- verificar a capacidade de fornecimento e idoneidade das empresas que
pretendem contratar com a SEFAZ, utilizando-se de todos os meios que se fizerem
necessários;
VIII
- acompanhar a execução de todos os contratos que envolvam bens, materiais,
serviços, obras e locações;
IX
- manter o controle de pagamentos dos contratos;
X
- supervisionar as atestações dos serviços realizados e produtos adquiridos;
XI
- informar à autoridade superior quando da ocorrência de irregularidades nas
contratações;
XII
- preparar as minutas de contratos, convênios, termo aditivos e outros
instrumentos congêneres;
XIII
- numerar os contratos sequencialmente e elaborar o respectivo extrato para
publicação em Diário Oficial;
XIV
- solicitar a indicação da Comissão de Gestão, Acompanhamento e Fiscalização à
autoridade competente e encaminhar para elaboração da portaria, assinatura e
posterior publicação;
XV
- fornecer aos fiscais de contrato cópias, reprográficas ou por meio eletrônico
do contrato, do edital e seus anexos, da nota de empenho e/ou ordem de serviço,
imediatamente após a publicação da portaria de designação;
XVI
- prestar aos fiscais de contrato, todo apoio necessário ao bom desempenho de
suas atribuições, detectando eventual necessidade de indicação de treinamento;
XVII
- cadastrar no Registro de Ocorrências do Sistema Integrado de Aquisições do
Estado do Rio de Janeiro - SIGA, todas as penalidades aplicadas durante a
execução do contrato;
XVIII
- encaminhar aos fiscais de contrato, todas as diligências e arquivamentos
enviados pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro - TCE/RJ;
XIX
- preparar a prestação de contas dos contratos, convênios e outros instrumentos
congêneres e encaminhar para apreciação dos órgãos de controle interno;
XX
- promover junto a Administração os procedimentos regulares para a imposição de
sanções conforme previstas no instrumento contratual e na legislação;
XXI
- manter atualizado o cadastro de contratos em vigor, contendo todas as informações
necessárias ao acompanhamento dos instrumentos em execução na SEFAZ;
XXII
- controlar os prazos contratuais, devendo alertar oficialmente ao setor
demandante e aos fiscais de contrato, sobre seus respectivos términos, com
antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias.
Subseção
IV
Da
Coordenadoria de Licitações e Economicidade
Art.
10 - Compete à Coordenadoria de Licitações e Economicidade:
I
- exercer as atividades previstas em legislação específica;
II
- preparar as minutas de editais, contratos e atas de registro de preços
decorrentes de licitação;
III
- encaminhar cópias dos editais de licitação ao Tribunal de Contas do Estado do
RJ e aos demais órgãos cuja legislação obrigue;
IV
- receber os recursos administrativos interpostos e encaminhá-los ao órgão
competente;
V
- analisar projetos básicos e termos de referência, buscando a padronização;
VI
- aperfeiçoar o planejamento das contratações, expressando a variação positiva
custo/benefício;
VII
- avaliar os custos e valores de novas contratações de serviços, obras e
aquisições de qualquer natureza, após pesquisa de mercado;
VIII
- examinar, sob a ótica da economicidade e da eficiência:
a)
procedimentos licitatórios de qualquer espécie;
b)
procedimentos de inexigibilidade e dispensa de licitações.
Seção
IV
Da
Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação Art. 11 - Compete à
Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação:
I
- prover soluções de tecnologia que garantam e sustentem os processos de
negócio da SEFAZ, alinhadas às estratégias e aos objetivos da organização;
II
- garantir o alinhamento da TI às estratégias de negócio;
III
- planejar e gerir as atividades financeiras e orçamentárias da área de TI;
IV
- gerir os contratos de serviços e projetos relacionados à tecnologia da
informação da SEFAZ;
V
- gerir o portfolio de projetos e serviços de TI da SEFAZ e implementar os
projetos e serviços planejados conforme as prioridades da Secretaria;
VI
- manter relacionamento com os clientes internos e externos;
VII
- prover processos operacionais e de gestão necessários aos serviços de TI;
VIII
- propor, executar e gerir as políticas de informação, de segurança da
informação, continuidade de negócio e de conformidade às normas legais vigentes;
IX
- definir metas e acompanhar permanentemente os resultados alcançados nas
Coordenadorias desta área;
X
- gerir e organizar a arquitetura informacional e a infraestrutura tecnológica;
XI
- prover as alternativas tecnológicas alinhadas às necessidades de
informatização da SEFAZ.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Planejamento e Governança
Art.
12 - Compete à Coordenadoria de Planejamento e Governança:
I
- realizar as atividades referentes às ações de planejamento atuando na
elaboração da proposta orçamentária, na execução do orçamento e no
acompanhamento da gestão dos dados, e governança de forma a assegurar o
cumprimento dos objetivos da Superintendência de Tecnologia da Informação e
Comunicação;
II
- participar da elaboração da proposta orçamentária anual e plurianual, e
acompanhar a execução dos contratos~
III
- subsidiar a Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação na
análise de indicadores de desempenho~
IV
- prover medidas que aumentem o nível de gestão e governança na área de
Tecnologia de Informação, gerenciar as tecnologias de forma integrada, com
efetividade e transparência na gestão estadual a serviço do cidadão;
V
- planejar, implantar, controlar e monitorar os programas e projetos de
tecnologia, exercendo a Governança da Tecnologia da Informação alinhada aos
objetivos estratégicos da SEFAZ;
VI
- elaborar o Plano Diretor da Tecnologia da Informação - PDTI, de acordo com a
legislação vigente;
VII
- propor ações corretivas e melhorias nos processos internos, de acordo com as
informações colhidas nos documentos de acompanhamento de projetos da
Subsecretaria~
VIII
- elaborar métodos e acompanhar a priorização de demandas da SEFAZ à Superintendência
de Tecnologia da Informação e Comunicação;
IX
- administrar o banco de dados de natureza econômico-fiscal da SEFAZ,
controlando, otimizando, de forma a manter a segurança e disponibilidade das
informações dos contribuintes~
X
- garantir a qualidade de todo o processo de desenvolvimento e também dos
produtos de software desenvolvidos, executando tarefas de verificação,
validação e performance.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Sistema e Arquitetura
Art.
13 - Compete à Coordenadoria de Sistema e Arquitetura:
I
- promover a atualização tecnológica e manter, desenvolver e projetar, em
colaboração com as áreas de negócio, soluções sistêmicas alinhadas à estratégia
da Secretaria;
II
- gerenciar o processo de desenvolvimento de sistemas, incluindo as manutenções
corretivas e evolutivas nos sistemas existentes;
III
- elaborar planos de projetos e estudos de viabilidade para as proposições
pertinentes a esta área de competência;
IV
- gerir o portfolio de sistemas e aquisições de aplicações;
V
- planejar o ciclo de desenvolvimento de requisitos de produtos e projetos de
sistemas de software e as implantações das soluções da tecnologia da
informação;
VI
- construir soluções sistêmicas, conforme alinhamento entre a TI e o Negócio,
com foco em resultados e no valor agregado para a Secretaria;
VII
- assegurar a qualidade das soluções tecnológicas em conformidade com a
arquitetura de software padrão, segurança da informação e desenvolvimento de
software, e às normas e padrões vigentes da SEFAZ;
VIII
- estabelecer métricas e indicadores para acompanhar a eficiência da utilização
dos processos de software, projetos e procedimentos desta área;
IX
- promover a evolução tecnológica, através de inovações que gerem valor em um
modelo de parceria entre a TI e as demais áreas;
X
- gerenciar a disponibilização de informação gerencial.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Infraestrutura e Operações
Art.
14 - Compete à Coordenadoria de Infraestrutura e Operações:
I
- promover a gestão do planejamento estratégico de tecnologia de informação
fazendária, com base nas tecnologias disponíveis, nas necessidades
administrativas e em entendimento consensual com as demais unidades da
Secretaria;
II
- assessorar a Secretaria nas decisões sobre políticas corporativas
relacionadas com a tecnologia da informação;
III
- planejar, promover, coordenar, acompanhar e avaliar os programas de
modernização administrativa da SEFAZ, no que se refere ao emprego da tecnologia
da informação;
IV
- gerenciar o backbone da rede de dados e dos equipamentos de telecomunicação
da SEFAZ;
V
- desenvolver soluções lógicas usando recursos de hardware e software
específicos para rede e TI da SEFAZ;
VI
- gerenciar e hospedar os sites do domínio fazenda.rj.gov.br e todos os outros
de sua competência;
VII
- gerenciar e suportar ferramentas de correio eletrônico e mensageria;
VIII
- administrar os recursos de hardware e dos Sistemas Operacionais instalados no
Data Center da SEFAZ;
IX
- manter atualizado os avanços tecnológicos dos recursos de gestão da
informação, procurando disseminar e nivelar os conhecimentos no âmbito da
Secretaria;
X
- gerir as atividades de planejamento de tecnologia da informação,
administração
de dados, suporte técnico, desenvolvimento, implantação e manutenção de
sistemas e aplicações;
XI
- administrar soluções de serviços em nuvem providos ou não no Data Center da
SEFAZ;
XII
- desenvolver projetos de modernização administrativa da SEFAZ;
XIII
- executar outras atividades correlatas ou inerentes às suas funções.
Subseção
IV
Da
Coordenadoria de Segurança da Informação
Art.
15 - Compete à Coordenadoria de Segurança da Informação: I - elaborar a
Política de Segurança da Informação - PSI, de acordo com a legislação vigente;
II
- atuar em cyber segurança e segurança de dados;
III
- estabelecer e manter controles e barreiras que garantam a integridade e a
disponibilidade das informações, tais como redes, nuvens, servidores e ativos
de segurança;
IV
- atuar nos incidentes de segurança e na gestão de riscos;
V
- apoiar às áreas internas nas soluções de segurança bem como no acompanhamento
de projetos com foco em segurança;
VI
- realizar e atualizar auditorias periódicas, análise de risco e
vulnerabilidade relativos à segurança da informação.
Seção
V
Da
Superintendência de Informações Gerenciais
Art.
16 - Compete à Superintendência de Informações Gerenciais:
I
- promover e incentivar iniciativas relativas à introdução e ao aprimoramento
de sistemas, ferramentas e técnicas de exploração, extração, modelagem e
organização de informações;
II
- entender, definir e suportar as atividades nas áreas da Secretaria
relacionadas a redes de negócio com entregas de Tecnologia da Informação;
III
- assessorar tecnicamente no planejamento e nas decisões acerca de assuntos
relativos aos processos de obtenção de informações internas e externas à
Secretaria.
Subseção
Única
Da
Coordenadoria de Informações
Art.
17 - Compete à Coordenadoria de Informações:
I
- planejar, coordenar e promover a busca de modelagem de base de dados,
incentivando a melhoria do processo de análise das informações da Subsecretaria
de Estado de Receita;
II
- promover, mediante solicitação, a extração e organização de informações das
bases de dados da Subsecretaria de Estado de Receita;
III
- auxiliar no planejamento estratégico e nas decisões acerca de assuntos de
Tecnologia da Informação da Subsecretaria de Estado de Receita;
IV
- fornecer suporte técnico à manipulação e à prospecção de dados e informações
disponibilizados em repositório no âmbito da Subsecretaria de Estado de
Receita;
V
- prestar suporte técnico aos usuários dos sistemas da Subsecretaria de Estado
de Receita, garantindo o atendimento das necessidades de suporte;
VI
- assistir as Coordenadorias que integram à Subsecretaria de Estado de Receita
na contratação de aquisição de produtos e serviços que envolvam tecnologia da
informação;
VII
- assessorar tecnicamente na elaboração de definições de regras de negócios
para elaboração de sistemas da Subsecretaria de Estado de Receita.
ANEXO
IV AO REGIMENTO INTERNO DA SEFAZ
SUBSECRETARIA
DE ESTADO DE RECEITA
Art.
1º - A estrutura da Subsecretaria de Estado de Receita é a seguinte:
Órgão
conforme disposto no Item II do Anexo VI ao Decreto nº 46.628/19 Sigla /
Codificação
4
- Subsecretaria de Estado de Receita SSER
4.1
- Assessoria Técnica ATEC
4.2
- Assessoria de Gestão de Projetos da Receita AGPR
4.3
- Superintendência de Fiscalização SUFIS
4.3.1
- Coordenadoria Executiva CEXFIS
4.3.2
- Coordenadoria de Controle de Ações Fiscais e Intercâmbio CCAFI
4.3.3
- Coordenadoria de Estudos Econômico-Tributários CEET
4.3.4
- Coordenadoria das Auditorias Fiscais Especializadas CAFESP
4.3.4.1
- Auditoria-Fiscal Especializada de Petróleo e Combustível AFE 04
4.3.4.2
- Auditoria-Fiscal Especializada de Energia Elétrica e Telecomunicações AFE 03
4.3.4.3
- Auditoria-Fiscal Especializada de Comércio Exterior AFE 02
4.3.4.4
- Auditoria-Fiscal Especializada de Siderurgia, Metalurgia e Material de
Construção em Geral
AFE
05
4.3.4.5
- Auditoria-Fiscal Especializada de Supermercados e Lojas de Departamento AFE
07
4.3.4.6
- Auditoria-Fiscal Especializada de Bebidas AFE 11
4.3.4.7
- Auditoria-Fiscal Especializada de Veículos e Material Viário AFE 12
4.3.4.8
- Auditoria-Fiscal Especializada de Produtos Alimentícios AFE 10
4.3.4.9
- Auditoria-Fiscal Especializada de Substituição Tributária AFE 06
4.3.4.10
- Auditoria-Fiscal Especializada de Prestação de Serviços de Transportes
Intermunicipais e Interestaduais AFE 01
4.3.4.11
- Auditoria-Fiscal Especializada de IPVA AFE 09
4.3.4.12
- Auditoria-Fiscal Especializada de ITD AFE 08
4.3.4.13
- Auditoria Fiscal Especializada de Operações Especiais AFE 13
4.3.4.14
- Auditoria-Fiscal Especializada de Trânsito de Mercadorias e Barreiras Fiscais
AFE 14
4.3.4.14.1
- Posto de Controle Fiscal de Levy Gasparian PCF 03
4.3.4.14.2
- Posto de Controle Fiscal de Morro do Coco PCF 02
4.3.4.14.3
- Posto de Controle Fiscal de Nhangapi PCF 01
4.3.5
- Coordenadoria das Auditorias Fiscais Regionais CAFREG
4.3.5.1
- Auditoria-Fiscal Regional - Capital 64.12 AFR 64.12
4.3.5.2
- Auditoria-Fiscal Regional - Capital 64.09 AFR 64.09
4.3.5.3
- Auditoria-Fiscal Regional - Capital 64.15 AFR 64.15
4.3.5.3.1
- Posto Fiscal de Atendimento - Capital 64.17 AFR 64.17
4.3.5.4
- Auditoria-Fiscal Regional - Barra do Piraí AFR 03.01
4.3.5.5
- Auditoria-Fiscal Regional - Volta Redonda AFR 63.01
4.3.5.6
- Auditoria-Fiscal Regional - Cabo Frio AFR 07.01
4.3.5.6.1
- Posto Fiscal de Atendimento - Macaé PFA 24.01
4.3.5.7
- Auditoria-Fiscal Regional - Campos dos Goytacazes AFR 10.01
4.3.5.7.1
- Posto Fiscal de Atendimento - São Fidélis PFA 48.01
4.3.5.8
- Auditoria-Fiscal Regional - Duque de Caxias AFR 17.01
4.3.5.8.1
- Posto Fiscal de Atendimento - Nova Iguaçu PFA 35.01
4.3.5.9
- Auditoria-Fiscal Regional - Itaperuna AFR 22.01
4.3.5.9.1
- Posto Fiscal de Atendimento - Santo Antônio de Pádua PFA 47.01
4.3.5.10
- Auditoria-Fiscal Regional - Niterói AFR 33.01
4.3.5.10.1
- Posto Fiscal de Atendimento - São Gonçalo PFA 49.01
4.3.5.11
- Auditoria-Fiscal Regional - Nova Friburgo AFR 34.01
4.3.5.12
- Auditoria-Fiscal Regional - Itaguaí AFR 20.01
4.3.5.13
- Auditoria-Fiscal Regional - Petrópolis AFR 39.01
4.3.5.13.1
- Posto Fiscal de Atendimento - Três Rios PFA 60.01
4.3.5.14
- Auditoria-Fiscal Regional - Teresópolis AFR 58.01
4.3.6
- Coordenadoria de Gestão de Benefícios Fiscais CGBF
4.3.7
- Coordenadoria Administrativa CADFIS
4.3.7.1
- Divisão de Atendimento ao Contribuinte - Centralizada I DACC-01
4.3.7.2
- Divisão de Atendimento ao Contribuinte - Centralizada II DACC-02
4.4
- Superintendência de Planejamento Fiscal SUPLAF
4.4.1
- Coordenadoria de Planejamento Fiscal COPLAN
4.4.2
- Coordenadoria de Monitoramento COMON
4.4.3
- Coordenadoria Administrativa CADPLAF
4.4.4
- Coordenadoria de Análises Fiscais Integradas COAFI
4.5
- Superintendência de Tributação SUT
4.5.1
- Coordenadoria da Comissão Técnica Permanente do ICMS CCTP
4.5.2
- Coordenadoria de Consultas Jurídico-Tributárias CCJT
4.5.3
- Coordenadoria de Estudos e Legislação Tributária CELT
4.5.4
- Coordenadoria do Simples Nacional CSN
4.5.5
- Coordenadoria Administrativa CADTRIB
4.6
- Superintendência de Arrecadação SUAR
4.6.1
- Coordenadoria de Planejamento e Análise da Arrecadação CPAA
4.6.2
- Coordenadoria de Controle da Arrecadação Tributária CCAT
4.6.3
- Coordenadoria de Controle do Crédito CODEC
4.6.4
- Coordenadoria de Cobrança CCOB
4.6.5
- Coordenadoria de Inscrição e Apoio à Dívida Ativa CIADA
4.6.6
- Coordenadoria Administrativa CADARR
4.7
- Superintendência de Cadastro e Informações Fiscais SUCIEF
4.7.1
- Coordenadoria de Declarações e Informações Econômico-Fiscais CIEF
4.7.2
- Coordenadoria de Documentos Fiscais Eletrônicos CDFE
4.7.3
- Coordenadoria de Cadastro Fiscal COCAF
4.7.4
- Coordenadoria Administrativa CADCIF
4.8
- Superintendência de Automatização da Fiscalização e do Atendimento SUAF
4.8.1
- Coordenadoria de Novas Demandas CONDE
4.8.2
- Coordenadoria de Análise de Dados e Uso Estratégico dos Sistemas de
Tecnologia da Informação
COED
4.8.3
- Coordenadoria de Suporte COSUP
4.8.4
- Coordenadoria Administrativa CADAUT
4.9
- Superintendência de Inteligência Fiscal SUIF
4.9.1
- Coordenadoria de Investigação e Análise CIA
4.9.2
- Coordenadoria Administrativa e Contra Inteligência CONTRA
4.9.3
- Coordenadoria Computacional Forense CCF
4.10
- Junta de Revisão Fiscal JRF
4.10.1
- Secretaria Geral SGJRF
4.11
- Conselho de Contribuintes CC
4.11.1
- Secretaria Geral SGCC
4.12
- Representação Geral da Fazenda RGF
4.12.1
- Divisão de Assessoria Técnica DATRGF
CAPÍTULO
II
DAS
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Art.
2º - Compete à Subsecretaria de Estado de Receita colaborar com o Secretário de
Estado de Fazenda no desempenho de suas atribuições pertinentes às políticas e
à arrecadação das receitas tributárias e não-tributárias do Estado.
Seção
I
Da
Assessoria Técnica da Subsecretaria de Estado de Receita
Art.
3º - Compete à Assessoria Técnica da Subsecretaria de Estado de Receita:
I
- emitir pareceres em processos e elaborar minutas em assuntos que envolvam
matéria cujo exame lhe seja determinado pela legislação;
II
- preparar ofícios, correspondências e informações a serem encaminhadas pelo
Subsecretário Adjunto de Receita e pelo Subsecretário de Estado de Receita;
III
- pronunciar-se nos expedientes a serem encaminhados à decisão superior;
IV
- preparar e revisar os expedientes a serem publicados em órgão oficial de
imprensa, de atribuição do Subsecretário Adjunto de Receita e do Subsecretário
de Estado de Receita;
V
- prestar toda a assessoria necessária ao despacho do expediente pessoal do
Subsecretário Adjunto de Receita e do Subsecretário de Estado de Receita;
VI
- executar serviços de documentação, arquivo e protocolo da Subsecretaria de
Estado de Receita;
VII
- manter o controle de material e bens patrimoniais, requisição e a
distribuição de material permanente e de consumo da Subsecretaria de Estado de
Receita;
VIII
- gerenciar procedimentos relacionados à gestão de recursos humanos no âmbito
da Subsecretaria de Estado de Receita.
Seção
II
Da
Assessoria de Gestão de Projetos da Receita
Art.
4º - Compete à Assessoria de Gestão de Projetos da Receita:
I
- assessorar o Subsecretário de Estado de Receita na identificação e no
gerenciamento de Projetos da Subsecretaria de Estado de Receita, aderentes aos
objetivos institucionais e estratégicos da Secretaria de Estado de Fazenda, bem
como no gerenciamento do Portfólio de Projetos da Subsecretaria de Estado de
Receita;
II
- propor Metodologia de Gerenciamento de Projetos (MGP-SSER) da Subsecretaria
de Estado de Receita, bem como as ferramentas de apoio a sua gestão;
III
- promover a disseminação das práticas de gerenciamento de projetos na
Subsecretaria de Estado de Receita e exercer o papel de facilitador da
infraestrutura necessária ao uso das ferramentas e técnicas de gerenciamento de
projetos;
IV
- fornecer apoio técnico e metodológico às equipes envolvidas em projetos no
âmbito da Subsecretaria de Estado de Receita;
V
- realizar análise das propostas de projetos por inovações em processos de
negócio e de novos sistemas de informação da Subsecretaria de Estado de
Receita;
VI
- assessorar o Subsecretário de Estado de Receita na governança do planejamento
estratégico da Subsecretaria de Estado de Receita, aderente aos objetivos
institucionais e estratégicos da Secretaria de
Estado
de Fazenda;
VII
- atender às demandas de consultoria e assessoramento técnico do Subsecretário
de Estado de Receita e do Subsecretário Adjunto de Receita, nos assuntos que
são próprios da Assessoria de Gestão de Projetos da Receita;
VIII
- emitir pareceres em processos e elaborar minutas em assuntos que envolvam
matéria cujo exame lhe seja determinado;
IX
- assessorar tecnicamente o Subsecretário de Estado de Receita e o
Subsecretário Adjunto de Receita, no exercício de suas funções;
X
- promover a integração entre os vários segmentos da estrutura organizacional
da Subsecretaria de Estado de Receita.
Seção
III
Da
Superintendência de Fiscalização
Art.
5º - Compete à Superintendência de Fiscalização:
I
- exercer a supervisão e o controle operacional das atividades fiscais
desenvolvidas no Estado do Rio de Janeiro;
II
- promover o cumprimento das normas expedidas pelos órgãos técnicos da
Secretaria de Estado de Fazenda;
III
- programar, dirigir e supervisionar as atividades técnicas e administrativas
no âmbito de sua competência;
IV
- orientar, supervisionar e controlar as atividades de fiscalização de empresas
em recuperação judicial e em situação falimentar;
V
- preparar as normas legais e regulamentares de assuntos de sua competência e
as instruções para a sua execução;
VI
- articular-se com os dirigentes dos órgãos centrais da Secretaria de Estado de
Fazenda e demais autoridades vinculadas em atividades de interesse da
Superintendência;
VII
- dispor sobre as atribuições de fiscalização das unidades circunscritas;
VIII
- orientar, supervisionar e controlar as atividades executivas das unidades
descentralizadas;
IX
- compatibilizar os recursos humanos e materiais disponíveis para a execução
dos fluxos de trabalho;
X
- propor ao Subsecretário de Estado de Receita a expedição de atos relativos à
competência do órgão.
Subseção
I
Da
Coordenadoria Executiva da Superintendência de Fiscalização Art. 6º - Compete à
Coordenadoria Executiva da Superintendência de Fiscalização:
I
- atender às demandas de consultoria e assessoramento técnico do
Superintendente de Fiscalização;
II
- emitir pareceres em processos e elaborar minutas em assuntos que envolvam
matéria cujo exame lhe seja determinado;
III
- assessorar tecnicamente o Superintendente de Fiscalização, no exercício de
suas funções;
IV
- promover a integração entre os vários segmentos da estrutura organizacional
da Superintendência de Fiscalização;
V
- preparar ofícios, correspondências e informações a serem encaminhados pelo
Superintendente de Fiscalização.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Controle de Ações Fiscais e Intercâmbio Art. 7º - Compete à
Coordenadoria de Controle de Ações Fiscais e Intercâmbio:
I
- integrar e uniformizar todo o sistema de fiscalização por meio da adoção de
programas, rotinas e roteiros de fiscalização;
II
- determinar fiscalizações específicas, levando em conta a programação fiscal
prévia e os critérios de priorização, em casos de denúncias, demandas externas
e mediante orientação superior;
III
- avaliar os resultados das ações fiscais;
IV
- controlar os prazos e a produtividade no desenvolvimento de ações fiscais;
V
- gerir o sistema de controle de ações fiscais, propor alterações e aprovar a
concessão dos perfis de acesso;
VI
- propor critérios de priorização para abertura de ações fiscais não
planejadas;
VII
- cumprir e fazer cumprir as determinações superiores constantes de processos
administrativo-tributários ou de ordens de serviços escritos;
VIII
- executar, com prévia ciência da autoridade superior, atividades junto à
fiscalização federal e de outras unidades federadas nos casos que envolvam problemas
tributários de interesse recíproco;
IX
- efetuar coleta e gerenciamento de dados de interesse fiscal junto aos demais
órgãos de outros Estados;
X
- proceder à troca de informações técnicas e estratégicas com as unidades
federadas integrantes de acordos interestaduais, para aprimorar as ações
fiscalizadoras, exceto nos casos de competência da Superintendência de
Inteligência Fiscal;
XI
- assessorar os demais órgãos da Superintendência de Fiscalização nos assuntos
de natureza interestadual;
XII
- processar as informações solicitadas por outras unidades federadas, exceto
nos casos de competência da Superintendência de Inteligência Fiscal;
XIII
- efetuar o credenciamento de agentes fiscais de outras unidades da Federação,
para fins de fiscalização de contribuintes localizados no Estado do Rio de
Janeiro.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Estudos Econômico-Tributários
Art.
8º - Compete à Coordenadoria de Estudos Econômico-Tributários:
I
- realizar estudos econômico-tributários, pesquisas e análises gerais e
setoriais para avaliar, aperfeiçoar e subsidiar o planejamento e a formulação
da política tributária do Estado do Rio de Janeiro;
II
- coordenar e executar as atividades de estimativa, acompanhamento e análise
dos valores das renúncias decorrentes dos benefícios fiscais previstos na
legislação tributária;
III
- propor metas institucionais de arrecadação, em articulação com as unidades
centrais e descentralizadas;
IV
- elaborar e manter atualizadas estatísticas necessárias ao desempenho de suas
atividades;
V
- coordenar e desenvolver estudos e estatísticas econômico-tributários em
articulação e estreita colaboração com as Subsecretarias e demais unidades
visando aprimorar os estudos e as políticas públicas
a
cargo da instituição;
VI
- disseminar estudos, informações e estatísticas econômico-tributários mediante
publicações e outras formas de divulgação, interna e externamente;
VII
- fornecer apoio técnico, no que tange a informações relativas à Subsecretaria
de Estado de Receita, para a Subsecretaria de Fazenda de Política Fiscal e para
a Subsecretaria de Finanças;
VIII
- cooperar com a Coordenadoria de Planejamento e Análise da Arrecadação nas
atividades de estimativa, acompanhamento e análise da arrecadação das receitas
administradas.
Subseção
IV
Das
Coordenadorias das Auditorias Fiscais Especializadas e Regionais
Art.
9º - Compete às Coordenadorias das Auditorias Fiscais Especializadas e
Regionais coordenar, orientar e supervisionar as atividades das Auditorias
Fiscais vinculadas.
Subseção
V
Das
Competências Gerais das Auditorias Fiscais Especializadas e Regionais
Art.
10 - Compete às Auditorias Fiscais Especializadas e Regionais:
I
- fazer executar, mediante determinação superior, atividades de fiscalização
especifica;
II
- elaborar relatórios conclusivos sobre ações fiscais, quando exigido pelos
órgãos superiores;
III
- exercer atividades de apoio administrativo aos órgãos envolvidos nos sistemas
de cadastro e informações econômico-fiscais, arrecadação, fiscalização e
tributação;
IV
- gerenciar a arrecadação dos contribuintes, a elas vinculados, monitorar
eventuais variações em seus patamares e propor à unidade competente a realização
de programas e ações fiscais com o propósito de apurar suas causas;
V
- cumprir e fazer cumprir as normas emanadas dos órgãos centrais e propor
normas pertinentes para integrar a legislação tributária;
VI
- instaurar, instruir, controlar e encaminhar os processos
administrativo-tributários, nos termos da legislação pertinente e proferir
informações e decisões nos limites de suas atribuições ou sob ordem superior;
VII
- autorizar a impressão de documentos fiscais e proceder à autenticação de
livros fiscais;
VIII
- emitir e visar documentos fiscais;
IX
- expedir certidões de regularidade fiscal;
X
- recepcionar declarações apresentadas pelos contribuintes, verificálas e
providenciar sua remessa aos órgãos competentes, quando for o caso, para
processamento;
XI
- organizar escala de plantão fiscal;
XII
- efetuar o exame, instrução e decisão em processos relativos a pedidos de
reconhecimento de suspensão, isenção, remissão, não-incidência ou imunidade e
de restituição dos tributos de sua competência, cabendo recurso ao
Superintendente de Fiscalização;
XIII
- interagir e cooperar em com os demais órgãos da Secretaria de Estado de
Fazenda.
XIV
- encaminhar notícia ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro sempre
que encontrar indícios da prática de ilícitos penais de natureza tributária e
conexos, em especial das condutas previstas nos artigos 1º e 2º da Lei nº
8.137/1990.
Parágrafo
Único - as competências das Auditorias-Fiscais Especializadas e das
Auditorias-Fiscais Regionais aplicam-se, também, à Taxa de Serviços Estaduais
devida pela prestação de serviços no âmbito da Subsecretaria de Estado de
Receita, observando-se que:
I
- no caso de taxas devidas por contribuintes do ICMS, as competências serão de
atribuição das Auditorias-Fiscais Especializadas e das Auditorias-Fiscais
Regionais aos quais estejam vinculados;
II
- no caso de taxas devidas por não contribuintes do ICMS, as competências serão
de atribuição das Auditorias-Fiscais Regionais da circunscrição geográfica de
seus domicílios.
Subseção
VI
Das
Competências Específicas das Auditorias Fiscais Especializadas Art. 11 -
Compete à Auditoria Fiscal Especializada de Petróleo e Combustível
I
- atuar como unidade de fiscalização dos contribuintes que exerçam as
atividades econômicas a ela pertinentes, nos termos da legislação específica;
II
- atuar como unidade de cadastro quando a legislação assim determinar;
III
- acompanhar e fiscalizar as compensações e as participações financeiras das
empresas que explorem petróleo e gás natural conforme previsão do art. 9º da
Lei Estadual nº 5.139, de 29 de novembro de 2007.
Art.
12 - Compete à Auditoria Fiscal Especializada de Energia Elétrica e
Telecomunicações:
I
- atuar como unidade de fiscalização dos contribuintes que exerçam as
atividades econômicas a ela pertinentes, nos termos da legislação específica;
II
- atuar como unidade de cadastro quando a legislação assim determinar.
Art.
13 - Compete à Auditoria Fiscal Especializada de Comércio Exterior:
I
- atuar como unidade de fiscalização nas operações eventuais de comércio
exterior;
II
- exercer controle fiscal de operações de importação em zonas aduaneiras,
portos e aeroportos;
III
- manter escala de plantão fiscal para atendimento à desoneração do ICMS na
entrada de mercadoria estrangeira;
IV
- fiscalizar operações de importação realizadas por pessoa física ou jurídica
dispensada de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS.
Art.
14 - Compete à Auditoria Fiscal Especializada de Siderurgia, Metalurgia e
Material de Construção em Geral:
I
- atuar como unidade de fiscalização dos contribuintes que exerçam as
atividades econômicas a ela pertinentes, nos termos da legislação específica;
II
- atuar como unidade de cadastro quando a legislação assim determinar.
Art.
15 - Compete à Auditoria Fiscal Especializada de Supermercados e Lojas de
Departamento:
I
- atuar como unidade de fiscalização dos contribuintes que exerçam as
atividades econômicas a ela pertinentes, nos termos da legislação específica;
II
- atuar como unidade de cadastro quando a legislação assim determinar.
Art.
16 - Compete à Auditoria Fiscal Especializada de Bebidas:
I
- atuar como unidade de fiscalização dos contribuintes que exerçam as
atividades econômicas a ela pertinentes, nos termos da legislação específica;
II
- atuar como unidade de cadastro quando a legislação assim determinar.
Art.
17 - Compete à Auditoria Fiscal Especializada de Veículos e Material Viário:
I
- atuar como unidade de fiscalização dos contribuintes que exerçam as
atividades econômicas a ela pertinentes, nos termos da legislação específica;
II
- atuar como unidade de cadastro quando a legislação assim determinar.
Art.
18 - Compete à Auditoria Fiscal Especializada de Produtos Alimentícios:
I
- atuar como unidade de fiscalização dos contribuintes que exerçam as
atividades econômicas a ela pertinentes, nos termos da legislação específica;
II
- atuar como unidade de cadastro quando a legislação assim determinar.
Art.
19 - Compete à Auditoria Fiscal Especializada de Substituição Tributária:
I
- atuar como unidade de fiscalização das operações com mercadorias sujeitas ao
regime da substituição tributária cuja atividade econômica não esteja vinculada
à outra Auditoria Fiscal Especializada;
II
- atuar como unidade de cadastro de contribuintes que pratiquem operações com
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, ainda que
localizados fora do território fluminense, cuja atividade econômica não esteja
vinculada à outra Auditoria Fiscal Especializada.
Art.
20 - Compete à Auditoria-Fiscal Especializada de Prestação de Serviços de
Transportes Intermunicipais e Interestaduais:
I
- atuar como unidade de fiscalização dos contribuintes que exerçam as
atividades econômicas a ela pertinentes, nos termos da legislação específica;
II
- atuar como unidade de cadastro quando a legislação assim determinar.
Art.
21 - Compete à Auditoria Fiscal Especializada de IPVA:
I
- fiscalizar o recolhimento do IPVA;
II
- atuar como unidade de cadastro quando a legislação assim determinar.
Art.
22 - Compete à Auditoria Fiscal Especializada de ITD:
I
- fiscalizar o recolhimento do imposto de transmissão causa mortis e doação
(ITD);
II
- atuar como unidade de cadastro quando a legislação assim determinar;
III
- fazer executar, mediante determinação superior, atividades de fiscalização
cartorária.
Art.
23 - Compete à Auditoria Fiscal Especializada de Operações Especiais executar
atividades de fiscalização específica, em contribuintes, empresas ou grupos
empresariais, independentemente de sua vinculação cadastral:
I
- em apoio ou em complemento aos trabalhos de investigação de fraudes
estruturadas desenvolvidos pela Superintendência de Inteligência Fiscal;
II
- em operações especiais determinadas pela Subsecretaria de Estado de Receita
ou pela Superintendência de Fiscalização.
Art.
24 - Compete à Auditoria-Fiscal Especializada de Trânsito de Mercadorias
e Barreiras Fiscais:
I
- efetuar o controle e a fiscalização interestadual das mercadorias em
trânsito;
II
- atuar como unidade de Fiscalização Suplementar, com ações fiscais
direcionadas a qualquer contribuinte inscrito no sistema de cadastro;
III
- fiscalizar a prestação de serviços de transporte intermunicipal e
interestadual nas rodovias do Estado do Rio de Janeiro;
IV
- exercer a fiscalização de exposições, feiras, leilões ou eventos semelhantes,
realizados na capital e no interior, interagindo e cooperando com as demais
unidades da Superintendência de Fiscalização;
V
- exercer a fiscalização em postos de controle fixos ou móveis, de caráter
permanente ou eventual, nas divisas interestaduais e outras regiões do Estado,
inclusive com sistema informatizado próprio que efetuará cruzamentos online
gerando alertas de possíveis irregularidades;
VI
- funcionar como alimentador dos sistemas de cadastro, arrecadação e
fiscalização por meio da coleta e triagem de documentos fiscais que possam,
inclusive, servir de subsídios para fiscalizações indiretas futuras, conforme
dispuser a Superintendência de Fiscalização;
VII
- fiscalizar as operações realizadas em logradouros públicos em quiosques,
barracas, reboques e similares, e as praticadas por pessoas físicas e jurídicas
que, estando obrigadas à inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, não
tenham cumprido, no entanto, esta exigência;
VIII
- coibir o exercício clandestino de atividades sujeitas a tributos estaduais;
IX
- exercer controle fiscal de operações de importação em zonas aduaneiras, portos
e aeroportos, conforme dispuser ato do Superintendente de Fiscalização;
X
- assessorar o Superintendente de Fiscalização bem como o Subsecretario de
Estado de Receita nos assuntos referentes a mineração de dados desenvolvida no
Centro de Monitoramento e Análise de Dados e ao combate às fraudes fiscais de
qualquer natureza;
XI
- propor normas, formas de controle e programas de fiscalização em relação à
circulação de bens e trânsito de mercadorias a serem realizados a nível
estadual ou regional;
XII
- propor parcerias e convênios com diversos órgãos com vistas à troca de
informações e à prestação de assistência mútua, relacionados aos convênios
criados no âmbito do projeto Barreira Fiscal;
XIII
- controlar e monitorar privativamente as OCR instaladas nas rodovias que
cortam o Estado do Rio de Janeiro.
Parágrafo
Único - Compete aos Postos de Controle Fiscal desempenhar:
I
- as atribuições previstas nos incisos I, III, IV, V e VI do “caput” deste
artigo;
II
- outras atribuições determinadas pela Auditoria-Fiscal Especializada de
Trânsito de Mercadorias e Barreiras Fiscais ou órgãos superiores, pertinentes
às suas atividades.
Subseção
VII
Das
Competências Específicas das Auditorias Fiscais Regionais
Art.
25 - Compete às Auditorias Fiscais Regionais, em suas respectivas áreas
geográficas de atuação, estabelecidas na legislação pertinente:
I
- atuar como unidade de cadastro de seus contribuintes na forma que dispuser a
legislação específica;
II
- atuar como unidade de fiscalização dos contribuintes constantes de sua
unidade de cadastro, mediante determinação superior;
III
- coibir o exercício clandestino de atividades sujeitas a tributos estaduais em
sua área de atuação, sem prejuízo da competência da Auditoria-Fiscal
Especializada de Trânsito de Mercadorias e Barreiras Fiscais.
Parágrafo
Único - Compete aos Postos Fiscais de Atendimento desempenhar atividades de
atendimento a contribuintes estabelecidos nos municípios de suas respectivas
localizações, em apoio às Auditorias-Fiscais Regionais a que estiverem
vinculados.
Subseção
VIII
Da
Coordenadoria de Gestão de Benefícios Fiscais
Art.
26 - Compete à Coordenadoria de Gestão de Benefícios Fiscais:
I
- assessorar o Superintendente de Fiscalização na análise de processos
relativos a benefícios fiscais, manifestando-se conclusivamente quanto à sua
concessão e seu cancelamento;
II
- promover controle dos contribuintes que usufruem de benefícios fiscais;
III
- subsidiar a Coordenadoria de Controle de Ações Fiscais e Intercâmbio com
elementos para a propositura de ações fiscais específicas relativas a
benefícios fiscais;
IV
- propor a expedição ou alteração de atos normativos relativos a benefícios
fiscais;
V
- orientar, supervisionar e controlar as atividades executivas das unidades
descentralizadas quanto à análise de processos relativos a benefícios fiscais.
Subseção
IX
Da
Coordenadoria Administrativa da Superintendência de Fiscalização e das Divisões
de Atendimento ao Contribuinte
Art.
27 - Compete à Coordenadoria Administrativa da Superintendência de
Fiscalização:
I
- emitir pareceres em processos e elaborar minutas em assuntos que envolvam
matéria cujo exame lhe seja determinado;
II
- pronunciar-se nos expedientes a serem encaminhados à decisão superior;
III
- preparar e revisar os expedientes a serem publicados em órgão oficial de
imprensa, de atribuição do Superintendente de Fiscalização;
IV
- prestar toda a assessoria necessária ao despacho do expediente pessoal do
Superintendente de Fiscalização;
V
- executar serviços de documentação, arquivo e protocolo da Superintendência de
Fiscalização;
VI
- manter o controle de material e bens patrimoniais, requisição e a
distribuição de material permanente e de consumo da Superintendência de
Fiscalização;
VII
- requisitar, controlar e providenciar adiantamentos, diárias e passagens
destinadas a servidores que se deslocam a serviço da Superintendência de
Fiscalização;
VIII
- gerenciar procedimentos relacionados à gestão de recursos humanos no âmbito
da Superintendência de Fiscalização.
Art.
28 - Compete às Divisões de Atendimento ao Contribuinte - Centralizadas
executar as atividades de atendimento aos seguintes contribuintes:
I
- Divisão de Atendimento ao Contribuinte - Centralizada I: contribuintes
vinculados às Auditorias-Fiscais Especializadas localizadas no prédio-sede da
Secretaria de Estado de Fazenda;
II
- Divisão de Atendimento ao Contribuinte - Centralizada II: contribuintes
vinculados às seguintes Auditorias-Fiscais Regionais:
a)
Auditoria-Fiscal Regional - Capital 64.12;
b)
Auditoria-Fiscal Regional - Capital 64.09.
Parágrafo
Único - Quando houver expressa previsão na legislação, o atendimento pelos
órgãos de que trata este artigo poderá ser estendido a contribuintes vinculados
a outras repartições fiscais.
Seção
IV
Da
Superintendência de Planejamento Fiscal
Art.
29 - Compete à Superintendência de Planejamento Fiscal:
I
- apresentar à Subsecretaria de Estado de Receita as opções de levantamento de
dados disponíveis para adequação da estratégia de ações junto aos
contribuintes;
II
- encaminhar periodicamente à Superintendência de Fiscalização a lista
priorizada de contribuintes selecionados pelos levantamentos de dados
realizados pela Coordenadoria de Planejamento Fiscal;
III
- propor à Subsecretaria de Estado de Receita ações de contato prévio com
contribuintes com vistas a oportunizar a autorregularização;
IV
- supervisionar as atividades de monitoramento dos contribuintes com
arrecadação mais representativa para o Estado;
V
- implementar ou auxiliar outros órgãos da Subsecretaria de Estado de Receita
na implementação de controles permanentes, cuja ação imediata seja
aconselhável;
VI
- propor à Subsecretaria de Estado de Receita modificações normativas que visem
a reduzir práticas nocivas ao Fisco sempre observadas em levantamentos
elaborados pela Coordenadoria de Planejamento Fiscal;
VII
- participar da elaboração do Plano de Fiscalização.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Planejamento Fiscal
Art.
30 - Compete à Coordenadoria de Planejamento Fiscal:
I
- realizar levantamentos, estudos e analises exploratórias dos dados da
Subsecretaria de Estado de Receita e em outros que se mostrem necessários ao
desempenho da função, com o objetivo de identificar
oportunidades
de recuperação de receita;
II
- propor e atualizar os critérios de seleção e priorização de contribuintes e
das ações fiscais planejadas;
III
- encaminhar à Superintendência de Planejamento Fiscal a lista priorizada de
contribuintes selecionados nas ações fiscais planejadas em cada período;
IV
- realizar a avaliação global dos programas executados com base nas ações
planejadas e, de acordo com o desempenho apurado, propor acerca de sua
continuidade ou descontinuidade e de eventuais aperfeiçoamentos tendentes à
maior efetividade das operações planejadas;
V
- propor à Superintendência de Planejamento Fiscal modificações normativas que
visem a reduzir práticas nocivas ao Fisco sempre observadas em levantamentos
elaborados pela Coordenadoria;
VI
- desenvolver competências no âmbito da Subsecretaria de Estado de Receita, no
que se refere aos temas relacionados ao Planejamento de Ações Fiscais, com
vistas a difundir o conhecimento de melhores práticas de fiscalização e a
metodologia consignada no MPAF, em colaboração, sempre que possível, com a
Coordenadoria de Monitoramento e com a Coordenadoria de Controle de Ações
Fiscais e Intercâmbio.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Monitoramento
Art.
31 - Compete à Coordenadoria de Monitoramento:
I
- determinar critérios para selecionar os contribuintes que justifiquem
acompanhamento individualizado, tendo em vista sua representatividade perante a
arrecadação total do ICMS no Estado e perante o montante das atividades
realizadas;
II
- monitorar a arrecadação dos contribuintes selecionados, identificando
variações em seus patamares;
III
- monitorar as operações de entrada e saída de mercadorias e a prestação de
serviços dos contribuintes selecionados e seus impactos na arrecadação;
IV
- verificar as influências diretas e indiretas de incentivos fiscais na
arrecadação dos contribuintes selecionados;
V
- priorizar a análise dos fatos geradores recentes;
VI
- solicitar ao Superintendente de Planejamento Fiscal o encaminhamento às
unidades competentes de questionamentos relativos aos contribuintes
selecionados, para serem esclarecidos pela própria unidade ou pelos
contribuintes;
VII
- acompanhar processos administrativos de exigência do crédito tributário em
fase litigiosa e de parcelamento dos contribuintes selecionados, com o fim de
monitorar o ingresso de receitas deles proveniente;
VIII
- apresentar relatórios das análises feitas nos contribuintes;
IX
- solicitar ao Superintendente de Planejamento Fiscal a comunicação às unidades
competentes dos indícios de infrações à legislação tributária verificados no
monitoramento;
X
- identificar, com base nas análises de monitoramento, oportunidades de
alterações normativas que possibilitem aumento de arrecadação e encaminhá-las
para apreciação pelos órgãos competentes.
Subseção
III
Da
Coordenadoria Administrativa da Superintendência de Planejamento Fiscal
Art.
32 - Compete à Coordenadoria Administrativa da Superintendência de Planejamento
Fiscal:
I
- emitir pareceres em processos e elaborar minutas em assuntos que envolvam
matéria cujo exame lhe seja determinado;
II
- pronunciar-se nos expedientes a serem encaminhados à decisão superior;
III
- preparar e revisar os expedientes a serem publicados em órgão oficial de
imprensa, de atribuição do Superintendente;
IV
- prestar toda a assessoria necessária ao despacho do expediente pessoal do
Superintendente;
V
- executar serviços de documentação, arquivo e protocolo da Superintendência;
VI
- manter o controle de material e bens patrimoniais, requisição e a
distribuição de material permanente e de consumo da Superintendência;
VII
- requisitar, controlar e providenciar adiantamentos, diárias e passagens
destinadas a servidores que se deslocam a serviço da Superintendência;
VIII
- gerenciar procedimentos relacionados à gestão de recursos humanos no âmbito
da Superintendência.
Subseção
IV
Da
Coordenadoria de Análises Fiscais Integradas
Art.
33 - Compete à Coordenadoria de Análises Fiscais Integradas:
I
- planejar, definir e propor intercâmbio de informações e dados, com entes
públicos e privados, com o objetivo de complementar e aprimorar o trabalho de
auditoria e planejamento fiscal;
II
- efetuar intercâmbio de informações com outros Fiscos Estaduais e Federal, por
meio de constante comunicação com esses entes, de modo a possibilitar uma maior
eficiência e eficácia do trabalho da Superintendência de Planejamento Fiscal e
Superintendência de Fiscalização na busca de melhores resultados;
III
- acompanhar internamente, na Secretaria de Estado de Fazenda, e externamente,
nas reuniões de grupos de trabalho, as discussões e atualizações sobre assuntos
ligados a dados originários de órgãos externos à Secretaria;
IV
- providenciar, com a cooperação dos demais órgãos da Secretaria de Estado de
Fazenda, condições de utilização dos dados originários de órgãos externos, com
a finalidade de desenvolver novos programas de fiscalização e ainda aprimorar,
com melhores embasamentos, os já existentes;
V
- realizar levantamentos, análises e estudos dos dados originários de órgãos
externos, de modo a fornecer à Superintendência de Planejamento Fiscal
sugestões de aplicações dos referidos dados, em malhas e levantamentos para
desenvolvimento e aprimoramento de programas fiscais;
VI
- verificar a necessidade de termos de acordo, para que sejam elaborados pelos
órgãos responsáveis, com vistas a obter dados e informações externos à
Secretaria de Estado de Fazenda.
Seção
V
Da
Superintendência de Tributação
Art.
34 - Compete à Superintendência de Tributação:
I
- promover a orientação normativa, a supervisão técnica, o planejamento e a
avaliação do sistema de tributação;
II
- baixar ato normativo sobre interpretação da legislação tributária;
III
- dar caráter normativo às decisões proferidas em processo de consulta;
IV
- rever, a qualquer tempo, a decisão proferida em processo relativo a consulta
e firmar nova orientação não sujeita a recurso;
V
- representar a Secretaria de Estado de Fazenda junto à Comissão Técnica
Permanente do ICMS;
VI
- assessorar o Secretário de Estado de Fazenda junto ao Conselho Nacional de
Política Fazendária - CONFAZ;
VII
- submeter à apreciação superior processo relativo a dilatação de prazo e
outros incentivos e benefícios fiscais;
VIII
- propor ao Secretário de Estado de Fazenda alteração no processo
administrativo-tributário e na legislação tributária;
IX
- decidir recurso voluntário em processo de consulta e de regime especial, bem
como, nas hipóteses expressamente previstas em legislação específica, de pedido
de reconhecimento de imunidade, não incidência, isenção e suspensão de tributo
estadual;
X
- disciplinar procedimentos adicionais para atendimento de consultas
tributárias internas e de solicitações de elaboração de minutas de normas
tributárias, apresentadas por servidores ou órgãos da SEFAZ;
XI
- realizar diligências externas, a seu critério, objetivando conferir maior
precisão e eficiência às atividades indicadas nos incisos deste artigo.
Parágrafo
Único - As competências da Superintendência de Tributação e órgãos vinculados
aplicam-se, inclusive, no que couber, em relação às receitas não-tributárias
referidas no § 1º do art. 1º da Lei nº 5.139, de 29 de novembro de 2007.
Subseção
I
Da
Coordenadoria da Comissão Técnica Permanente do ICMS
Art.
35 - Compete à Coordenadoria da Comissão Técnica Permanente do ICMS:
I
- oferecer suporte ao Superintendente de Tributação na sua representação junto
à Comissão Técnica Permanente do ICMS;
II
- submeter ao Superintendente de Tributação os processos relativos a convênios,
protocolos e demais assuntos relacionados à Comissão Técnica Permanente do
ICMS;
III
- organizar e manter atualizados os relatórios e os documentos pertinentes aos
assuntos discutidos na Comissão Técnica Permanente do ICMS e no Conselho
Nacional de Política Fazendária;
IV
- auxiliar a administração e gestão relativas à participação dos Auditores
Fiscais representantes do Estado nos diversos grupos de trabalho.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Consultas Jurídico-Tributárias
Art.
36 - Compete à Coordenadoria de Consultas Jurídico-Tributárias:
I
- instruir e decidir processo referente a consulta sobre questão decorrente de
interpretação da legislação tributária;
II
- instruir e decidir processo referente a regime especial, podendo realizar, a
seu critério, diligências externas, objetivando conferir maior precisão e
eficiência à sua atividade;
III
- instruir processo referente a recurso voluntário em processo de consulta e de
regime especial, bem como, nas hipóteses expressamente previstas em legislação
específica, de pedido de reconhecimento de imunidade, não incidência, isenção e
suspensão de tributo estadual;
IV
- submeter ao Superintendente de Tributação o recurso voluntário nas hipóteses
de que tratam os incisos I, II e III deste artigo;
V
- instruir e decidir processo referente a reconhecimento de imunidade, não
incidência, isenção e suspensão de tributo estadual, nas hipóteses previstas
expressamente em legislação específica;
VI
- dar interpretação à legislação tributária em geral, mediante a elaboração de
ato e parecer;
VII
- propor a correção de distorção verificada na aplicação de ato normativo
tributário;
VIII
- selecionar respostas concedidas em processos de consulta, para divulgação;
IX
- relacionar os regimes especiais concedidos, para divulgação;
X
- propor ao Superintendente de Tributação que seja conferido caráter normativo
às decisões de consulta, que julgar conveniente;
XI
- analisar e submeter ao Superintendente de Tributação as distorções
constatadas na aplicação da legislação tributária, em face das principais
dúvidas apresentadas pelos contribuintes;
XII
- manter plantão fiscal para prestar esclarecimentos e orientação ao
contribuinte quanto à correta aplicação da legislação tributária, sempre que
não for necessária a formalização de processo de consulta, nos termos de ato a
ser expedido pela Superintendência de Tributação. § 1º - A consulta interna
deve ser encaminhada em processo próprio, no qual deverão constar, obrigatoriamente,
o dispositivo normativo objeto da consulta, a dúvida objetivamente formulada em
relação à matéria, bem como a interpretação da autoridade fiscal consulente
acerca da matéria.
§
2º - As atribuições a que se referem os incisos I e XII deste artigo não se
estendem à orientação quanto à forma de escrituração de documentos,
formulários, tabelas e, bem assim, a obrigatoriedade de preenchimento de seus
respectivos registros, campos e códigos.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Estudos e Legislação Tributária
Art.
37 - Compete à Coordenadoria de Estudos e Legislação Tributária:
I
- analisar, sob o ponto de vista jurídico-tributário e de técnica legislativa,
proposta de alteração normativa, inclusive aquela relativa à isenção e outros
incentivos e benefícios fiscais;
II
- elaborar, por solicitação, minuta de norma legal e regulamentar sobre matéria
tributária e instruções necessárias a sua execução;
III
- organizar e manter atualizadas coletâneas de atos normativos tributários;
IV
- desenvolver pesquisa, estudo e análise objetivando a sistematização,
reavaliação, consolidação e atualização da legislação tributária;
V
- propor a correção de distorção verificada na aplicação de ato normativo
tributário;
VI
- elaborar manual de orientação sobre matéria tributária;
VII
- realizar diligências externas, a seu critério, objetivando conferir maior
precisão e eficiência às atividades indicadas nos incisos deste artigo.
Parágrafo
Único - A solicitação de elaboração normativa sobre matéria tributária de que
tratam os incisos I e II do caput deste artigo deverá vir acompanhada da
justificativa pelo proponente e de anuência expressa do superintendente ou
subsecretário responsável pela área.
Subseção
IV
Da
Coordenadoria do Simples Nacional
Art.
38 - Compete à Coordenadoria do Simples Nacional:
I
- assessorar o Subsecretário de Estado de Receita e o Superintendente de
Tributação em assuntos referentes ao Simples Nacional;
II
- interagir com os órgãos integrantes da estrutura da Subsecretaria de Estado
de Receita, objetivando a integração das rotinas pertinentes ao Simples
Nacional;
III
- acompanhar as alterações da legislação federal relativa ao Simples Nacional e
a disponibilização de novas versões dos aplicativos de uso dos entes
federativos, visando a avaliar eventuais impactos
nas
rotinas e sistemas da Secretaria de Estado de Fazenda, bem como na legislação
tributária estadual, propondo aos órgãos responsáveis, sem prejuízo de
suas competências próprias, as adaptações consideradas necessárias;
IV
- cooperar com a Superintendência de Planejamento Fiscal no monitoramento das
empresas optantes pelo Simples Nacional, auxiliando-a, sem prejuízo de suas
competências próprias, no planejamento e na avaliação global de programas de
fiscalização voltados para tais contribuintes.
Subseção
V
Da
Coordenadoria Administrativa da Superintendência de Tributação
Art.
39 - Compete à Coordenadoria Administrativa da Superintendência de Tributação:
I
- emitir pareceres em processos e elaborar minutas em assuntos que envolvam
matéria cujo exame lhe seja determinado;
II
- pronunciar-se nos expedientes a serem encaminhados à decisão superior;
III
- preparar e revisar os expedientes a serem publicados em órgão oficial de
imprensa, de atribuição do Superintendente;
IV
- prestar toda a assessoria necessária ao despacho do expediente pessoal do
Superintendente;
V
- executar serviços de documentação, arquivo e protocolo da Superintendência;
VII
- manter o controle de material e bens patrimoniais, requisição e a distribuição
de material permanente e de consumo da Superintendência;
VII
- requisitar, controlar e providenciar adiantamentos, diárias e passagens
destinadas a servidores que se deslocam a serviço da Superintendência;
VIII
- gerenciar procedimentos relacionados à gestão de recursos humanos no âmbito
da Superintendência.
Seção
VI
Da
Superintendência de Arrecadação
Art.
40 - Compete à Superintendência de Arrecadação:
I
- promover a orientação normativa, a supervisão técnica e o planejamento das
atividades inerentes ao controle e à cobrança de crédito tributário e à
arrecadação da receita tributária estadual, inclusive a proveniente da dívida
ativa;
II
- editar atos normativos relacionados ao controle e cobrança de créditos
tributários e à arrecadação de receitas estaduais;
III
- propor ao Subsecretário de Estado de Receita a expedição de atos relativos à
competência da Superintendência;
IV
- disciplinar e supervisionar as atividades técnicas e administrativas
desempenhadas no âmbito da Superintendência, bem como aproválas quando
necessário;
V
- atuar como gestora dos sistemas informatizados de arrecadação, controle e
cobrança do crédito tributário e demais receitas estaduais arrecadadas por meio
de documentos de arrecadação instituídos pela Secretaria de Estado de Fazenda e
previstos na Resolução SEFAZ nº 23/2019, e coordenar os procedimentos relativos
ao respectivo desenvolvimento, implantação e manutenção;
VI
- proceder à liberação de acessos aos sistemas sob gestão da Superintendência a
partir da autorização dos titulares dos diversos órgãos;
VII
- promover a divulgação mensal de dados relativos à arrecadação tributária
estadual, inclusive pela internet, na página da Secretaria de Estado de
Fazenda;
VIII
- definir regras de cálculo de atualização do crédito tributário, ouvidos os
órgãos competentes;
IX
- promover a elaboração e atualização dos manuais de seus processos,
informatizados ou não;
X
- promover a interação com os demais órgãos no sentido de aprimorar a
identificação de devedores;
XI
- promover, sempre que possível, saneamento “de ofício” dos dados contidos nos
seus sistemas informatizados realizando os ajustes necessários à correção de
dados inconsistentes ou errados, inclusive realizar correção ou apostilamento
de documento de arrecadação, independente de recolhimento de taxa de serviços
estaduais, mesmo que a origem da inconsistência ou erro seja atribuível ao
contribuinte;
XII
- promover, em caráter excepcional, por urgência, complexidade ou conveniência,
registros nos sistemas de eletrônicos sob sua gestão que ordinariamente
caberiam às repartições fiscais ou outros órgãos da administração.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Planejamento e Análise da Arrecadação
Art.
41 - Compete à Coordenadoria de Planejamento e Análise da Arrecadação:
I
- acompanhar e analisar a evolução da arrecadação prevista e da realizada;
II
- elaborar a previsão anual, mensal e diária da arrecadação tributária, por
tipo de receita, porte do contribuinte, categorias, setores econômicos e
repartição fiscal;
III
- elaborar quadros diários provisórios e definitivos da arrecadação de receitas
estaduais;
IV
- encaminhar à Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE, mensalmente, dados
relativos à arrecadação, em conformidade com os protocolos de intercâmbio de
informações, firmados entre o Estado do Rio de Janeiro e as demais Unidades da
Federação;
V
- monitorar diariamente a evolução da arrecadação tributária prevista e
realizada;
VI
- analisar as variações da arrecadação tributária global, regional, seccional,
por setores de atividades econômicas, por códigos de receita e por categoria de
contribuintes;
VII
- calcular, anualmente, o valor da Unidade Fiscal de Referência do Estado do
Rio de Janeiro - UFIR-RJ, com base no índice estabelecido em legislação
específica, para aprovação do Secretário de Estado de Fazenda;
VIII
- preparar relatórios e estudos que versem sobre arrecadação de tributos
estaduais demandados pela Secretaria de Estado de Fazenda, por outros órgãos ou
instituições, bem como as consultas realizadas com base na Lei de Transparência
Fiscal.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Controle da Arrecadação Tributária
Art.
42 - Compete à Coordenadoria de Controle da Arrecadação Tributária:
I
- planejar, acompanhar, orientar, controlar e analisar as atividades inerentes
à arrecadação de receitas estaduais;
II
- gerir, propor e coordenar melhorias e correções no sistema de arrecadação e
no sistema de processamento de remessas, bem como no fluxo de informações
produzidas nos respectivos sistemas;
III
- dar apoio técnico e operacional aos órgãos de informática, aos agentes
arrecadadores, aos órgãos internos ou externos, inclusive à Procuradoria da
Dívida Ativa, usuários do Sistema de Arrecadação e de geração de documentos de
arrecadação;
IV
- proceder à atualização das tabelas utilizadas pelo Sistema de Arrecadação e
de geração de documentos de arrecadação;
V
- acompanhar a implantação, alteração ou desativação de códigos de receita ou de
regras de captura ou de repasse junto aos órgãos de informática;
VI
- acompanhar, orientar, controlar e avaliar os serviços de arrecadação
prestados pelos agentes arrecadadores, inclusive quanto à autorização
necessária para correções em arquivos eletrônicos ou documentos relativos a
valores arrecadados e repassados;
VII
- acompanhar, supervisionar e controlar o processamento da arrecadação de
receitas estaduais e o registro dos documentos de arrecadação gerenciados pela
Superintendência;
VIII
- promover a recuperação e processamento de registros de documentos de
arrecadação de receitas estaduais eventualmente rejeitados, não identificados
ou não vinculados ao sistema de arrecadação;
IX
- recepcionar, analisar e propor aprovação dos pedidos de débito, estorno,
cancelamento ou restituição de valores arrecadados ou repassados formulados
pelos agentes arrecadadores;
X
- proceder à conciliação dos valores arrecadados e enviados pelo sistema de
arrecadação ao sistema contábil e ao sistema da Dívida Ativa;
XI
- propor, acompanhar, controlar e avaliar a implementação de medidas de caráter
corretivo inerentes à arrecadação de receitas estaduais;
XII
- realizar a gestão de dados e informações contidos no Portal de Pagamentos da
Secretaria de Estado de Fazenda;
XIII
- confirmar a entrada em receita de documentos de arrecadação com base em
pesquisa junto aos agentes arrecadadores, quando não localizado no Sistema de
Arrecadação;
XIV
- confirmar a entrada em receita de documentos de arrecadação em pesquisa no
sistema corporativo, subsidiariamente às repartições fiscais;
XV
- orientar as repartições fiscais sobre a expedição de certidões de pagamento
relativas a valores arrecadados por meio de documentos de arrecadação
registrados no Sistema de Arrecadação;
XVI
- controlar e informar os processos administrativo-tributários referentes a
pedidos de restituição de indébito, conversão em receita de depósito livre e
devolução ou transferência de fianças, de depósitos administrativos ou de
receitas;
XVII
- acompanhar e controlar os registros no Sistema de Arrecadação de
apostilamentos simples ou por desdobramento efetuados pelas repartições
fiscais;
XVIII
- nos registros em sistemas informatizados, atuar no caso de processamento de
serviços em lote, para os quais não haja a exigência de análise de
particularidades contidas em cada processo administrativo, ressalvado o
disposto no art.40 inc. XII deste Anexo ao Regimento Interno da Secretaria de
Estado de Fazenda.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Controle do Crédito
Art.
43 - Compete à Coordenadoria de Controle do Crédito:
I
- planejar, acompanhar, orientar, controlar e avaliar as atividades inerentes
ao controle do crédito tributário lançado ou parcelado;
II
- gerir sistemas de controle do crédito tributário que estejam sob sua
responsabilidade, preservando o sigilo fiscal das informações neles constantes;
III
- orientar e supervisionar as repartições fiscais e demais órgãos internos ou
externos quanto aos procedimentos administrativos e ao uso dos sistemas
informatizados relativos ao controle do crédito tributário;
IV
- supervisionar e controlar os registros efetuados pelas repartições fiscais
nos sistemas informatizados de controle do crédito tributário;
V
- proceder à regularização de registros efetuados pelas repartições fiscais nos
sistemas de controle do crédito tributário, quando necessário;
VI
- interagir com os órgãos de processamento de dados, os agentes arrecadadores,
as repartições fiscais, demais órgãos internos ou externos, usuários dos
sistemas de controle e cobrança do crédito tributário, com vistas ao
aperfeiçoamento dos procedimentos utilizados no controle e na cobrança dos
valores devidos;
VII
- verificar a liquidação de crédito tributário quando o pagamento for resultado
de levantamento de depósito judicial;
VIII
- analisar e opinar em processos administrativo-tributários relativos a
dúvidas, erros ou omissões nos sistemas eletrônicos de controle do crédito
tributário;
IX
- definir critérios de apropriação de pagamentos efetuados dos créditos
tributários;
X
- analisar e opinar em processos administrativo-tributários sobre o cumprimento
de decisões de autoridades ou órgãos administrativos ou judiciais;
XI
- analisar e opinar sobre questões atinentes à atualização monetária do crédito
tributário e a cálculos de acréscimos moratórios;
XII
- elaborar, anualmente, tabela de valores venais e vencimentos de IPVA para
publicação, bem como implementar as medidas necessárias à confecção do
documento de cobrança;
XIII
- emitir Portaria fixando os índices multiplicadores aplicáveis para apuração
da base de cálculo do ITD nos termos do art. 18 da Resolução SEFAZ n.º
182/2017;
XIV
- planejar, acompanhar, orientar, controlar e analisar as atividades inerentes
à arrecadação das Taxas de Serviços Estaduais;
XV
- propor, avaliar e acompanhar medidas para o aperfeiçoamento da arrecadação e
cobrança das Taxas de Serviços Estaduais;
XVI
- elaborar a atualização da tabela de valores das Taxas de Serviços Estaduais
para publicação;
XVII
- fazer o lançamento no Sistema AIC da suspensão e do restabelecimento da
exigibilidade dos autos de infração, em discussão na via judicial, tão logo
tenha conhecimento;
XVIII
- nos registros em sistemas informatizados, atuar no caso de processamento de
serviços em lote, para os quais não haja a exigência de análise de
particularidades contidas em cada processo administrativo, ressalvado o
disposto no art.40 inc. XII deste Anexo ao Regimento Interno da Secretaria de
Estado de Fazenda.
Subseção
IV
Da
Coordenadoria de Cobrança
Art.
44 - Compete à Coordenadoria de Cobrança:
I
- planejar, acompanhar, orientar, controlar e avaliar as atividades inerentes à
cobrança sistemática dos créditos tributários definitivamente constituídos,
desde que registrados em bases de dados informatizadas corporativas integradas;
II
- identificar os contribuintes omissos de pagamento de crédito tributário
declarado;
III
- definir a periodicidade dos ciclos de cobrança, bem como as prioridades,
abrangências e, quando necessário, emitir intimações e convocações;
IV
- especificar os meios de comunicação que serão usados para o aviso amigável,
tais como telefone, e-mail, carta ou qualquer outro;
V
- monitorar a geração, emissão e expedição de avisos amigáveis;
VI
- orientar o contribuinte quanto à natureza e valor do débito pendente e às
formas e prazos de sua liquidação;
VII
- executar as ações de cobrança para recuperação do crédito tributário não
liquidado, conforme programação aprovada pelo Superintendente de Arrecadação, e
apresentar relatórios sobre seus resultados;
VIII
- emitir relatórios de análise sobre o resultado das ações de cobrança
amigáveis executadas para recuperação do crédito declarado;
IX
- orientar as repartições fiscais quanto aos procedimentos relativos às ações
de cobrança amigável;
X
- realizar, de ofício, correção de dados nos sistemas informatizados para fins
de saneamento de erros encontrados na apuração de débitos durante as ações de
cobrança amigáveis, conforme disposto no art.40 incisos XI e XII deste Anexo ao
Regimento Interno da Secretaria de Estado de Fazenda;
XI
- encaminhar notícia ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, no caso
de frustrada cobrança do crédito tributário declarado relativo a operações
sujeitas à retenção por substituição tributária, sempre que encontrar indícios
da prática de ilícitos penais de natureza tributária e conexos, em especial das
condutas previstas nos artigos 1º e 2º da Lei nº 8.137/1990.
Subseção
V
Da
Coordenadoria de Inscrição e Apoio à Dívida Ativa
Art.
45 - Compete à Coordenadoria de Inscrição e Apoio à Dívida Ativa:
I
- desempenhar as atividades de apoio técnico e administrativo à cobrança
administrativa e judicial do crédito tributário, em consonância com a
Procuradoria Geral do Estado e órgãos do Poder Judiciário;
II
- dar suporte à integração administrativa com a Procuradoria Geral do Estado e
cartórios das varas de fazenda;
III
- cumprir mandado para levantamento de depósitos judiciais e sua conversão em
renda a favor do Estado, no Município do Rio de Janeiro;
IV
- dar suporte a servidores da Superintendência e das demais repartições fiscais
designadas para cumprirem mandado para levantamento de depósitos judiciais e
sua conversão em renda a favor do Estado;
V
- gerar notas de débito de forma automatizada para transmissão em lotes à
dívida ativa, referentes aos débitos declarados e não liquidados que tenham
sido identificados automaticamente pelos sistemas informatizados;
VI
- orientar as repartições fiscais quanto aos procedimentos para emissão de Nota
de Débito para inscrição em Dívida Ativa dos débitos declarados e não
liquidados nas situações não previstas no item anterior;
VII
- monitorar a geração e a emissão de Notas de Débito Manuais no sistema
informatizado ou eletrônicas para registro do crédito tributário não liquidado,
bem como sua remessa à Procuradoria da Dívida Ativa para a devida inscrição na
dívida ativa;
VIII
- orientar e supervisionar as repartições fiscais e demais órgãos internos ou
externos quanto aos procedimentos administrativos e ao uso dos sistemas informatizados
relativos à inscrição em dívida ativa do crédito tributário;
IX
- receber e conferir relatórios e arquivos eletrônicos remetidos pela
Procuradoria da Dívida Ativa, relativos à inscrição de débito na dívida ativa;
X
- interagir com a Procuradoria da Dívida Ativa com vistas ao aperfeiçoamento
dos procedimentos utilizados na remessa para inscrição em dívida ativa do
crédito tributário;
XI
- realizar, de ofício, correção de erros na base de dados que acarretaram a
inscrição indevida de débitos em dívida ativa, conforme disposto no art.40
incisos XI e XII deste Anexo ao Regimento Interno da Secretaria de Estado de
Fazenda;
XII
- manifestar-se conclusivamente a respeito de processos de cancelamento de
certidões de dívida ativa nos casos em que tenham sido inscritas durante o
procedimento de inscrição em lote, previsto no inc. V deste artigo, ressalvado
nos casos em que seja necessária a apresentação de declaração retificadora,
quando os processos deverão ser remetidos às respectivas repartições fiscais.
Subseção
VI
Da
Coordenadoria Administrativa da Superintendência de Arrecadação
Art.
46 - Compete à Coordenadoria Administrativa da Superintendência de Arrecadação:
I
- emitir pareceres em processos e elaborar minutas em assuntos que envolvam
matéria cujo exame lhe seja determinado;
II
- pronunciar-se nos expedientes a serem encaminhados à decisão superior;
III
- preparar e revisar os expedientes a serem publicados em órgão oficial de
imprensa, de atribuição do Superintendente;
IV
- prestar toda a assessoria necessária ao despacho do expediente pessoal do
Superintendente;
V
- executar serviços de documentação, arquivo e protocolo da Superintendência;
VI
- manter o controle de material e bens patrimoniais, requisição e a
distribuição de material permanente e de consumo da Superintendência;
VII
- requisitar, controlar e providenciar adiantamentos, diárias e passagens
destinadas a servidores que se deslocam a serviço da Superintendência;
VIII
- gerenciar procedimentos relacionados à gestão de recursos humanos no âmbito
da Superintendência.
Seção
VII
Da
Superintendência de Cadastro e Informações Fiscais
Art.
47 - Compete à Superintendência de Cadastro e Informações Fiscais:
I
- a administração, a orientação normativa, a supervisão técnica, o controle e a
avaliação do Sistema de Cadastro de Contribuintes do ICMS, cadastros especiais
de interesse da Secretaria de Estado de Fazenda e tabelas auxiliares de
informações complementares;
II
- a administração, a orientação normativa, a supervisão técnica, o controle e a
avaliação dos Sistemas de Informações Fiscais;
III
- promover o intercâmbio de informações com as municipalidades relativo aos
assuntos de sua competência;
IV
- analisar os recursos e oferecer pareceres em relação às argumentações de
defesa apresentadas nos recursos interpostos contra o Índice provisório de
Participação dos Municípios (IPM Provisório);
V
- apreciar, em caráter decisório, a conveniência de introdução, modificação ou
supressão de informações de natureza fiscal, no banco eletrônico de dados da
Secretaria de Estado de Fazenda e gerenciar projetos que visem à sua ampliação
e aperfeiçoamento;
VI
- interagir com órgãos da Secretaria de Estado de Fazenda, responsáveis pela
supervisão e execução das tarefas relacionadas com os sistemas de gerência da
Superintendência, bem como com aqueles fornecedores e usuários de suas
informações;
VII
- manter o intercâmbio de informações com órgãos congêneres, objetivando o aprimoramento
dos Sistemas de Informações Fiscais, em sintonia com o Sistema Nacional
Integrado de Informações Econômico-Fiscais (SINIEF) e demais órgãos externos
que, de forma direta ou indireta, tenham relação com os sistemas gerenciados
pela Superintendência;
VIII
- gerenciar as informações constantes de declarações eletrônicas de caráter
econômico-fiscal exigidas dos contribuintes;
IX
- participar de projetos relacionados com o intercâmbio de informações de
natureza fiscal e de dados cadastrais entre a Secretaria de Estado de Fazenda e
órgãos externos, inclusive os que envolvem o acesso direto por meio de sistema
eletrônico de dados;
X
- promover o atendimento das solicitações requeridas pelos órgãos internos e
externos, com fornecimento de dados e informações integrantes dos Sistemas de
Cadastro e de Informações Fiscais;
XI
- preparar as normas legais e regulamentares de assuntos de sua competência e
as instruções para sua execução;
XII
- atuar como unidade de fiscalização relativamente ao controle da entrega de
declarações eletrônicas de caráter econômico-fiscal exigidas dos contribuintes,
observado o dispositivo nos art. 2º e 3º da Lei Complementar 69, de 19 de
novembro de 1990.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Declarações e Informações Econômico-Fiscais
Art.
48 - Compete à Coordenadoria de Declarações e Informações Econômico-Fiscais:
I
- gerir o desenvolvimento, o controle e a otimização dos sistemas e bases de
dados informatizados abrangidos pela Coordenadoria, referentes às informações
prestadas nas declarações entregues pelos contribuintes inscritos neste Estado;
II
- definir critérios, em conjunto com a área de Tecnologia da Informação da
Secretaria de Estado de Fazenda, para desenvolver melhorias e ajustes
necessários ao funcionamento e otimização dos sistemas relativos ao cumprimento
de obrigações por meio eletrônico, gerenciados pela Coordenadoria;
III
- analisar a conveniência de introdução, modificação ou supressão de
informações fiscais no banco de dados da Secretaria de Estado de Fazenda,
gerenciados pela Coordenadoria;
IV
- proceder ao controle de qualidade dos relatórios decorrentes dos sistemas
informatizados relativos ao cumprimento de obrigações por meio eletrônico,
provenientes da área de Tecnologia da Informação da Secretaria de Estado de Fazenda;
V
- verificar a consistência dos dados informados aos sistemas relativos ao
cumprimento de obrigações e entrega de declarações por meio eletrônico, visando
à sua preservação e ao seu aperfeiçoamento;
VI
- atender às solicitações dos órgãos da Secretaria de Estado de Fazenda e dos
demais órgãos externos, fornecendo as informações relativas a declarações e
arquivos mantidos pela Coordenadoria, mediante procedimento próprio e de acordo
com a legislação vigente, quando as informações não puderem ser obtidas
diretamente pelos órgãos solicitantes;
VII
- auxiliar os órgãos da Secretaria de Estado de Fazenda sobre os procedimentos
decorrentes das normas estabelecidas para os sistemas informatizados relativos
ao cumprimento de obrigações por meio
eletrônico;
VIII
- interagir com órgãos da Secretaria de Estado de Fazenda e com os demais
órgãos externos, visando ao intercâmbio de informações de dados submetidos à
gerência da Coordenadoria, nos termos da legislação;
IX
- instruir e informar processos relativos aos sistemas gerenciados pela
Coordenadoria;
X
- apurar o valor adicionado fiscal declarado pelos contribuintes, com vistas à
fixação dos Índices de Participação dos Municípios no produto da arrecadação do
ICMS;
XI
- efetuar estudos técnicos quanto aos critérios para apuração dos Índices de
Participação dos Municípios no produto da arrecadação do ICMS;
XII
- estabelecer normas e critérios, observada a legislação em vigor,
conjuntamente com a Superintendência de Fiscalização, com vistas aos pedidos de
verificação de valor adicionado, formulados pelos municípios, que necessitem de
ações fiscais promovidas junto aos contribuintes de ICMS;
XIII
- fornecer informações aos municípios relacionadas com a apuração dos Índices
de Participação dos Municípios no produto da arrecadação do ICMS, nos termos da
legislação vigente;
XIV
- propor normas visando à padronização dos procedimentos relativos à apuração
do valor adicionado fiscal com vistas ao cálculo dos Índices de Participação
dos Municípios no produto da arrecadação do ICMS;
XV
- orientar os contribuintes e os órgãos dos municípios a respeito do
preenchimento das declarações destinadas à apuração do valor adicionado;
XVI
- gerir arquivos relativos ao valor adicionado fiscal;
XVII
- elaborar demonstrativos históricos dos Índices de Participação dos Municípios
no produto da arrecadação do ICMS;
XVIII
- promover a manutenção e atualização de formulários eletrônicos, bem como a
elaboração e divulgação dos manuais de preenchimento concernentes ao sistema de
informações para apuração do valor adicionado fiscal;
XIX
- apurar a balança comercial do Estado, em sintonia com as disposições
federais.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Documentos Fiscais Eletrônicos
Art.
49 - Compete à Coordenadoria de Documentos Fiscais Eletrônicos:
I
- gerir e controlar a entrega de arquivos relativos à Nota Fiscal Eletrônica
(NF-e), Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e), Nota Fiscal Avulsa
Eletrônica (NFA-e), Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), Manifesto
Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) e quaisquer outros documentos fiscais
eletrônicos instituídos;
II
- controlar a recepção dos arquivos eletrônicos de sua competência;
III
- gerir a informação eletrônica, servindo como ponte entre a área
fiscal
e a área de tecnologia da informação no que concerne à disponibilização dos
arquivos solicitados, oferecendo suporte, quando necessário;
IV
- proceder, junto às unidades envolvidas, à verificação do cumprimento dos
procedimentos decorrentes das normas estabelecidas para os sistemas
informatizados relativos ao cumprimento de obrigações;
V
- definir, em conjunto com a área de Tecnologia da Informação da Secretaria de
Estado de Fazenda, os critérios para desenvolver melhorias nos sistemas sob
responsabilidade da Coordenadoria;
VI
- promover o atendimento das solicitações requeridas pelos órgãos internos e
externos, prestando apoio no fornecimento de dados e informações integrantes
dos sistemas sob sua gerência;
VII
- instruir e informar processos relativos aos sistemas sob sua gerência;
VIII
- prestar atendimento, via e-mail, para dirimir as dúvidas operacionais dos
contribuintes relativas aos assuntos sob gestão da Coordenadoria;
IX
- gerir e controlar a entrega dos arquivos relativos a Emissores de Cupom
Fiscal - ECF.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Cadastro Fiscal
Art.
50 - Compete à Coordenadoria de Cadastro Fiscal:
I
- gerenciar o cadastramento de contribuintes, as tabelas e os sistemas
auxiliares que servem de apoio ou complemento ao Cadastro de Contribuintes do
ICMS;
II
- atuar na interação com a área de Tecnologia da Informação da Secretaria de
Estado de Fazenda, objetivando o perfeito funcionamento da entrada de dados nos
sistemas informatizados relativos ao cadastro de contribuintes;
III
- interagir com a Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro - JUCERJA visando
à completa integração dos dados cadastrais dos contribuintes do ICMS do Rio de
Janeiro;
IV
- interagir com as diversas unidades descentralizadas da Subsecretaria de
Estado de Receita visando ao processamento de documentos cadastrais;
V
- propor normas visando à padronização dos procedimentos relacionados aos
sistemas informatizados relativos ao cadastro de contribuintes;
VI
- promover a racionalização de formulários, fluxos e métodos, bem
como
a elaboração e distribuição de manuais referentes ao Sistema
de
Cadastro de Contribuintes do ICMS;
VII
- processar a entrada centralizada de dados no sistema de cadastro;
VIII
- monitorar e analisar a qualidade dos dados introduzidos nos sistemas
informatizados relativos ao Cadastro de Contribuintes do ICMS;
IX
- monitorar as unidades de cadastramento, quanto ao cumprimento das normas
estabelecidas para o Sistema de Cadastro de Contribuintes do ICMS;
X
- propor medidas necessárias para correção de dados cadastrais quando
observadas inconsistências;
XI
- desenvolver projetos relacionados com o Sistema de Cadastro de Contribuintes
do ICMS, no interesse da Administração;
XII
- desenvolver estudos visando a otimizar o Sistema de Cadastro de Contribuintes
do ICMS;
XIII
- proceder à avaliação operacional do Sistema de Cadastro de Contribuintes do
ICMS;
XIV
- promover a distribuição, aos usuários, dos produtos do Sistema de Cadastro de
Contribuintes do ICMS;
XV
- elaborar demonstrativos estatísticos das informações constantes do Sistema de
Cadastro de Contribuintes do ICMS;
XVI
- instruir e informar processos relativos aos sistemas sob sua gerência;
XVII
- manter arquivo de certidões fornecidas.
Subseção
IV
Da
Coordenadoria Administrativa da Superintendência de Cadastro e Informações
Fiscais Art. 51 - Compete à Coordenadoria Administrativa da Superintendência de
Cadastro e Informações Fiscais:
I
- emitir pareceres em processos e elaborar minutas em assuntos que envolvam
matéria cujo exame lhe seja determinado;
II
- pronunciar-se nos expedientes a serem encaminhados à decisão superior;
III
- preparar e revisar os expedientes a serem publicados em órgão oficial de
imprensa, de atribuição do Superintendente;
IV
- prestar toda a assessoria necessária ao despacho do expediente pessoal do
Superintendente;
V
- executar serviços de documentação, arquivo e protocolo da Superintendência;
VI
- manter o controle de material e bens patrimoniais, requisição e a
distribuição de material permanente e de consumo da Superintendência;
VII
- requisitar, controlar e providenciar adiantamentos, diárias e passagens
destinadas a servidores que se deslocam a serviço da Superintendência;
VIII
- gerenciar procedimentos relacionados à gestão de recursos humanos no âmbito
da Superintendência.
Seção
VIII
Da
Superintendência de Automatização da Fiscalização e do Atendimento
Art.
52 - Compete à Superintendência de Automatização da Fiscalização e do
Atendimento:
I
- estudar, projetar, especificar e propor iniciativas para automatização e
melhorias nos processos e sistemas de fiscalização e de atendimento da Receita
Estadual;
II
- fomentar o cumprimento voluntário das obrigações tributárias;
III
- gerenciar e definir os requisitos de negócio do portal eletrônico de
relacionamento com o contribuinte, do sistema de domicílio eletrônico (DeC), do
sistema de autorregularização, do sistema de gerenciamento de avisos amigáveis
e do sistema de geração automática de penalidades;
IV
- criar e gerenciar, em conjunto com a Superintendência de Planejamento Fiscal
(SUPLAF), o Programa de Auditoria Preventiva (PAP), que deve ser realizado
exclusivamente por Auditores Fiscais da Receita Estadual, com o objetivo de
auditar preventivamente um conjunto de empresas e executar ações automatizadas
de fomento ao cumprimento voluntário das obrigações tributárias e de geração
automática de penalidades;
V
- centralizar, unificar e controlar as demandas e projetos de tecnologia da
informação da Receita Estadual;
VI
- realizar a integração entre as demais áreas de negócio da Receita Estadual e
as áreas técnicas de TI, colaborar na especificação
de
requisitos, analisar a viabilidade das demandas e traduzir os requisitos de negócio
em demandas de tecnologia da informação;
VII
- analisar oportunidades de melhorias na arrecadação através da automatização
da fiscalização, auditoria e atendimento, inclusive, quando pertinente, propor
medidas legislativas que favoreçam a automatização de processos;
VIII
- analisar e opinar sobre o impacto de alterações legislativas nos processos
automatizados de fiscalização e atendimento;
IX
- efetuar o suporte e atendimento remoto aos usuários externos e internos dos
sistemas de tecnologia da informação da Subsecretaria de Receita;
X
- planejar e definir, em conjunto com a Subsecretaria de Gestão e Tecnologia, o
desenho da arquitetura e a estratégia de evolução dos sistemas de tecnologia da
informação da Receita Estadual;
XI
- promover ações necessárias para melhorar a qualidade e o nível de satisfação
dos usuários dos sistemas de informação da Receita Estadual, interagindo com
agentes externos, conselhos de classe de
contabilistas,
grupos, representantes setoriais de contribuintes e demais órgãos do governo do
Estado do Rio de Janeiro;
XII
- ser o ponto único de direcionamento das demandas e soluções de TI da Receita
Estadual para Subsecretaria de Gestão e Tecnologia.
Parágrafo
Único - Os servidores lotados na Superintendência de Automatização da
Fiscalização e do Atendimento poderão exercer suas competências, conforme o
caso, nas dependências das Auditorias Fiscais Especializadas e Regionais, nos
demais órgãos centrais da SEFAZ - RJ, nas divisões de atendimento a
contribuintes, remotamente, nas barreiras fiscais, nos locais de operações em
trânsito e nas blitz realizadas pela Subsecretaria de Receita.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Novas Demandas
Art.
53 - Compete à Coordenadoria de Novas Demandas:
I
- promover a análise da viabilidade, estudo da adequação, controle da qualidade
técnica e orientação de soluções das demandas de novas necessidades da Receita
Estadual relacionadas aos serviços de tecnologia da informação;
II
- gerenciar e definir os requisitos de negócio do portal eletrônico de relacionamento
com contribuinte e do sistema de autuação automática;
III
- realizar a integração entre as áreas de negócio da Receita Estadual e as
equipes de técnicos das áreas de Tecnologia de Informação, colaborando na
tradução de requisitos de negócio em especificações técnicas e gerenciando as
demandas enviadas para as áreas de TI;
IV
- realizar, em conjunto com a Assessoria de Gestão de Projetos da Receita, o
gerenciamento da carteira de projetos de tecnologia da informação da Receita
Estadual, assegurando sua compatibilização com o Plano Estratégico de
Tecnologia da Informação, com a arquitetura de software definida e com as
necessidades específicas das áreas de negócio;
V
- definir, em conjunto com a Subsecretaria de Gestão e Tecnologia, o plano de
arquitetura de software, alinhando os aspectos de sistemas de informação,
dados, infraestrutura, segurança da informação e continuidade do serviço nos
desenhos de soluções de tecnologia da informação de interesse da Receita
Estadual;
VI
- disseminar e incentivar o uso da tecnologia da informação como instrumento de
melhoria do desempenho institucional da Receita Estadual;
VII
- promover e divulgar a inovação tecnológica dos serviços de tecnologia da
informação da Receita Estadual, através da prospecção e avaliação da tecnologia
aplicada ao negócio, em conjunto com as demais unidades da Receita Estadual;
VIII
- manter, em conjunto com a Subsecretaria de Gestão e Tecnologia, as
diretrizes, normas e padrões relativos à arquitetura de software,
interoperabilidade e interface de sistemas de informação, e propor evoluções
para tais elementos;
IX
- participar da elaboração ou da alteração da arquitetura de serviços de
tecnologia da informação, no que tange a processos de negócio da Receita
Estadual;
X
- assessorar no processo de priorização de atendimento às necessidades de
soluções de tecnologia de informação de interesse da Receita Estadual.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Análise de Dados e Uso Estratégico dos Sistemas de Tecnologia
da Informação
Art.
54 - Compete à Coordenadoria de Análise de Dados e Uso Estratégico dos Sistemas
de Tecnologia da Informação:
I
- estudar, projetar, propor e executar iniciativas para automatização da
fiscalização e do atendimento da Receita Estadual;
II
- avaliar o impacto de alterações legislativas nos procedimentos automatizados
de fiscalização e atendimento, mesmo que meramente previstos ou parcialmente
implementados;
III
- criar e gerenciar, em conjunto com a Superintendência de Planejamento Fiscal
(SUPLAF), o Programa de Auditoria Preventiva (PAP), que consiste em um conjunto
de planejamento, execução e controle, conduzido exclusivamente por Auditores
Fiscais, com o objetivo de auditar preventivamente um conjunto de empresas e
executar ações automatizadas para fomento do cumprimento voluntário das
obrigações tributárias e geração automática de penalidades;
IV
- analisar oportunidades de melhorias nos processos e sistemas da Receita
Estadual com vistas à automatização da fiscalização e do atendimento;
V
- analisar oportunidades de melhorias na arrecadação através da automatização
da fiscalização, auditoria e atendimento;
VI
- analisar oportunidades de melhorias na arrecadação através dos sistemas de
autorregularização e avisos amigáveis;
VII
- interagir com as demais áreas de negócio da Receita Estadual para entender os
requisitos necessários para os sistemas de automatização da fiscalização,
autorregularização e avisos amigáveis;
VIII
- disseminar e incentivar o uso dos sistemas de autorregularização como
instrumento de melhoria do desempenho institucional da Receita Estadual;
IX
- promover a análise das demandas de novas necessidades relacionadas ao
armazenamento, processamento, consolidação e extração de dados da Receita
Estadual relativos à Fiscalização, Arrecadação e Controle, com vistas a manter
a unicidade da informação e a adequada disponibilização para os sistemas de
autorregularização e automatização da fiscalização;
X
- realizar a integração entre as áreas de negócio da Receita Estadual e as equipes
de técnicos das áreas de Tecnologia de Informação, colaborando na tradução de
requisitos de negócio em especificações técnicas e gerenciando as demandas
enviadas para as áreas de TI.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Suporte
Art.
55 - Compete à Coordenadoria de Suporte:
I
- planejar e padronizar a sistemática de atendimento à distância prestado aos
usuários internos e externos dos Sistemas Corporativos da Secretaria Estadual
de Fazenda;
II
- desenvolver fluxos, modelos, manuais, roteiros (scripts) e outros
instrumentos necessários ao suporte prestado aos usuários dos sistemas para
garantir a uniformidade, qualidade e impessoalidade nas atividades executadas;
III
- realizar levantamentos sobre inconformidades nos sistemas corporativos e
acompanhar a solução dos problemas, assegurando que os usuários não tenham
direitos cerceados por erros;
IV
- propor desenvolvimento de soluções informatizadas através de processo de
melhoria contínua;
V
- efetuar o suporte e atendimento à distância prestado aos usuários internos e
externos dos sistemas corporativos da Secretaria Estadual de Fazenda;
VI
- promover ações necessárias para melhorar a qualidade e o nível de satisfação
dos usuários dos sistemas de informação da Receita Estadual, interagindo com
agentes externos, conselhos de classe de contabilistas, grupos, associações e
representantes setoriais de contribuintes, demais órgãos do governo do Estado
do Rio de Janeiro;
VII
- adotar providências para adequar a capacidade de suporte às demandas dos
usuários;
VIII
- propor estudos e alterações em legislação de forma a assegurar que os
princípios constitucionais da Administração Pública sejam efetivamente
aplicados na prestação do serviço aos usuários: Legalidade, Moralidade,
Impessoalidade, Transparência e Eficiência;
IX
- identificar e sanear causas que aumentem a demanda por suporte prestado aos
usuários internos e externos;
X
- definir metodologia para mensurar e avaliar os serviços de suporte ao
usuário;
XI
- promover a avaliação quantitativa e qualitativa do suporte prestado aos
usuários e dar transparência aos resultados mensurados;
XII
- efetuar ou solicitar capacitação para aprimoramento da equipe ou usuários,
sempre que necessário;
XIII
- analisar a demanda e solicitar recursos humanos e materiais para a execução
das atividades de suporte;
XIV
- administrar perfis de uso e controlar o acesso aos sistemas de Tecnologia da
Informação gerenciados pela Superintendência de Automatização da Fiscalização e
do Atendimento;
XV
- decidir pelo ajuste da base de dados e pelo de cancelamento de documentos
gerados eletronicamente pelos sistemas de Tecnologia da Informação gerenciados
pela Superintendência de Automatização da Fiscalização e do Atendimento,
quando, por motivos de erros ou indisponibilidade de dados, estiverem apresentando
informações incorretas ou imprecisas.
Subseção
IV
Da
Coordenadoria Administrativa da Superintendência de Automatização da
Fiscalização e do Atendimento
Art.
56 - Compete à Coordenadoria Administrativa da Superintendência de
Automatização da Fiscalização e do Atendimento:
I
- emitir pareceres em processos e elaborar minutas em assuntos que envolvam
matéria cujo exame lhe seja determinado;
II
- pronunciar-se nos expedientes a serem encaminhados à decisão superior;
III
- preparar e revisar os expedientes a serem publicados em órgão oficial de
imprensa, de atribuição do Superintendente;
IV
- prestar toda a assessoria necessária ao despacho do expediente pessoal do
Superintendente;
V
- executar serviços de documentação, arquivo e protocolo da Superintendência;
VI
- manter o controle de material e bens patrimoniais, requisição e a
distribuição de material permanente e de consumo da Superintendência;
VII
- requisitar, controlar e providenciar adiantamentos, diárias e passagens
destinadas a servidores que se deslocam a serviço da Superintendência;
VIII
- gerenciar procedimentos relacionados à gestão de recursos humanos no âmbito
da Superintendência;
IX
- monitorar a disponibilidade e continuidade dos serviços essenciais de TI da
Subsecretaria de Receita;
X
- prospectar inovações e soluções para assegurar a disponibilidade e
continuidade dos serviços de TI da Receita Estadual.
Seção
IX
Da
Superintendência de Inteligência Fiscal
Art.
57 - Compete à Superintendência de Inteligência Fiscal: I - exercer a
supervisão e o controle operacional das atividades de inteligência fiscal
desenvolvidas, em todas as suas áreas, em âmbito estadual;
II
- assessorar a Subsecretaria de Estado de Receita bem como o Secretário de
Estado de Fazenda nos assuntos referentes à inteligência fiscal e ao combate às
fraudes fiscais estruturadas;
III
- promover a direção e supervisão das ações que visem à detecção e ao combate
de fraudes fiscais estruturadas;
IV
- propor ao Subsecretário de Estado de Receita a expedição de atos relativos à
competência do órgão;
V
- subsidiar o Ministério Público na persecução penal relativa a crimes contra a
ordem tributária e crimes conexos;
VI
atuar com as demais áreas desta Secretaria e outros órgãos em atividades com
interesse de inteligência fiscal;
VII
- dirigir e supervisionar as atividades técnicas e administrativas no âmbito de
sua competência;
VIII
- propor normas de assuntos de sua competência e as instruções para a sua
execução;
IX
- orientar, supervisionar e controlar as atividades das áreas subordinadas.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Investigação e Análise
Art.
58 - Compete à Coordenadoria de Investigação e Análise:
I
- planejar, coordenar, executar, controlar e avaliar as atividades de pesquisa,
investigação e análise referentes à inteligência fiscal e ao combate às fraudes
fiscais estruturadas;
II
- produzir relatório de inteligência fiscal (RELINT); e
III
- assessorar o Superintendente de Inteligência Fiscal no planejamento, na
execução e no acompanhamento de ações pertinentes à inteligência fiscal, além
da detecção e combate as fraudes fiscais estruturadas.
Subseção
II
Da
Coordenadoria Administrativa e Contra Inteligência
Art.
59 - Compete à Coordenadoria Administrativa e Contra Inteligência:
I
- assessorar o Superintendente de Inteligência Fiscal no desempenho de suas
funções;
II
- coordenar projetos e atividades especificamente delegadas;
III
- promover a integração das demais coordenadorias da Superintendência de
Inteligência Fiscal;
IV
- homogeneizar procedimentos e relatórios no âmbito da Superintendência de
Inteligência Fiscal;
V
- exercer a supervisão e o controle operacional das atividades de
contrainteligência desenvolvidas em âmbito da Superintendência de Inteligência
Fiscal;
VI
- emitir pareceres em processos e elaborar minutas em assuntos, que envolvam
matéria cujo exame lhe seja determinado;
VII
- elaborar e revisar os expedientes a serem publicados em órgão oficial de
imprensa, de atribuição do Superintendente de Inteligência Fiscal;
VIII
- executar serviços de documentação, arquivo e protocolo da Superintendência de
Inteligência Fiscal;
IX
- manter o controle de material e bens patrimoniais, requisição e a distribuição
de material permanente e de consumo da Superintendência de Inteligência Fiscal;
X
- requisitar, controlar e providenciar adiantamentos, diárias e passagens
destinadas a servidores que se deslocam a serviço da Superintendência de
Inteligência Fiscal; e
XI
- gerenciar procedimentos relacionados à gestão de recursos humanos no âmbito
da Superintendência de Inteligência Fiscal.
Subseção
III
Da
Coordenadoria Computacional Forense
Art.
60 - Compete à Coordenadoria Computacional Forense:
I
- planejar, coordenar, executar, controlar e avaliar as atividades de
informática forense em todas as suas ações;
II
- controlar e supervisionar a cadeia de custódia da evidência digital;
III
- produzir documentos e relatórios complementares de inteligência; e
IV
- assessorar o Superintendente de Inteligência Fiscal no planejamento, na
execução e no acompanhamento de medidas ações pertinentes à inteligência
fiscal, além das que visem à detecção e ao
combate
de fraudes fiscais estruturadas.
Seção
X
Da
Junta de Revisão Fiscal
Art.
61 - Conforme disposto no § 2º, do art. 7º do Decreto nº 46.628/19, a Junta de
Revisão Fiscal têm suas atividades e competências definidas em Regimento
próprio, estabelecido pela ResoluçãoSER nº 23, de 16 de maio de 2003, e
alterações posteriores.
Seção
XI
Do
Conselho de Contribuintes
Art.
62 - Conforme disposto no § 2º, do art. 7º do Decreto nº
46.628/19,
o Conselho de Contribuintes têm suas atividades e competências definidas em
Regimento próprio, estabelecido pela Resolução SEFCON nº 5.927, de 21 de março
de 2001, e alterações posteriores.
Seção
XII
Da
Representação Geral da Fazenda
Art.
63 - Compete à Representação Geral da Fazenda junto ao Conselho de
Contribuintes, cargo privativo da carreira de Procurador do Estado do Rio de
Janeiro, nos termos do §1º do artigo 263 do Decreto-Lei nº 05, de 15 de março
de 1975:
I
- atuar como responsável pela defesa da fiel observância da legislação
tributária;
II
- atuar como fiscal da lei nos recursos interpostos à segunda instância
administrativa;
III
- atuar em defesa da ordem jurídica e dos interesses da Fazenda Pública
Estadual;
IV
- estabelecer critérios e controlar a presença dos Representantes da Fazenda às
sessões do Conselho de Contribuintes, para fins da percepção de jeton;
V
- organizar, administrativamente, seu quadro de apoio técnico e administrativo.
Subseção Única
Da
Divisão de Assessoria Técnica
Art.
64 - Compete à Divisão de Assessoria Técnica:
I
- auxiliar o Representante Geral da Fazenda e o Representante Geral substituto,
no exercício de suas funções;
II
- efetuar pesquisas e trabalhos técnicos quando solicitado;
III
- acompanhar processos administrativos e judiciais relevantes;
IV
- preparar relatórios mensais de produtividade do setor, na forma e no prazo a
serem estabelecidos pelo Subsecretário Jurídico;
V
- demais atribuições que lhe forem delegadas.
ANEXO
V AO REGIMENTO INTERNO DA SEFAZ
SUBSECRETARIA
DE CONTABILIDADE GERAL DO ESTADO
Art.
1º - A estrutura da Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado é a
seguinte:
Órgão
conforme disposto no Item II do Anexo VI ao Decreto nº 46.628/19 Sigla /
Codificação
5
- Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado SUBCONT
5.1
- Superintendência de Cadastro e Acompanhamento do SIAFE-Rio SUCAS
5.1.1
- Coordenadoria de Cadastro e Manutenção CCAM
5.1.2
- Coordenadoria de Acompanhamento e Implementações de Demandas COAI
5.1.3
- Coordenadoria de Configuração Contábil do Sistema Informatizado CONFICON
5.2
- Superintendência de Normas Técnicas SUNOT
5.2.1
- Coordenadoria de Produção de Normas e Estudos Contábeis COPRON
5.2.2
- Coordenadoria de Atendimento e Orientação Contábil COAT
5.2.3
- Coordenadoria de Acompanhamento de Registros Contábeis COARC
5.2.4
- Coordenadoria de Integridade Contábil COINC
5.3
- Superintendência de Relatórios e Demonstrativos Contábeis SUDEC
5.3.1
- Coordenadoria de Contas de Governo e Relatórios Fiscais CGORF
5.3.2
- Coordenadoria de Consolidação de Balanços e Relatórios Gerenciais CCBAL
MPETÊNCIAS
ESPECÍFICAS
Art.
2º - Compete à Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado:
I
- coordenar e normatizar os procedimentos contábeis que promovam o registro dos
atos e fatos da administração pública nos órgãos e entidades da Administração
Direta e Indireta, orientando tecnicamente as unidades setoriais do Sistema de
Contabilidade Estadual e supervisionando suas atividades, para a padronização,
racionalização e controle das ações;
II
- promover a programação, organização, coordenação, execução e controle das
atividades pertinentes ao registro, controle e evidenciação do patrimônio
público, bem como a elaboração de balancetes mensais
e
balanços anuais e consolidados; III - elaborar, manter e aprimorar o plano de
contas a ser utilizado pelos órgãos e entidades integrantes dos Orçamentos
Fiscais e da Seguridade Social;
IV
- instituir mecanismos, sistemas e métodos que possibilitem o conhecimento da
posição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços públicos, o
levantamento dos balancetes mensais e do balanço anual, a análise e
interpretação dos resultados econômico-financeiros;
V
- verificar a consistência, sob o aspecto contábil, dos balancetes mensais e
balanços anuais dos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do
Poder Executivo do Estado;
VI
- elaborar e divulgar a prestação de contas anual do Governador do Estado
prevista no inciso VIII do art. 145 da Constituição do Estado;
VII
- elaborar, analisar e dar publicidade aos relatórios bimestrais,
quadrimestrais e anuais estabelecidos na Lei Complementar Federal n.º 101, de
04 de maio de 2000;
VIII
- analisar as demonstrações contábeis objetivando identificar situações que
possam vir a afetar a eficácia e a eficiência dos programas de governo;
IX
- desenvolver, de forma permanente, estudos objetivando o aprimoramento do
registro e da consistência das informações, inclusive para viabilizar a
elaboração de relatórios contábeis;
X
- emitir pareceres e notas sobre assuntos de natureza técnica afetos à área
contábil;
XI
- elaborar informações gerenciais com vistas a subsidiar o processo de tomada
de decisão;
XII
- fornecer aos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual orientação
e apoio técnico na aplicação de normas e na utilização de técnicas contábeis;
XIII
- propor orientações técnicas sobre as consultas que lhes são expressamente
formuladas;
XIV
- propor a realização de treinamentos relativos à Contabilidade Geral do
Estado;
XV
- promover reuniões, fóruns ou palestras, visando ao aperfeiçoamento e
disciplinamento do Sistema de Contabilidade Estadual;
XVI
- criar e manter atualizado um banco de informações que contenha normas e
orientações, manuais e estudos sobre temas de interesse do Sistema de
Contabilidade, bem como materiais técnicos produzidos em eventos de capacitação
na área contábil; XVII - estabelecer mecanismos de acompanhamento e
fiscalização da execução orçamentária, financeira e patrimonial que facilitem o
controle e o equilíbrio das finanças públicas;
XVIII
- extrair e tratar dados de natureza contábil dos sistemas da Administração
Direta e Indireta objetivando construir indicadores e informações de interesse
da Administração Pública;
XIX
- propor ferramentas para auxiliar e agilizar o processo de tratamento de dados
que subsidiarão o preparo das informações de interesse da Administração
Pública;
XX
- propor normas de natureza contábil voltadas a auxiliar o alcance e a
manutenção do equilíbrio fiscal do Estado;
XXI
- propor ações relacionadas com o desenvolvimento, implantação, utilização,
manutenção corretiva e evolutiva do Sistema Integrado de Gestão Orçamentária,
Financeira e Contábil do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio ou outro sistema que o
substitua;
XXII
- zelar pelo fiel cumprimento da Estrutura Conceitual, das Normas Brasileiras
de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC TSP), e das demais normas
vigentes que possam impactar nas finanças estaduais;
XXIII
- propor ações relacionadas com o desenvolvimento, implantação, utilização,
manutenção corretiva e evolutiva da funcionalidade Flexvision do Sistema
Integrado de Gestão Orçamentária, Financeira e Contábil do Rio de Janeiro -
SIAFE-Rio ou outra funcionalidade de sistema que o substitua no que lhe disser
respeito;
XXIV
- prestar orientação e apoio técnico às unidades setoriais de contabilidade dos
órgãos estaduais;
XXV
- desenvolver outras atividades correlatas às suas finalidades.
Seção
I
Da
Superintendência de Cadastro e Acompanhamento do SIAFERio
Art.
3º - Compete à Superintendência de Cadastro e Acompanhamento do SIAFE-Rio:
I
- gerenciar o Sistema Integrado de Administração Financeira do Estado do Rio de
Janeiro - SIAFE-Rio, e prestar suporte técnico às demandas da Subsecretaria de
Contabilidade Geral do Estado, através de interação junto à Subsecretaria de
Gestão e Tecnologia;
II
- supervisionar os processos de integração de sistemas gerenciais e de controle
com o SIAFE-Rio, cooperando na definição das regras, e desenvolvendo o trabalho
de testes e de homologação;
III
- orientar e esclarecer dúvidas técnicas e operacionais, do sistema,
apresentadas pelos usuários do SIAFE-Rio;
IV
- recepcionar solicitações dos usuários, internos e externos, dos sistemas
informatizados sob a gestão da Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado,
no que concerne à manutenção, correções ou novas implementações sistêmicas;
V
- exercer o controle das atualizações das funcionalidades e programas alterados
no SIAFE-Rio, em decorrência de correções ou de novas implementações
sistêmicas;
VI
- supervisionar o processo de homologação das rotinas corretivas e evolutivas
desenvolvidas pela Subsecretaria de Gestão e Tecnologia;
VII
- desenvolver subsistemas ou módulos, e efetuar a manutenção da estrutura dos
programas do SIAFE-Rio;
VIII
- gerenciar o atendimento ao usuário do SIAFE-Rio, nos aspectos pertinentes às
dúvidas ou problemas na utilização do sistema, principalmente em relação ao
cadastramento e atualização das tabelas de apoio;
IX
- gerenciar o procedimento de cadastro e conformidade de usuários
no
SIAFE-Rio;
X
- gerenciar os procedimentos de abertura e encerramento de exercício no
SIAFE-Rio;
XI
- gerenciar as configurações, consultas, perfis e visibilidades noFlexvision;
XII
- preparar atos e gabaritos dos Relatórios de Execução Orçamentária da Receita
e da Despesa da Administração Direta e Indireta, para publicação.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Cadastro e Manutenção
Art.
4º - Compete à Coordenadoria de Cadastro e Manutenção:
I
- coordenar as atualizações e coordenar os aprimoramentos dos dados referentes
aos cadastros e tabelas de funcionalidades do sistemaSIAFE-Rio;
II
- acompanhar as mensagens recebidas pelo Sistema COMUNICA;
III
- coordenar o atendimento ao usuário do SIAFE-Rio, nos aspectos pertinentes à
às dúvidas ou problemas na utilização do sistema, principalmente em relação ao
cadastramento e atualização das tabelas de apoio;
IV
- gerir os procedimentos de abertura e encerramento de exercício;
V
- coordenar o procedimento de cadastro e conformidade de usuários no SIAFE-Rio
e suas respectivas configurações;
VI
- acompanhar e orientar a criação das regras sistêmicas existentes no
SIAFE-Rio;
VII
- coordenar as configurações, consultas, perfis e visibilidades no Flexvision.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Acompanhamento e Implementações de Demandas
Art.
5º - Compete à Coordenadoria de Acompanhamento e Implementações de Demandas:
I
- coordenar a operacionalização dos diversos bancos do SIAFE-Rio, tornando-os
atualizados e disponíveis para os usuários;
II
- coordenar o desenvolvimento de novas rotinas do SIAFE-Rio, assim como de
novas ferramentas para integração com sistemas de outros órgãos, e junto às
instituições financeiras conveniadas;
III
- elaborar demandas para a Subsecretaria de Gestão e Tecnologia com base nas
solicitações dos usuários, internos e externos, dos sistemas informatizados sob
a gestão da Subsecretaria de Contabilidade
Geral
do Estado, no que concerne à manutenção, correções e implementações, inclusive
de caráter evolutivo;
IV
- prestar orientações e esclarecer dúvidas técnicas e operacionais do sistema
apresentadas pelos usuários do SIAFE-Rio.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Configuração Contábil do Sistema Informatizado
Art.
6º - Compete à Coordenadoria de Configuração Contábil do Sistema Informatizado:
I
- receber as solicitações da Coordenadoria de Produção de Normas e Estudos
Contábeis e do Superintendente de Normas Técnicas quanto à criação de contas e
demais configurações sistêmicas para fins de confecção de Notas Técnicas e Manuais
e coordenar a criação;
II
- supervisionar e orientar o mapeamento e configuração contábil no SIAFE-Rio da
arrecadação automatizada de receitas realizadas através dos Sistemas de
Arrecadação - ARR (Documento de Arrecadação do Rio de Janeiro - DARJ) e Sistema
da Guia de Recolhimento do Estado do Rio de Janeiro - SISGRE (Guia de
Recolhimento do Estado do Rio de Janeiro - GRE);
III
- supervisionar a criação de regras de dedução de receitas para participações
constitucionais legais, tais como participação de Municípios, Fundeb Estado e
Fundeb Munícipios, bem como demais regras de dedução de receitas conforme
demandas de configuração;
IV
- elaborar relatório mensal de atividades desenvolvidas pela Coordenadoria.
Seção II
Da
Superintendência de Normas Técnicas
Art.
7º - Compete à Superintendência de Normas Técnicas:
I
- supervisionar a interação com os demais órgãos e entidades integrantes da
Administração Pública Estadual, visando à uniformização dos procedimentos
mediante a instituição de normas técnicas e rotinas contábeis;
II
- orientar e supervisionar as atividades de apoio técnico aos Órgãos e
Entidades Estaduais quanto às normas e procedimentos contábeis;
de
controle orçamentário, financeiro e patrimonial, além das normas
administrativas que afetam os controles contábeis, bem como quanto
às
dúvidas relacionadas ao Plano de Contas;
III
- orientar e supervisionar os estudos e emissão de pareceres técnicos relativos
às normas e métodos de Administração Financeira e de Contabilidade;
IV
- supervisionar os procedimentos de criação, normatização e padronização de
rotinas e formulários necessários ao desempenho das atribuições vinculadas à
Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado a serem adotadas pelos órgãos e
entidades integrantes da Administração Pública Estadual;
V
- supervisionar a manutenção do Portal da Subsecretaria de Contabilidade Geral
do Estado da Secretaria de Estado de Fazenda, em relação à legislação, manuais
de orientação e normas do interesse da Administração Financeira do Estado,
referentes ao Sistema de Contabilidade;
VI
- orientar na elaboração de propostas de expedição de atos normativos
necessários à execução das tarefas afetas à Subsecretaria de Contabilidade
Geral do Estado;
VII
- auxiliar o Subsecretário de Contabilidade Geral do Estado com o apoio técnico
quanto às normas e procedimentos contábeis, orçamentários, financeiros e
patrimoniais em relação às demandas de órgãos de Fiscalização e Controle;
VIII
- orientar e supervisionar a promoção de cursos e treinamentos aos profissionais
tecnicamente vinculados à Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado, e aos
usuários do Sistema Integrado de Gestão Orçamentária, Financeira e Contábil do
Rio de Janeiro - SIAFE-Rio;
IX
- orientar e supervisionar a elaboração e manutenção do Plano de Contas para os
Órgãos e Entidades da Administração Pública Estadual usuários do Sistema
Integrado de Gestão Orçamentária, Financeira e Contábil do Rio de Janeiro -
SIAFE-Rio;
X
- orientar e supervisionar e verificar a condução da análise dos atos e fatos
praticados pela Administração Pública Estadual com a finalidade de elaborar
procedimentos contábeis através da criação de Contas e demais configurações
contábeis;
XI
- supervisionar as configurações contábeis de forma a padronizar as rotinas
contábeis nos Órgãos e Entidades da Administração Pública Estadual, integrantes
do SIAFE-Rio;
XII
- acompanhar a elaboração dos demonstrativos contábeis e demais relatórios a
serem incluídos nas Contas de Gestão;
XIII
- supervisionar a análise contínua do Plano de Contas e das demais
configurações contábeis visando a adequá-los às mudanças ocorridas na
administração;
XIV
- interagir com os demais setores da Subsecretaria de Contabilidade Geral do
Estado no sentido da uniformidade dos métodos e procedimentos e do alcance dos
objetivos traçados;
XV
- emitir relatório mensal informando as atividades desenvolvidas pela Superintendência
através das Coordenadorias subordinadas.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Produção de Normas e Estudos Contábeis
Art.
8º - Compete à Coordenadoria de Produção de Normas e Estudos Contábeis:
I
- sugerir e, quando aprovado, organizar reuniões, fóruns ou palestras, visando
ao aperfeiçoamento e disciplinamento do Subsistema de Contabilidade, inclusive
elaborando o cronograma de capacitação
anual
da Superintendência de Normas Técnicas;
II
- elaborar propostas de roteiros para contabilizações gerais ou específicas,
encaminhando-as ao Superintendente para apreciação e aprovação;
III
- manter atualizado os normativos vigentes;
IV
- acompanhar a disponibilizações de cursos ou seminários externos, inerentes às
áreas de atuação Superintendência, e indicar servidores para capacitação, de
acordo com a necessidade;
V
- revisar e submeter ao Superintendente as propostas de normatização
elaboradas;
VI
- acompanhar a evolução da contabilidade aplicada ao setor público,
participando das discussões técnicas realizadas pelos órgãos/entidades da
classe contábil como o Conselho Federal de Contabilidade - CFC, Conselhos
Regionais de Contabilidade - CRC e Secretaria do Tesouro Nacional - STN;
VII
- desenvolver e ministrar treinamentos e cursos tendo como tema os Manuais e
Notas Técnicas, cujo público-alvo é o corpo funcional da Superintendência de
Normas Técnicas e Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado, em primeira
instância e os demais servidores estaduais, quando possível;
VIII
- desenvolver produção científica nas diversas áreas de conhecimento da Ciência
Contábil, com vistas a alavancar as ações da Subsecretaria de Contabilidade
Geral do Estado.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Atendimento e Orientação Contábil
Art.
9º - Compete à Coordenadoria de Atendimento e Orientação Contábil:
I
- acompanhar diariamente o sistema informatizado de mensagens
"Comunica", monitorando a priorização de atendimento das demandas
requeridas pelos usuários;
II
- encaminhar à Coordenadoria de Produção de Normas e Estudos Contábeis as necessidades
de elaboração de normas e de realização de treinamentos;
III
- encaminhar ao Superintendente de Normas Técnicas as demandas filtradas que
deverão ser tratadas pelas demais Superintendências
da
Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado;
IV
- encaminhar à Coordenadoria de Configuração Contábil do Sistema Informatizado
as demandas que ensejem criação de contas, eventos e demais configurações
contábeis.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Acompanhamento de Registros Contábeis
Art.
10 - Compete à Coordenadoria de Acompanhamento de Registros Contábeis:
I
- analisar os registros contábeis dos órgãos e entidades estaduais;
II
- acompanhar a integração contábil dos sistemas ARR e SISGRE com o SIAFE-Rio;
III
- promover mensalmente a análise da execução orçamentária da Receita das
Administrações Direta e Indireta, quanto à classificação por natureza e fonte
de recursos;
IV
- acompanhar a contabilização de Royalties no Tesouro Estadual e no
RIOPREVIDÊNCIA;
V
- analisar a movimentação do Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social -
Fundes no SIAFE-Rio;
VI
- acompanhar os registros contábeis relativos a Índices Constitucionais,
especificamente com relação aos direitos do FECAM e FAPERJ, analisando a
conformidade dos registros contábeis no SIAFERio;
VII
- monitorar a contabilização das Despesas de Pessoal de Exercícios Anteriores -
DEA, que irão compor o anexo 1 – Demonstrativo da Despesa com Pessoal, do
Relatório de Gestão Fiscal - RGF;
VIII
- acompanhar a execução das Conformidades Contábil e Diária e da Conciliação
Bancária pelos órgãos e entidades estaduais no SIAFE-Rio dentro do prazo
estabelecido para o bloqueio de cada mês, para fins de suspensão do documento
Nota de Empenho - NE no SIAFE-Rio, até a sua total regularização;
IX
- acompanhar os registros contábeis relativos aos direitos das Outorgas de
Concessão;
X
- manter acompanhamento da contabilização dos repasses da União em confronto
com as informações do Banco do Brasil;
XI
- acompanhar a contabilização realizada pelo Tesouro Estadual das atualizações
das obrigações relativas aos créditos remanescentes dos Certificados de
Privatização - CP;
XII
- acompanhar o estoque de precatórios do Estado junto ao Tribunal de Justiça,
com base nas rotinas e procedimentos de contabilização;
XIII
- efetuar o acompanhamento do fluxo financeiro do FECP com a disponibilidade
controlada pelo Tesouro;
XIV
- acompanhar a disponibilidade financeira negativa de convênios;
XV
- acompanhar a contabilização realizada pelo Tesouro Estadual das atualizações
das obrigações para com os órgãos e entidades da administração direta e
indireta, em especial, as relativas aos créditos oriundos do Fundo da Dívida
Pública - FDP;
XVI
- monitorar mensalmente os valores retidos como consignações, referentes à
contribuição ao Regime Próprio de Previdência Social, pessoal ativo e inativo,
e os valores efetivamente repassados ao RIOPREVIDÊNCIA;
XVII
- observar e aplicar as normas contidas nos manuais técnicos da Subsecretaria
de Contabilidade Geral do Estado, pertinentes à sua área de atuação;
XVIII
- interagir com as demais Coordenadorias da Subsecretaria de Contabilidade
Geral do Estado quanto aos procedimentos, normas contábeis e atualizações do
SIAFE-Rio;
XIX
- articular com os diversos órgãos e entidades no âmbito do Governo do Estado,
objetivando a utilização de informações necessárias à execução das atividades
relacionadas à Coordenadoria.
Subseção
IV
Da
Coordenadoria de Integridade Contábil
Art.
11 - Compete à Coordenadoria de Integridade Contábil:
I
- criar as equações em Validações Contábeis propostas pelas demais áreas da
Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado e monitorar as inconsistências
dos saldos contábeis, solicitando a regularização às Unidades Gestoras - UG'S;
II
- monitorar as UG'S integrantes do SIAFE-Rio quanto à correção
das
inconsistências apresentadas em Validações Contábeis dentro do
prazo
estabelecido para o bloqueio de cada mês, para fins de suspensão do documento
Nota de Empenho - NE no SIAFE-Rio, até a sua total regularização;
III
- criar e monitorar as equações de integridade das Disponibilidades por
Destinação de Recursos (DDR), solicitando a regularização das inconsistências
às Unidades Gestoras;
IV
- verificar a consistência, sob o aspecto contábil, dos Ativos e Passivos
intraorçamentários para fins de consolidação do Balanço Patrimonial;
V
- verificar a consistência, sob o aspecto contábil, das Variações Aumentativas
e Diminutivas intraorçamentárias para fins de consolidação da Demonstração das
Variações Patrimoniais e do Balanço Financeiro;
VI
- verificar a consistência, sob o aspecto contábil, do fluxo intraorçamentário
da Receita e da Despesa para fins de consolidação dos Demonstrativos Contábeis;
VII
- acompanhar das obrigações registradas no Tesouro Estadual em relação ao
Limite de Saque nos Órgãos;
VIII
- monitorar a contabilização indevida de bens móveis em Fundos, realizada pelos
órgãos da administração direta;
IX
- analisar a conta de Controle de Disponibilidade Financeira DDO em relação à
conta de Controle de Passivo no SIAFE-Rio; X - observar e aplicar as normas
contidas nos manuais técnicos da Subsecretaria de Contabilidade Geral do
Estado, pertinentes à sua área de atuação;
XI
- interagir com as demais Coordenadorias da Subsecretaria de Contabilidade
Geral do Estado quanto aos procedimentos, normas contábeis e atualizações do
SIAFE-Rio;
XII
- interagir com os diversos órgãos e entidades no âmbito do Governo do Estado,
objetivando a utilização de informações necessárias à execução das atividades
relacionadas à Coordenadoria.
Seção
III
Da
Superintendência de Relatórios e Demonstrativos Contábeis Art. 12 - Compete à
Superintendência de Relatórios e Demonstrativos Contábeis:
I
- avaliar os procedimentos adotados para fins de elaboração dos balanços e
demonstrativos contábeis, observando os aspectos das Leis nºs 4.320/64,
6.404/76 e 11.638/07 e ainda o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor
Publico - MCASP e demais normas vigentes;
II
- certificar-se quanto ao adequado desenvolvimento e aplicação das
configurações realizadas nos diversos demonstrativos contábeis;
III
- observar às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público,
em especial a NBC T 16.6 (R1) - Demonstrações Contábeis e a NBC T 16.7 -
Consolidação das Demonstrações Contábeis;
IV
- efetuar a consolidação das informações contábeis que compõem as contas de
governo;
V
- monitorar a consolidação das informações contábeis de Órgãos e Entidades não
integrantes do SIAFE-Rio que compõem as Contas de Governo;
VI
- coordenar, observados os prazos estabelecidos, respostas às diligências e
solicitações expedidas pelo Tribunal de Contas do Estado - TCE, quando
relacionadas à Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado;
VII
- propor orientações técnicas de ordem contábil que visem a manter consistentes
os registros contábeis efetuados no SIAFE-Rio;
VIII
- assegurar que as informações de natureza contábil, divulgadas pela
Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado no DOERJ e no sítio da
Secretaria de Estado de Fazenda, obedeçam à periodicidade de divulgação, de
acordo com a legislação vigente;
IX
- acompanhar e validar as inscrições em restos a pagar, em conformidade com o
decreto de encerramento de exercício e o manual de procedimentos contábeis de
encerramento de exercício;
X
- subsidiar, no âmbito de sua competência, a elaboração dos Anexos de Metas
Fiscais previstos na LC n.º 101/2000 - LRF;
XI
- monitorar as ações realizadas na elaboração dos relatórios da LRF quanto ao
cumprimento de metas de resultados e à obediênciaaos limites;
XII
- observar o cumprimento dos prazos de publicação do Relatório Resumido de
Execução Orçamentaria - RREO e do Relatório de Gestão Fiscal - RGF;
XIII
- monitorar as atividades de elaboração e homologação dos relatórios emitidos
através do Sistema de Informação sobre Orçamento Público em Saúde (SIOPS), do
Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (SIOPE) e do
Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro
(SICONFI); XIV - subsidiar a tomada de decisões dos gestores da Secretaria de
Estado de Fazenda com informações de natureza contábil;XV - elaborar e enviar
para publicação no Diário Oficial os Relatórios de Execução Orçamentária da Receita
e da Despesa do FECP e do FUNDEB.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Contas de Governo e Relatórios Fiscais
Art.
13 - Compete à Coordenadoria de Contas de Governo e Relatórios Fiscais:
I
- coordenar a consolidação das informações contábeis, relativas aos órgãos e
entidades da administração direta e indireta, que integram as Contas de
Governo;
II
- monitorar a consolidação dos relatórios de Órgãos e Entidades em conformidade
com o decreto de encerramento de exercício;
III
- coordenar o relato dos principais atos e fatos ocorridos no exercício,
evidenciados no Balanço Geral do Estado;
IV
- monitorar o atendimento às determinações e recomendações expedidas pelo
TCE/RJ, relativas às Contas de Governo;
V
- coordenar o atendimento às demandas externas, em especial às do TCE/RJ,
subsidiando com informações relativas à gestão fiscal, patrimonial e
orçamentária;
VI
- acompanhar a legislação vigente e as alterações dos manuais divulgados pela
Secretaria do Tesouro Nacional - STN;
VII
- propor indicadores de gestão que possibilite a análise dos resultados da
execução orçamentária, financeira e patrimonial;
VIII
- monitorar o cumprimento dos limites legais e constitucionais;
IX
- avaliar as informações de natureza contábil extraídas dos sistemas
corporativos SIAFE-Rio e Flexvision, visando subsidiar tomadas de decisões dos
gestores da SEFAZ;
X
- supervisionar as informações sobre orçamentos e finanças públicas do Estado,
divulgadas no sítio da SEFAZ;
XI
- subsidiar com informações contábeis, no âmbito de sua competência, a
elaboração dos Anexos de Metas Fiscais previstos no artigo 4.º da LRF;
XII
- monitorar o cumprimento dos prazos de publicação dos anexos do RREO e do RGF;
XIII
- coordenar e avaliar a elaboração dos relatórios previstos na LRF, bem como
monitorar o cumprimento de metas e a obediência a limites e condições contidos
no §1.º, do artigo 1.º, da LRF;
XIV
- monitorar o encaminhamento, ao SICONFI, dos relatórios e declarações
pertinentes ao Poder Executivo, com vistas à adimplência financeira do Estado
do Rio de Janeiro no Serviço Auxiliar de Informações para Transferências
Voluntárias (CAUC), do Ministério da Fazenda;
XV
- supervisionar a elaboração dos relatórios emitidos através dos sistemas
SIOPS, SIOPE, SICONFI;
XVI
- avaliar a conformidade dos registros contábeis no SIAFE-Rio, com os
parâmetros relativos aos índices legais e constitucionais no Flexvision,
especificamente com relação às despesas com SAÚDE, EDUCAÇÃO, FECAM, FAPERJ e
FEHIS;
XVII
- acompanhar a atualização da legislação referente à LRF, através dos manuais
aprovados pelas Portarias da STN.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Consolidação de Balanços e Relatórios Gerenciais Art. 14 -
Compete à Coordenadoria de Consolidação de Balanços e Relatórios Gerenciais:
I
- coordenar a elaboração dos Balanços e as Notas Explicativas às demonstrações
Contábeis que irão compor as Contas de Governo;
II
- observar, no que couber, as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao
Setor Público, em especial as NBC T 16.6 R1 - Demonstrações Contábeis e NBC T
16.7 -Consolidação das Demonstrações Contábeis;
III
- atentar para os procedimentos previstos no Manual de Contabilidade Aplicada
ao Setor Público - MCASP;
IV
- monitorar a execução dos procedimentos previstos no "Manual de Análise e
Procedimentos Contábeis para o Encerramento do Exercício";
V
- desenvolver e monitorar a configuração dos demonstrativos contábeis previstos
na Lei 4.320/64 e no DCASP;
VI
- supervisionar os procedimentos de elaboração, consolidação e disponibilização
dos relatórios referentes à execução orçamentária, dos balancetes, dos balanços
e dos demonstrativos contábeis dos órgãos e entidades exigidos pela Lei n.º
4.320/64, e livros fiscais obrigatórios pela Lei n.º 6.404/76;
VII
- propor à Coordenadoria de Integridade Contábil a criação de Validações
Contábeis que influenciem o fechamento dos demonstrativos;
VIII
- definir tarefas de cruzamento de informações entre os demonstrativos
contábeis;
IX
- observar às instruções baixadas pela Subsecretaria de Contabilidade Geral do
Estado relativas às atividades desenvolvidas pela Coordenadoria;
X
- interagir com as demais Coordenadorias da Subsecretaria de Contabilidade
Geral do Estado quanto aos procedimentos, normas contábeis e atualizações do
SIAFE-Rio/Flexvison;
XI
- desenvolver outras atividades relacionadas aos serviços de contabilidade
centralizada do Estado.
ANEXO
VI AO REGIMENTO INTERNO DA SEFAZ
SUBSECRETARIA
DE FINANÇAS
Art.
1º - A estrutura da Subsecretaria de Finanças é a seguinte:
Órgão
conforme disposto no Item II do Anexo VI ao Decreto nº 46.628/19 Sigla /
Codificação
6
- Subsecretaria de Finanças SUBFIN
6.1
- Superintendência de Finanças SUFIN
6.1.1
- Coordenadoria de Assessoramento Técnico e Jurídico COAJUR
6.1.2
- Coordenadoria de Encargos Gerais do Estado e Operações Especiais CEGOE
6.1.3
- Coordenadoria de Gestão de Obrigações CGO
6.1.4
- Coordenadoria de Conciliação de Receita CCR
6.2
- Superintendência de Controle e Acompanhamento da Movimentação Financeira
SUCOMF
6.2.1
- Coordenadoria de Controle e Conciliação Bancária COCCB
6.2.2
- Coordenadoria de Execução Financeira CEFIN
6.2.3
- Coordenadoria de Controle e Análise das Receitas Estaduais Diretamente
Arrecadadas CONARD
6.3
- Superintendência do Tesouro Estadual SUTES
6.3.1
- Coordenadoria de Planejamento Financeiro COPLAF
6.3.2
- Coordenadoria de Análise de Investimentos e Gastos COAIG
6.3.3
- Coordenadoria de Controle de Pagamentos CCP
6.3.4
- Coordenadoria de Acompanhamento e Controle de Pagamento de Concessionárias de
Serviços Públicos CACPC
6.4
- Superintendência de Controle e Acompanhamento da Dívida Pública Estadual
SUCADP
6.4.1
- Coordenadoria de Controle e Execução do Pagamento da Dívida Pública da
Administração Direta CEPAD
6.4.2
- Coordenadoria de Precatórios COPRE
6.4.3
- Coordenadoria de Gestão da Dívida COGED
6.5
- Superintendência de Captação de Recursos SUCAR
6.5.1
- Coordenadoria de Convênios COCON
6.5.2
- Coordenadoria de Operações de Crédito COPEC
6.5.3
- Coordenadoria de Captação de Recursos COCAR
6.5.4
- Coordenadoria de Análise de Parcerias Públicas Privadas COAP
CAPÍTULO
II
DAS
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Art.
2º - Compete à Subsecretaria de Finanças:
I
- delinear, coordenar e gerenciar as ações da Secretaria de Estado de Fazenda,
no tocante à gestão financeira do Estado;
II
- dirigir a elaboração da programação financeira mensal e anual do Tesouro
Estadual;
III
- fornecer às áreas responsáveis as informações necessárias à elaboração das
propostas de Lei de Diretrizes Orçamentárias, de Lei Orçamentária Anual e do
Plano Plurianual de Investimentos, nos limites
de
sua competência;
IV
- assegurar e zelar pelo equilíbrio financeiro do Tesouro Estadual;
V
- gerenciar a Conta Única do Tesouro Estadual;
VI
- gerenciar o recolhimento dos recursos não oriundos de impostos;
VII
- administrar os haveres financeiros e mobiliários do Tesouro Estadual que
estejam legalmente adstritos à sua competência e monitorar a administração
financeira geral do Estado;
VIII
- administrar as dívidas públicas mobiliária e contratual, interna e externa,
de responsabilidade direta ou indireta do Tesouro Estadual;
IX
- manifestar-se sobre a eventual concessão de garantias concedidas pelo Tesouro
Estadual, assessorar o Secretário de Estado de Fazenda na elaboração e
aperfeiçoamento dos critérios adotados na concessão dessas garantias; controlar
o desempenho financeiro das operações garantidas e executar, se for o caso, as
contra garantias oferecidas;
X
- manter controle dos compromissos que onerem, direta ou indiretamente, o
Estado junto a órgãos, entidades ou a organismos nacionais e internacionais;
XI
- gerir os fundos e os programas oficiais que estejam sob sua responsabilidade,
avaliando e acompanhando os eventuais riscos fiscais,
avaliando,
quando necessário, as políticas de administração de todos os fundos e programas
oficiais;
XII
- estruturar e acompanhar a implantação e execução das ações necessárias à
regularização de obrigações financeiras do Estado, inclusive daquelas assumidas
em decorrência de lei, de contratos, convênios ou outros instrumentos
equivalentes;
XIII
- promover estudos e pesquisas associadas, dentre outras áreas, à do gasto
público e sua gestão e à da administração de ativos e passivos;
XIV
- instituir, manter e aprimorar sistemas de informação que permitam produzir
relatórios gerenciais sobre as despesas, necessários à tomada de decisão e à
instituição das políticas públicas estaduais;
XV
- garantir que seja feita à verificação do cumprimento dos limites e condições
relativos à realização de operações de crédito pelos órgãos e entidades da
administração direta e indireta do Estado, (fundos, autarquias, fundações e
empresas estatais dependentes); XVI - promover mecanismos para gerenciar o
Fundo Garantidor de Parcerias Público Privadas - FGP, com vistas a zelar pela
valorização dos recursos públicos depositados;
XVII
- elaborar parecer acerca da capacidade de pagamento e garantias concedidas
pelo Estado do Rio de Janeiro ou pelo Fundo Garantidor das Parcerias Público
Privadas, incluindo a análise dos riscos para o Tesouro Estadual, inerentes aos
projetos;
XVIII
- avaliar a capacidade de inclusão do projeto na estratégia fiscal do Estado e
assegurar o cumprimento do limite fixado no art. 24 da Lei nº 5.068/2007, para
despesas de caráter continuado derivadas do conjunto de Parcerias Público
Privadas contratadas, tendo como base o exercício em que forem apurados os
limites em questão;
XIX
- elaborar relatórios de análise econômico-financeira dos projetos de Parcerias
Público Privadas - PPP com vistas ao acompanhamento das fases financeiras dos
contratos de concessão firmados pelo Estado;
XX
- estruturar e participar de experiências inovadoras associadas aogasto
público, com o intuito de viabilizar a melhoria das condições de
sustentabilidade das contas públicas;
XXI
- desenvolver os instrumentos necessários à execução das atribuições
mencionadas nos incisos I a XIV;
XXII
- monitorar a atuação dos Conselhos Fiscais nas Empresas Públicas, Sociedades
de Economia Mista e Fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público
Estadual;
XXIII
- gerenciar os procedimentos contábeis processados no Sistema Integrado de
Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio,
efetuados no âmbito da Subsecretaria de Finanças.
Seção
I
Da
Superintendência de Finanças
Art.
3º - Compete à Superintendência de Finanças:
I
- analisar e dar encaminhamento processual as determinações Judiciais
Trabalhistas e Cíveis referentes a bloqueio de créditos de mãos próprias e de
terceiros;
II
- acompanhar e controlar a movimentação financeira dos depósitos recursais e
proceder à execução das cartas de fianças bancárias;
III
- analisar os processos de restituições de indébitos, cauções e fianças;
IV
- autorizar a emissão de Programação de Desembolso - PD, de despesas
orçamentárias e extra orçamentária de Encargos Gerais do Estado e do Tesouro
Estadual;
V
- acompanhar a execução orçamentária das despesas das unidades gestoras a cargo
da Subsecretaria de Finanças;
VI
- supervisionar os registros contábeis das unidades gestoras a cargo da
Subsecretaria de Finanças;
VII
- acompanhar a movimentação das cotas do Fundo de Privatização do Estado;
VIII
- supervisionar os procedimentos contábeis processados no Sistema Integrado de
Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio,
efetuados no âmbito da Superintendência;
IX
- gerenciar a instrução processual na sua área de competência;
X
- coordenar a gestão das obrigações a cargo do Tesouro Estadual;
XI
- supervisionar a conciliação da receita, efetuada no âmbito da
Superintendência;
XII
- no que tange ao assessoramento técnico e jurídico: desenvolver os
instrumentos necessários à execução das atribuições da Superintendência;
XIII
- no que tange à execução de procedimentos relacionados a Encargos Gerais do
Estado:
a)
acompanhar a execução das transferências constitucionais aos municípios do
Estado;
b)
supervisionar a movimentação orçamentária e a confecção de Programação de
Desembolso - PD, referente ao controle de pagamento do programa de parcelamento
e Pagamentos do Estado do Rio de Janeiro de Restos a Pagar Processados;
XIV
- no que tange à gestão de obrigações:
a)
acompanhar e controlar as Reservas Monetárias das contas garantidoras
denominadas Contas “A”, “B” e “B1”;
b)
supervisionar o controle e a movimentação dos recursos patrimoniais dos órgãos,
referente aos saldos remanescentes oriundos do Fundo da Dívida Pública;
c)
auxiliar no controle e na movimentação dos recursos patrimoniais referentes à Cota
do Fundo de Privatização, Depósitos Recursais e outras;
XV
- no que tange à gestão da conciliação de receitas: coordenar e executar as
atividades referentes ao acompanhamento financeiro e contábil das contas de
receita e repasse.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Assessoramento Técnico e Jurídico
Art.
4º - Compete à Coordenadoria de Assessoramento Técnico e Jurídico:
I
- analisar e dar encaminhamento processual às determinações judiciais no âmbito
da Superintendência de Finanças;
II
- controlar e acompanhar o encaminhamento de bloqueios judiciais nas contas do
Tesouro Estadual;
III
- controlar e encaminhar informações para a inclusão na DIRF, referente aos
recolhimentos de imposto de renda sobre precatórios;
IV
- analisar os processos de restituições de indébitos, cauções e fianças;
V
- desenvolver os instrumentos necessários à execução das atribuições da
Superintendência.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Encargos Gerais do Estado e Operações Especiais
Art.
5º - Compete à Coordenadoria de Encargos Gerais do Estado e Operações
Especiais:
I
- executar procedimentos orçamentários relacionados a Encargos Gerais do Estado
referentes a:
a)
encargos com a União;
b)
programação a cargos dos municípios;
c)
contribuições obrigatórias - PASEP;
d)
restituição de indébitos fiscais;
e)
transferências ao FUNDEB;
f)
Regime Previdenciário dos servidores ALERJ/MP/TJ/TCE;
g)
obrigações junto ao Previ - BANERJ;
II
- emitir as Programações de Desembolso relacionadas à unidade gestora do
Tesouro Estadual referente às despesas extra orçamentárias: cauções, fianças,
depósitos, anulação de receita e conversão emreceita;
III
- gerar e alimentar planilha eletrônica com dados e informações
dos
valores de ICMS, IPVA, ROYALTIES, CIDE e IPI que foram distribuídas aos
Municípios, inclusive o valor retido e repassado ao FUNDEB;
IV
- confeccionar Programação de Desembolso - PD, acompanhar e executar
procedimentos para a movimentação orçamentária referente ao controle de
pagamento do Programa de Parcelamento e Pagamentos do Estado do Rio de Janeiro
de Restos a Pagar Processados;
V
- gerar, semanalmente, por meio de informações do GCT, Sistema Integrado de
Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio e
ARR valores a serem distribuídos aos Municípios e ao FUNDEB, referentes a ICMS,
IPVA e ITD;
VI
- analisar os registros contábeis processados no Sistema Integrado de
Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio na
Unidade Gestora de Encargos Gerais do Estado; VII - instruir os processos
administrativos no âmbito de sua competência.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Gestão de Obrigações
Art.
6º - Compete à Coordenadoria de Gestão de Obrigações:
I
- acompanhar a movimentação das Reservas Monetárias das contas garantidoras
denominadas Contas “A”, “B” e “B1”, instituídas por meio do contrato de
abertura de contas, nomeação de agente fiduciário e
outros
pactos; II - acompanhar a entrada de recursos e executar a movimentação
financeira de recursos do Fundo do Desenvolvimento Econômico e Social (FUNDES);
III
- controlar, atualizar e contabilizar o saldo remanescente oriundo do Fundo da
Dívida Pública;
IV
- atualizar as Cotas do Fundo de Privatização (CFP), realizar os registros
contábeis pertinentes à atualização e gerenciar o contrato celebrado com a
instituição financeira custodiante;
V
- registrar contabilmente na unidade gestora do Tesouro Estadual as
atualizações dos Certificados Financeiros do Tesouro Permutados - CFTS;
VI
- executar todas as atividades pertinentes ao controle do passivo patrimonial a
cargo do Tesouro Estadual;
VII
- instruir os processos administrativos no âmbito de sua competência;
VIII
- emitir e controlar guias de caução;
IX
- devolver guias convertidas em receita pelos recolhimentos do Imposto sobre a
Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITD.
Subseção
IV
Da
Coordenadoria de Conciliação de Receita
Art.
7º - Compete à Coordenadoria de Conciliação de Receita:
I
- conciliar diariamente a movimentação financeira e contábil das contas de
arrecadação e de repasses;
II
- informar, aos órgãos da Secretaria de Estado de Fazenda que controlam e
registram a arrecadação e os repasses de receitas, divergências verificadas nas
referidas contas;
III
- analisar a consonância dos índices de repartição das receitas e a sua
paridade com os valores distribuídos aos Municípios e ao FUNDEB;
IV
- analisar os valores informados pelo sistema de gestão tributária em relação
aos valores efetivamente creditados nas contas bancárias de receitas;
V
- manter em arquivo os extratos bancários;
VI
- analisar os registros contábeis processados no Sistema Integrado de
Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio, na
Unidade Gestora do Tesouro Estadual, efetuados no
âmbito
da gestão da receita;
VII
- analisar por tipo de imposto valores destinados ao FUNDEB e
aos
Municípios e demonstrar divergências entre os valores arrecadados, destinados e
repassados por rubrica de receita e por movimentação financeira;
VIII
- acompanhar rotinas da efetiva repartição das receitas tributária.
Seção
II
Da
Superintendência de Controle e Acompanhamento da Movimentação Financeira
Art.
8º - Compete à Superintendência de Controle e Acompanhamento da Movimentação
Financeira:
I
- acompanhar e controlar a movimentação financeira das contas de gestão do
Tesouro Estadual;
II
- supervisionar e executar a movimentação das disponibilidades financeiras do
Tesouro Estadual;
III
- supervisionar os procedimentos contábeis processados no Sistema Integrado de
Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio,
efetuados no âmbito da Superintendência;
IV
- supervisionar a conciliação bancária eletrônica das contas do Tesouro do
Estado;
V
- realizar a gestão dos recolhimentos dos recursos diretamente arrecadados,
através da Guia de Recolhimento do Estado do Rio de Janeiro - GRE;
VI
- gerenciar a instrução processual na sua área de competência.
VII
- no que tange ao Controle e Conciliação Bancária:
a)
acompanhar a arrecadação da receita estadual e as receitas provenientes de
transferências inter e intragovernamental;
b)
acompanhar os saldos das contas bancárias de gestão do Tesouro Estadual;
c)
gerenciar e registrar no Sistema Integrado de Administração Financeira e
Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio as receitas oriundas das
transferências de arrecadação federal (IPI - Exportação, Royalties do Petróleo,
FPE, ICMS compensação, Recursos Hídricos e outras);
d)
acompanhar a movimentação da parcela de depósitos judiciais tributários;
VIII
- no que tange à Execução Financeira: supervisionar e executar a movimentação
das disponibilidades financeiras do Tesouro Estadual;
IX
- no que tange à gestão dos recursos diretamente arrecadados através da Guia de
Recolhimento do Estado - GRE:
a)
administrar o Sistema de Guia de Recolhimento do Estado - SISGRE;
b)
orientar os órgãos quanto à utilização da GRE;
c)
normatizar e prover mecanismos para a arrecadação das receitas diretamente
arrecadadas pelos órgãos;
d)
definir os parâmetros de classificação, observando a destinação legal das
receitas diretamente arrecadadas pelos órgãos;
e)
acompanhar a conformidade dos registros contábeis oriundos das GRE.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Controle e Conciliação Bancária
Art.
9º - Compete à Coordenadoria de Controle e Conciliação Bancária:
I
- coordenar as atividades referentes ao acompanhamento financeiro das contas de
gestão do Tesouro Estadual mantidas nas diversas instituições bancárias;
II
- analisar e acompanhar diariamente os saldos bancários das contas do Tesouro
Estadual e das subcontas que integram a Conta Centralizadora;
III
- elaborar diariamente relatórios com a Disponibilidade Financeira a Utilizar;
IV
- receber, analisar e classificar diariamente os documentos bancários oriundos
dos diversos setores da Subsecretaria de Finanças e das instituições bancárias;
V
- registrar no Sistema Integrado de Administração Financeira e Controle do
Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio e no SATE as transferências de receitas
tributárias que ingressam no Tesouro Estadual;
VI
- registrar no Sistema Integrado de Administração Financeira e Controle do
Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio e no SATE as transferências
intergovernamentais que ingressam no Tesouro Estadual, classificando-as
contabilmen te de acordo com a sua categoriaeconômica;
VII
- analisar todas as contas bancárias que integram o sistema e informar a
disponibilidade de caixa do Tesouro Estadual;
VIII
- conciliar diariamente a movimentação das contas correntes e de aplicações
administradas pelo Tesouro Estadual;
IX
- manter em arquivo os extratos bancários;
X
- acompanhar as devoluções de pagamentos por meio de conciliação bancária
eletrônica das contas do Tesouro do Estado;
XI
- controlar e acompanhar a movimentação da parcela de depósitos judiciais
tributários;
XII
- manter em arquivo os documentos da movimentação bancária diária;
XIII
- preparar o Boletim de Movimentação Financeira;
XIV
- requerer documentação pendente às instituições bancárias;
XV
- instruir os processos administrativos de sua área de competência;
XVI
- inserir no sistema SIG os dados referentes às conciliações da Unidade Gestora
do Tesouro Estadual;
XVII
- analisar os registros contábeis processados no Sistema Integrado de
Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio, na
Unidade Gestora do Tesouro Estadual, efetuados no âmbito do controle bancário.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Execução Financeira
Art.
10 - Compete à Coordenadoria de Execução Financeira:
I
- executar as atividades referentes aos pagamentos, às movimentações e às
aplicações financeiras;
II
- movimentar os recursos provenientes das transferências inter e
intragovernamentais;
III
- acompanhar junto às instituições bancárias as movimentações financeiras;
IV
- acompanhar e analisar diariamente a execução da programação financeira;
V
- controlar e analisar as disponibilidades de recursos financeiros;
VI
- elaborar e executar as ordens bancárias de transferências intraSistema
Integrado de Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro -
SIAFE-Rio;
VII
- controlar e acompanhar a movimentação dos recursos vinculados, transferidos
ou repassados ao Tesouro do Estado;
VIII
- registrar contabilmente, as transferências financeiras, movimentações e
depósitos nas contas do Tesouro Estadual;
IX
- emitir as comunicações financeiras, e disponibilizar com a documentação
pertinente aos Órgãos e Entidades Estaduais;
X
- analisar as liberações de pagamentos e efetuar lançamentos contábeis
correspondentes no Sistema Integrado de Administração Financeira e Controle do
Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio;
XI
- acompanhar no SATE e importar para registro no Sistema Integrado de
Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio as
devoluções de pagamentos;
XII
- analisar e registrar as disponibilidades financeiras por fonte de recursos;
XIII
- emitir ofícios de pagamento e relatórios das liberações financeiras
referentes à movimentação do dia;
XIV
- devolver títulos caucionados da Administração Direta;
XV
- conferir as relações de pagamento a serem encaminhadas às instituições
bancárias;
XVI
- conferir os lançamentos efetuados no SATE; XVII - conferir a autenticação
mecânica dos recibos dos comprovantes de pagamentos, recolhimentos e
transferências;
XVIII
- controlar o arquivo de cópias de documentos bancários pertinentes;
XIX
- acompanhar, receber ou restituir valores referentes a processos judiciais não
tributários e consignações judiciais retidas em folha de pessoal;
XX
- confeccionar e executar as Programações de Desembolso - PD de transferências,
de resgates e de aplicações do Tesouro do Estado;
XXI
- Controlar as aberturas, os encerramentos e as alterações de contas correntes
dos órgãos estaduais;
XXII
- analisar os registros contábeis processados no Sistema Integrado de
Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio na
Unidade Gestora do Tesouro Estadual, efetuados pela execução financeira;
XXIII
- instruir os processos administrativos no âmbito de sua competência.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Controle e Análise das Receitas Estaduais
Diretamente
Arrecadadas
Art.
11 - Compete à Coordenadoria de Controle e Análise das Receitas Estaduais
Diretamente Arrecadadas:
I
- criar os códigos de recolhimento das receitas diretamente arrecadadas pelos
órgãos;
II
- cadastrar os códigos de recolhimento das receitas arrecadadas através da GRE
no SISGRE e no Sistema Integrado de Administração Financeira e Controle do
Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio;
III
- administrar o SISGRE, mantendo atualizado o seu conteúdo institucional e de
cadastros;
IV
- administrar o subportal da GRE no sítio eletrônico da SEFAZ;
V
- dar suporte ao usuário do SISGRE;
VI
- reconhecer a entrada em receita e sinalizar no SISGRE a restituição dos
valores recolhidos indevidamente por meio da GRE;
VII
- prover a conciliação e análise contábil dos efetivos recolhimentos das GRE;
VIII
- acompanhar o saldo contábil da Conta GRE a Classificar na UG 999900;
IX
- acompanhar o movimento diário dos valores recolhidos por meio da GRE;
X
- atuar como Gestor da GRE na UG 999900.
Seção
III
Da
Superintendência do Tesouro Estadual
Art.
12 - Compete à Superintendência do Tesouro Estadual:
I
- estabelecer e supervisionar tecnicamente a programação e a execução
financeira dos órgãos da Administração Pública;
II
- coordenar a movimentação dos recursos financeiros do Tesouro para aplicação
financeira;
III
- supervisionar a elaboração do fluxo de caixa;
IV
- acompanhar a execução da cota financeira;
V
- supervisionar a análise de documentos para a elaboração da programação
financeira;
VI
- supervisionar o pagamento de pessoal das administrações direta, indireta, e
outros poderes;
VII
- acompanhar a execução orçamentária das despesas com concessionárias de
serviços públicos essenciais;
VIII
- elaborar estudos sobre os gastos do Estado;
IX
- secretariar o Comitê de Investimento da Secretaria de Estado de Fazenda.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Planejamento Financeiro
Art.
13 - Compete à Coordenadoria de Planejamento Financeiro:
I
- elaborar e acompanhar o fluxo de caixa anual e mensal;
II
- preparar cenários referentes às projeções do fluxo de caixa anual;
III
- elaborar relatórios analíticos relativos às programações de desembolso
executadas e a executar, fornecendo subsídios para a elaboração do fluxo de
caixa;
IV
- gerar relatórios sobre a Disponibilidade Financeira do Estado para serem
publicados no sitio eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda;
V
- produzir estudos econômicos acerca das receitas e pagamentos realizados pelo
Tesouro Estadual;
VI
- acompanhar a liberação e a execução das Cotas Financeiras oriunda das Fontes
de Recurso do Tesouro.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Análise de Investimentos e Gastos Art. 14 - Compete à
Coordenadoria de Análise de Investimentos e Gastos:
I
- acompanhar e analisar a entrada de receitas nas contas do Tesouro e alocá-las
de acordo com o planejamento financeiro;
II
- analisar e controlar as aplicações financeiras do Tesouro estadual;
III
- coordenar a elaboração diária da programação de pagamentos;
IV
- coordenar a liberação de limite de saque para os órgãos e entidades;
V
- coordenar o recebimento de demandas referentes a questionamentos e
solicitações de pagamentos;
VI
- acompanhar a evolução das receitas e dos gastos públicos do Estado;
VII
- acompanhar a programação de pagamento de despesas inscritas em restos a pagar
processados;
VIII
- elaborar relatório mensal e a apresentação para subsidiar as decisões do
Comitê de Investimento.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Controle de Pagamentos
Art.
15 - Compete à Coordenadoria de Controle de Pagamentos:
I
- coordenar a elaboração dos pagamentos de despesas correntes e de capital de
acordo com a programação financeira do Tesouro Estadual;
II
- coordenar a elaboração do pagamento de pessoal dos órgãos da Administração
direta, indireta e outros poderes;
III
- analisar e preparar a documentação relativa aos pagamentos das despesas
correntes e de capital, em conformidade com as legislações existentes;
IV
- analisar e preparar os pagamentos judiciais dos depósitos recursais, custas
judiciais e honorários periciais;
V
- analisar e preparar a documentação relativa aos pagamentos das despesas de
encargos e consignações, em conformidade com as legislações existentes;
VI
- preparar relações dos pagamentos a serem efetuados e processá-los no sistema
SATE;
VII
- operacionalizar os pagamentos das despesas correntes e de capital através da
execução das programações de desembolso no Sistema Integrado de Administração
Financeira e Controle do Estado do
Rio
de Janeiro - SIAFE-Rio;
VIII
- proceder à execução da programação de desembolso no Sistema Integrado de
Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio
referente aos grupos de pagamento das folhas de pessoal, e das despesas com
encargos sociais e consignações;
IX
- acompanhar, elaborar e controlar o fluxo de pagamento de pessoal;
X
- gerar relatórios sobre o estoque das Programações de Desembolso e os
pagamentos realizados a fornecedores, para serem postados no sitio eletrônico
da Secretaria de Estado de Fazenda.
Subseção
IV
Da
Coordenadoria de Acompanhamento e Controle de Pagamento de Concessionárias de
Serviços Públicos
Art.
16 - Compete à Coordenadoria de Acompanhamento e Controle de Pagamento de
Concessionárias de Serviços Públicos:
I
- supervisionar a execução dos procedimentos de pagamentos no Sistema Integrado
de Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio
pelo Sistema Integrado de Pagamento de Concessionárias de Serviços Públicos -
SIPC;
II
- executar no Sistema Integrado de Administração Financeira e Controle do
Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio, de acordo com o disposto no Decreto nº
35.670, de 09.06.2004, os procedimentos para os pagamentos de serviços das
concessionárias integrantes do SIPC;
III
- efetuar as inclusões e exclusões das concessionárias no sistema SIPC;
IV
- recepcionar as faturas de prestação de serviços, das concessionárias
integrantes do SIPC;
V
- analisar documentos para elaboração da programação de pagamentos;
VI
- emitir, no Sistema Integrado de Administração Financeira e Controle do Estado
do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio, as Programações de Desembolso - PD das despesas
com concessionárias de serviços públicos;
VII
- acompanhar os pagamentos das despesas com concessionárias de serviços
públicos;
VIII
- encaminhar, aos órgãos e entidades participantes do SIPC, documentos
comprobatórios do pagamento das despesas;
IX
- elaborar relatórios de acompanhamento e da execução orçamentária e do consumo
com serviços públicos dos órgãos e entidades participantes do SIPC;
X
- instruir os processos administrativos no âmbito de sua competência.
Seção
IV
Da
Superintendência de Controle e Acompanhamento da Dívida Pública Estadual
Art.
17 - Compete à Superintendência de Controle e Acompanhamento da Dívida Pública
Estadual:
I
- no que tange ao Controle e Execução do Pagamento da Dívida da Administração
Direta:
a)
supervisionar a elaboração dos relatórios e demonstrativos da Dívida Pública da
Administração Direta para acompanhamento do Programa de Reestruturação e Ajuste
Fiscal - PAF;
b)
supervisionar a elaboração dos demonstrativos da Dívida Pública da Administração
Direta de acordo com a legislação vigente;
c)
supervisionar as informações cadastradas no sistema da CAIXA - SISTN,
pertinentes às condições financeiras e aos saldos dos contratos da Dívida
Pública da Administração Direta;
d)
supervisionar as informações gerenciais para o Sistema Integrado de Gestão
Fiscal - SIGFIS do Tribunal de Contas do Estado no que tange à Dívida Pública
da Administração Direta;
e)
supervisionar e acompanhar os registros no Sistema do Banco Central
-ROF/SISCOMEX relativos aos desembolsos e os reembolsos dos contratos de
empréstimos externos;
f)
supervisionar a execução orçamentária referente ao Serviço da Dívida Pública da
Administração Direta;
g)
supervisionar a contabilização do saldo patrimonial do estoque da Dívida
Pública da Administração Direta;
II
- no que tange à Gestão da Dívida:
a)
acompanhar a gestão da Dívida Pública Estadual;
b)
supervisionar o acompanhamento do cumprimento dos limites de endividamento do
Estado conforme estabelecido nas Resoluções do Senado Federal e analisar os
perfis do estoque e do serviço da dívida e sua compatibilidade com a receita
Estadual;
c)
gerenciar o acompanhamento dos indicadores financeiros visando estudos
comparativos das taxas e índices de correção contratuais necessários à fixação
de indicadores para elaboração de projeções do serviço e do estoque da dívida
consolidada;
d)
acompanhar os contratos e supervisionar a consolidação das informações
recebidas das Entidades relacionadas com o endividamento da Administração
Indireta;
e)
acompanhar, examinar e verificar as informações prestadas pelas Entidades da
Administração Indireta;
f)
supervisionar a elaboração dos relatórios e demonstrativos da Dívida Pública da
Administração Indireta para acompanhamento do Programa de Reestruturação e
Ajuste Fiscal - PAF;
g)
supervisionar a elaboração dos demonstrativos da Dívida Pública da
Administração Indireta do Tesouro Estadual de acordo com a legislação vigente;
h)
acompanhar as atualizações das legislações pertinentes à Dívida Pública;
i)
supervisionar as informações cadastradas no sistema da CAIXA - SISTN,
pertinentes às condições financeiras e aos saldos dos contratos da Dívida da
Administração Indireta;
j)
supervisionar a elaboração da análise de sensibilidade do estoque e do perfil
da Dívida Financeira Estadual;
III
- no que tange ao Controle e Acompanhamento dos Pagamentos de Precatórios:
a)
supervisionar o controle dos Precatórios do Estado, de acordo com as
informações disponibilizadas pelos Tribunais e das requisições judiciais de
pequeno valor honradas pelo Tesouro Estadual;
b)
gerenciar os pagamentos de Requisições Judiciais de Pequeno Valor honradas pelo
Tesouro Estadual e da transferência de recursos ao Tribunal de Justiça para
pagamento dos precatórios, nos moldes do Regime Especial de Pagamento de
Precatórios;
c)
analisar os relatórios elaborados pela Coordenadoria de Precatórios acerca dos
pagamentos das Requisições Judiciais de Pequeno Valor honradas pelo Tesouro
Estadual e dos pagamentos dos Precatórios
do
Estado;
d)
supervisionar a execução orçamentária referente aos pagamentos de Precatórios
Judiciais do Estado e Requisições Judiciais de Pequeno Valor emitidas contra a
Administração Direta;
e)
supervisionar a contabilização do passivo patrimonial de Precatórios inscritos
contra a Administração Direta.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Controle e Execução do Pagamento da Dívida Pública da
Administração Direta
Art.
18 - Compete à Coordenadoria de Controle e Execução do Pagamento da Dívida
Pública da Administração Direta:
I
- calcular o estoque e o serviço a pagar da Dívida Pública da Administração
Direta;
II
- solicitar a emissão das Programações de Desembolso dos valores devidos de
principal, juros e encargos dos contratos da Dívida pública da Administração
Direta;
III
- elaborar o fluxo financeiro da Dívida Pública da Administração Direta;
IV-
emitir e encaminhar os relatórios de acordo com a legislação vigente e
solicitados extraordinariamente;
V
- efetuar os lançamentos no Sistema do Banco Central - SISBACEN necessários aos
desembolsos e reembolsos relativos aos contratos de empréstimos externos e,
acompanhar a liquidação no sistema efetuada pela Instituição Financeira
relativa aos reembolsos;
VI
- cadastrar no sistema da CAIXA - SISTN as condições financeiras e os saldos
dos contratos da Dívida Pública da Administração Direta;
VII
- elaborar a previsão da receita de operação de crédito, do serviço e do
estoque da Dívida Pública da Administração Direta, necessários à preparação da
LDO e da LOA;
VIII
- executar os procedimentos orçamentários referentes ao serviço da Dívida
Pública da administração Direta;
IX
- acompanhar os saldos dos empenhos e dotações orçamentárias, solicitando ao
longo do exercício os pedidos de reforço dos empenhos e suplementação da
dotação e cancelamentos necessários à execução orçamentária relacionados à
Divida Pública da Administração Direta;
X
- cadastrar no sistema do Tribunal de Contas do Estado – SIGFIS as operações de
crédito contratadas e os seus respectivos pagamentos no que tange à Dívida Pública
da Administração Direta;
XI
- atualizar contabilmente o saldo patrimonial do estoque da Dívida Pública da
Administração Direta.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Precatórios
Art.
19 - Compete à Coordenadoria de Precatórios:
I
- elaborar e manter atualizado o controle dos Precatórios do Estado, de acordo
com as informações disponibilizadas pelos Tribunais e das Requisições Judiciais
de Pequeno Valor honradas pelo Tesouro Estadual;
II
- elaborar a previsão orçamentária das Requisições Judiciais de Pequeno Valor
emitidas contra a Administração Direta e da transferência de recursos ao
Tribunal de Justiça para o pagamento dos precatórios, nos moldes do Regime
Especial de Pagamento de Precatórios;
III
- executar e acompanhar o orçamento dos Precatórios Judiciais do Estado, de
acordo com as informações disponibilizadas pelos Tribunais, solicitando ao
longo do exercício suplementação da dotação e cancelamentos necessários;
IV
- acompanhar a execução orçamentária das Requisições Judiciais de Pequeno Valor
da Administração Direta, solicitando ao longo do exercício suplementação da
dotação e cancelamentos necessários;
V
- controlar os pagamentos das Requisições Judiciais de Pequeno Valor honradas
pelo Tesouro Estadual;
VI
- solicitar a transferência dos recursos para pagamento dos Precatórios do
Estado ao Tribunal de Justiça, nos moldes do Regime Especial de Pagamento de
Precatórios;
VII
- elaborar relatório mensal à Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado
informando os pagamentos das Requisições Judiciais de Pequeno Valor honradas
pelo Tesouro Estadual e dos pagamentos
dos
Precatórios do Estado;
VIII
- contabilizar o passivo patrimonial dos Precatórios da Administração Direta,
procedendo à inscrição, atualização e baixa dos valores, de acordo com as
informações disponibilizadas pelos Tribunais;
IX
- instruir processos administrativos no âmbito de sua competência. Subseção III
Da
Coordenadoria de Gestão da Dívida
Art.
20 - Compete à Coordenadoria de Gestão da Dívida:
I
- receber das Entidades os demonstrativos do serviço da dívida pago e a pagar;
II
- verificar a conformidade dos relatórios recebidos das Entidades com os
valores contabilizados no Sistema Integrado de Administração Financeira e
Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio;
III
- consolidar as informações da dívida referente à principal, juros e encargos
pagos e a pagar, até o final do contrato de acordo com os relatórios exigidos
pela legislação vigente, ou solicitados extraordinariamente;
IV
- emitir e encaminhar os relatórios de acordo com a legislação vigente e
solicitados extraordinariamente;
V
- cadastrar no sistema da CAIXA - SISTN, as condições financeiras
e
os saldos dos contratos da Dívida Pública da Administração Indireta;
VI
- acompanhar a execução orçamentária das Entidades no que tange à Dívida
Pública da Administração Indireta;
VII
- elaborar a previsão do serviço e do estoque da Dívida da Administração
Indireta, necessários à preparação da LDO e da LOA;
VIII
- acompanhar os indicadores financeiros visando estudos comparativos das taxas
e índices de correção contratuais vigentes necessários à fixação de indicadores
para elaboração de projeções do serviço e do estoque da Dívida Pública
Consolidada;
IX
- elaborar a análise da sensibilidade do estoque e do perfil da Dívida
Financeira Estadual.
Seção
V
Da
Superintendência de Captação de Recursos
Art.
21 - Compete à Superintendência de Captação de Recursos:
I
- no que tange ao acompanhamento financeiro dos convênios:
a)
supervisionar o acompanhamento financeiro dos convênios de receita e de
despesa, cadastrados no Sistema Integrado de Administração Financeira e
Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio;
b)
gerenciar o monitoramento diário das pendências do Estado do Rio de Janeiro
apontadas no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público
Federal - CADIN e Cadastro Único dos Convênios - CAUC;
c)
fornecer declaração de regularidade do Sistema Integrado de Administração
Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio necessária à
apresentação junto aos órgãos estaduais para celebração de Convênios;
d)
elaborar as declarações de adimplência e regularidade para apresentação junto
aos órgãos federais para celebração de Convênios;
II
- no que tange ao acompanhamento de operações de crédito:
a)
supervisionar e coordenar todo procedimento relativo à contratação de operações
de crédito e operações equiparadas a estas por força de lei;
b)
acompanhar os pleitos para realização de operações de crédito e operações equivalentes;
III
- no que tange à Captação de Recursos:
a)
verificar junto aos órgãos da Administração Direta, as Ações, Programas, Planos
e Projetos de interesse das respectivas áreas de atuação, prestando auxílio e
orientação com o intuito de captar recursos, seja por operação de crédito seja
por convênio;
b)
manter relações com organismos nacionais e internacionais multilaterais,
organizações não governamentais e outras instituições afins que venham a
possibilitar a obtenção de recursos.
IV
- no que tange ao monitoramento de Projetos e Conselho Fiscal:
a)
monitorar e contribuir com o desenvolvimento do trabalho executado pelo
Conselho Fiscal nas Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e Fundações
instituídas ou mantidas pelo Poder Público Estadual;
b)
analisar economicamente os impactos financeiros no Tesouro Estadual de projetos
de Parcerias Público Privadas - PPP e acompanhar a gestão do Fundo Garantidor
de Parcerias Público Privadas - FGP.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Convênios
Art.
22 - Compete à Coordenadoria de Convênios:
I
- elaborar as declarações de adimplência e regularidade para apresentação junto
aos órgãos federais para celebração de Convênios; Sistema Integrado de
Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de Janeiro - SIAFE-Rio,
prevista na Resolução SEF nº 09, 04 de agosto de 2003, necessária à
apresentação junto aos órgãos estaduais para celebração de Convênios;
II
- realizar o acompanhamento financeiro dos convênios de despesa e das
contrapartidas dos convênios de receita, cadastrados no Módulo de Convênios do
Sistema Integrado de Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de
Janeiro - SIAFE-Rio, em conformidade com a legislação vigente, com o objetivo
de transferir os recursos;
III
- monitorar as pendências do Estado do Rio de Janeiro apontadas no Cadastro
Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal - CADIN e
Cadastro Único dos Convênios - CAUC;
IV
- realizar atividades operacionais relativas aos convênios de receita e de
despesa, conforme estabelecido no Manual de Utilização do Módulo de Convênios -
Sistema Integrado de Administração Financeira e Controle do Estado do Rio de
Janeiro - SIAFE-Rio.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Operações de Crédito
Art.
23 - Compete à Coordenadoria de Operações de Crédito:
I
- examinar as propostas de operações de crédito e as operações equiparadas a
estas por força de lei;
II
- elaborar os pleitos para realização de operações de crédito e de operações
equiparadas por força de lei mediante o Manual para Instrução de Pleitos -
MIP/STN;
III
- coordenar todo procedimento relativo à contratação de operações de crédito e
operações equivalentes;
IV
- acompanhar análise dos pleitos junto à Secretaria do Tesouro Nacional.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Captação de Recursos
Art.
24 - Compete à Coordenadoria de Captação de Recursos:
I
- participar das ações voltadas para a negociação e captação de recursos junto
aos órgãos e instituições nacionais e internacionais;
II
- auxiliar os Órgãos da Administração Direta e Indireta do Estado do Rio de
Janeiro em contatos junto a instituições oficiais e privadas, organismos
bilaterais e multilaterais, nacionais e internacionais, visando à obtenção de
recursos financeiros;
III
- Identificar, sistematizar e fomentar oportunidades disponíveis para a
realização de convênios;
IV
- assessorar e monitorar as ações necessárias para a viabilização das
operações de crédito e convênios;
V
- manter contatos sistemáticos com organismos e instituições de âmbito nacional
ou internacional, ministérios e órgãos federais, que possam induzir ou
viabilizar a captação de recursos;
VI
- quando for designado, acompanhar e monitorar indicadores de desempenho
definidos no âmbito de empréstimos contratados na modalidade de reforço
orçamentário;
VII
- monitorar os convênios de receita, em execução e em fase de projetos, a fim
de garantir maior eficiência e efetividade dos referidos instrumentos,
evitando, assim, inexecução de seu objeto e prevenindo Tomada de Contas
Especiais.
Subseção
IV
Da
Coordenadoria de Análise de Parcerias Públicas Privadas
Art.
25 - Compete à Coordenadoria de Análise de Parcerias Públicas
Privadas:
I
- emitir parecer acerca da capacidade de pagamento, da viabilidade da concessão
de garantia pelo Estado, dos riscos para o Tesouro Estadual, da inclusão do
projeto na estratégia fiscal do Estado e do cumprimento do limite fixado no
art. 24 da lei nº 5.068, de 10 de julho de 2007;
II
- acompanhar as etapas financeiras dos contratos de concessão relativas as contraprestações
pecuniárias assumidas pelo Estado;
III
- emitir ao Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas – CGP relatório
semestral circunstanciado acerca da execução dos contratos de parcerias
público- privadas;
IV
- monitorar a atuação dos Conselhos Fiscais nas Empresas Públicas, Sociedades
de Economia Mista e Fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público
Estadual por meio da análise dos relatórios apresentados;
V
- promover treinamentos e cursos de capacitação de servidores para o exercício
das atribuições do membro de Conselho Fiscal;
VI
- gerenciar o portal oficial do Conselheiro Fiscal no site da Secretaria de
Estado de Fazenda;
VII
- monitorar remuneração de conselheiro fiscal em virtude de participação em
reuniões do Conselho.
ANEXO
VII AO REGIMENTO INTERNO DA SEFAZ
SUBSECRETARIA
DE FAZENDA DE POLÍTICA FISCAL
Art.
1º - A estrutura da Subsecretaria de Fazenda de Política Fiscal é a seguinte:
Órgão
conforme disposto no Item II do Anexo VI ao Decreto nº 46.628/19 Sigla /
Codificação
7
- Subsecretaria de Fazenda de Política Fiscal SUPOF
7.1
- Assessoria Técnica ASTEF
7.2
- Superintendência de Relações Federativas e Transparência Fiscal e Projeções
de Receita SUREF
7.2.1
- Coordenadoria de Relações Federativas e Transparência Fiscal COREF
7.2.2
- Coordenadoria de Projeções e Acompanhamento de Metas Fiscais e Estudos
Econômicos COPRAMF
7.2.3
- Coordenadoria de Direção Fiscal CODIF
7.3
- Superintendência de Programação Financeira SUPROF
7.3.1
- Coordenadoria de Programação Financeira e Acompanhamento da Execução
Orçamentária COPROF
7.3.2
- Coordenadoria de Análise de Impactos Fiscais e Estudos Técnicos COIFET
CAPÍTULO
II
DAS
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Art.
2º - Compete à Subsecretaria de Fazenda de Política Fiscal:
I
- orientar e supervisionar o processo de programação financeira e de formulação
da política de financiamento da despesa pública;
II
- coordenar estudos para o equilíbrio financeiro do Estado;
III
- orientar e supervisionar a elaboração de cenários de finanças públicas e
estudos em matéria fiscal para definição de diretrizes de política fiscal;
IV
- identificar possíveis riscos fiscais e propor medidas de sustentabilidade das
contas públicas;
V
- assessorar e subsidiar o Secretário de Estado de Fazenda em assuntos fiscais;
VI
- monitorar os investimentos públicos, com maior ênfase em aspectos
relacionados à programação financeira;
VII
- estudar e propor as metas fiscais do Estado no âmbito dos Programas de Ajuste
Fiscal;
VIII
- estudar e propor as metas fiscais do Estado no âmbito dos documentos de
planejamento;
IX
- coordenar medidas no âmbito das relações federativas;
X
- coordenar as iniciativas pertinentes à transparência fiscal;
XI
- monitorar a execução do Plano de Recuperação Fiscal, nos termos do que dispõe
a Resolução SEFAZ Nº 155/2017.
Seção
I
Da
Assessoria Técnica da Subsecretaria de Fazenda de Política Fiscal
Art.
3º - Compete à Assessoria Técnica da Subsecretaria de Fazenda de Política
Fiscal:
I
- promover estudos, pesquisas e análises para subsidiar o planejamento e
formulação de políticas fiscais do Estado do Rio de Janeiro;
II
- monitorar e subsidiar decisões e formulação de políticas que impactam as
finanças públicas estaduais;
III
- assessorar tecnicamente em assuntos de caráter fiscal;
IV
- fornecer apoio técnico, no que tange as informações da Subsecretaria de
Política Fiscal aos demais setores da Secretaria de Estado de Fazenda.
Seção
II
Da
Superintendência de Relações Federativas e Transparência Fiscal e Projeções de
Receita
Art.
4º - Compete à Superintendência de Relações Federativas e Transparência
Fiscal e Projeções de Receita:
I
- avaliar o impacto, sobre a arrecadação do Estado, de mudanças no âmbito das
relações federativas e assessorar a administração superior em propostas que
preservem os interesses do Estado;
II
- coordenar as iniciativas pertinentes à transparência fiscal;
III
- acompanhar as transferências constitucionais;
IV
- elaborar e acompanhar as projeções das receitas, transferências
constitucionais e participações governamentais;
V
- acompanhar, analisar e assessorar a administração superior em propostas
acerca do Regime de Recuperação Fiscal e Programa de Ajuste Fiscal.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Relações Federativas e Transparência Fiscal Art. 5º - Compete
à Coordenadoria de Relações Federativas e Transparência Fiscal:
I
- elaborar e consolidar o Boletim de Transparência Fiscal;
II
- gerenciar o Portal de Transparência Fiscal da SEFAZ-RJ e propor melhorias;
III
- estudar e sugerir medidas que aumentem a transparência fiscal do Estado, bem
como participar das avaliações de transparência ativa a que o Estado do Rio de
Janeiro seja submetido;
IV
- participar de grupos de estudo e de trabalho no âmbito das diferentes esferas
governamentais, para o aprimoramento das relações federativas;
V
- dar suporte interno e externo para a navegação no Portal de Transparência
Fiscal e prestar esclarecimento de dúvidas acerca do conteúdo divulgado, por
e-mail ou telefone, assim como encaminhar o usuário ao canal apropriado para a
obtenção de informação pública;
VI
- atuar no Programa de Transparência Governo Aberto conforme Decreto nº 46.205
de 27 de dezembro de 2017.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Projeções e Acompanhamento de Metas Fiscais e Estudos
Econômicos
Art.
6º - Compete à Coordenadoria de Projeções e Acompanhamento de Metas Fiscais e
Estudos Econômicos:
I
- elaborar estudos e projetar eventuais impactos, sobre a arrecadação do
Estado, de mudanças ocorridas na conjuntura econômica; na legislação e/ou na
repartição de transferências governamentais;
II
- acompanhar o ingresso das receitas tributárias; das participações
governamentais; e das transferências constitucionais (Sistema Contábil);
III
- acompanhar o ingresso das receitas tributárias (Sistema de Arrecadação);
analisar e acompanhar a arrecadação dos tributos em relação aos demais entes da
Federação;
IV
- realizar a apuração e a projeção pertinente ao Programa de Formação do
Patrimônio do Servidor Público - PASEP e à Receita Corrente Líquida, o Programa
de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) e Receita Corrente
Liquida( RCL);
V
- elaborar a previsão do mínimo de aplicação dos Índices Constitucionais;
VI
- assessorar o Subsecretário de Política Fiscal em questões relativas às
participações governamentais e às receitas de transferências;
VII
- participar, junto a administração superior, da elaboração dos projetos de
leis orçamentárias;
VIII
- acompanhar projetos de leis de interesse do ERJ e avaliar o impacto nas
contas do ERJ;
IX
- elaborar cenário fiscal para análise financeiro-orçamentária do ERJ para
agências de Rating ou credores;
X
- realizar estudos sobre o Panorama Econômico e as Participações Governamentais
para a elaboração das Contas de Gestão do Governador.
Subseção
III
Da
Coordenadoria de Direção Fiscal
Art.
7º - Compete à Coordenadoria de Direção Fiscal:
I
- elaborar e analisar cenári’os fiscais para subsidiar a tomada de decisões;
II
- acompanhar a execução de receitas e despesas, bem como das metas pactuadas no
âmbito do Regime de Recuperação Fiscal e do Programa de Ajuste Fiscal do ERJ;
III
- assessorar o Subsecretário de Política Fiscal no monitoramento mensal do
Plano de Recuperação Fiscal, de acordo com a Resolução SEFAZ n° 155 de 31 de
outubro de 2017;
IV
- organizar e participar do grupo do trabalho da SEFAZ envolvido na repactuação
das metas do Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal (PAF) e do Regime de
Recuperação Fiscal (RRF);
V
- subsidiar a SEFAZ e o Conselho de Supervisão do Regime de Recuperação Fiscal,
na elaboração de relatórios e informações pertinentes;
VI
- acompanhar a legislação atinente ao Programa de Ajuste Fiscal e ao Plano de
Recuperação Fiscal do ERJ;
VII
- elaborar, reunir e encaminhar a STN, toda e qualquer documentação inerente ao
Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal (PAF);
VIII
- aprimorar os mecanismos de previsibilidade de receita e despesa para
subsidiar a gestão adequada dos cenários fiscais de curto, médio e longo prazo;
IX
- estudar e propor as metas fiscais do Estado no âmbito dos Programas de
Reestruturação Fiscal;
X
- manter relações contínuas e estreitas com os técnicos da STN;
XI
- elaborar e reunir documentação das empresas estatais dependentes, para
subsidiar a análise no âmbito do Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal;
XII
- analisar os resultados contábeis, bem como a situação dos passivos fiscais,
previdenciários e trabalhistas das empresas estatais dependentes;
XIII
- acompanhar os investimentos das empresas estatais;
XIV
- analisar e acompanhar propostas de novas políticas e projetos de lei, em
articulação com os demais órgãos envolvidos, avaliando os seus impactos no
Programa de Ajuste Fiscal e no Plano de Recuperação Fiscal.
Seção
III
Da
Superintendência de Programação Financeira
Art.
8º - Compete à Superintendência de Programação Financeira:
I
- coordenar e acompanhar a elaboração de cenários fiscais no âmbito da despesa;
II
- coordenar e acompanhar a programação financeira do Estado;
III
- orientar os órgãos quanto à gestão de seus recursos e respectiva programação
financeira;
IV
- acompanhar a evolução da despesa e possíveis impactos decorrentes de
alterações legislativas ou mudanças de política governamental;
V
- dar suporte e assessorar a tomada de decisões através de estudos e proposição
de medidas nos temas fiscais;
VI
- coordenar e supervisionar a elaboração do Boletim de Transparência Fiscal no
âmbito da despesa;
VII
- subsidiar a assessoria de imprensa em assuntos pertinentes à área fiscal;
VIII
- apoiar tecnicamente as atividades da Comissão Consultiva de Programação e
Controle de Despesas do Estado do Rio de Janeiro.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Programação Financeira e Acompanhamento da Execução Orçamentária
Art.
9º - Compete à Coordenadoria de Programação Financeira e Acompanhamento da
Execução Orçamentária:
I
- elaborar a proposta de programação financeira do Estado;
II
- analisar os pleitos dos órgãos sobre a respectiva programação financeira e encaminhar
possíveis soluções;
III
- acompanhar, avaliar e propor modificações na programação financeira do
Estado;
IV
- participar da elaboração dos projetos de leis orçamentárias;
V
- acompanhar a execução orçamentária do Estado e sua compatibilidade com a
programação financeira.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Análise de Impactos Fiscais e Estudos Técnicos
Art.
10 - Compete à Coordenadoria de Análise de Impactos Fiscais e Estudos Técnicos:
I
- elaborar projeções de eventuais impactos em matéria orçamentária e
financeira;
II
- acompanhar a execução de programas estratégicos do Estado;
III
- avaliar políticas públicas e programas governamentais, identificando
respectivos impactos na evolução da despesa;
IV
- realizar estudos técnicos relacionados a temas fiscais;
V
- desenvolver e acompanhar o Cronograma Mensal de Desembolso;
VI
- elaborar a Prestação de Contas Simplificada.
ANEXO
VIII AO REGIMENTO INTERNO DA SEFAZ
SUBSECRETARIA
DE PATRIMÔNIO IMÓVEL
Art.
1º - A estrutura da Subsecretaria de Patrimônio Imóvel é a seguinte:
Órgão
conforme disposto no Item II do Anexo VI ao Decreto nº 46.628/19 Sigla /
Codificação 8 - Subsecretaria de Patrimônio Imóvel SUBPAT
8.1
- Superintendência de Avaliação, Destinação e Monitoramento SADEM
8.1.1
- Coordenadoria de Engenharia e Avaliação CEA
8.1.2
- Coordenadoria de Monitoramento e Receita CMR
8.1.3
- Coordenadoria Jurídico-Ocupacional CJO
8.2
- Superintendência de Gestão Patrimonial SGP
8.2.1
- Coordenadoria de Fortalecimento da Gestão Patrimonial CFGP
8.2.2
- Coordenadoria de Gestão da Informação CCI
COMPETÊNCIAS
ESPECÍFICAS
Art.
2º - Compete à Subsecretaria de Patrimônio Imóvel:
I
- representar a Secretaria de Estado de Fazenda na função de órgão central de
gestão do patrimônio imóvel do Estado do Rio de Janeiro;
II
- gerir os imóveis próprios estaduais, nos termos da Lei Complementar n.º 8, de
25 de outubro de 1977 e do Decreto nº 46.299, de 4 de maio de 2018;
III
- propor políticas públicas, atos normativos, planos, programas e projetos
relacionados à gestão dos imóveis próprios estaduais;
IV
- promover a integração intra e intergovernamental e propor medidas que
favoreçam a racionalização do uso dos imóveis próprios estaduais;
V
- estabelecer as estratégias, com foco na eficiência da gestão do patrimônio,
conferindo a destinação adequada aos imóveis próprios estaduais, aplicando
metodologias inovadoras de gestão;
VI
- acompanhar, avaliar, mensurar e divulgar os resultados e o desempenho das
ações de gestão do patrimônio imóvel estadual, promovendo a transparência, o
controle e a elevação do nível de eficiência dos gastos públicos, com redução
de despesas e elevação da arrecadação;
VII
- compilar e organizar as informações a serem encaminhadas aos órgãos de
controle interno e externo referentes às aquisições, alienações, onerações e
lavraturas de termos de utilização de imóveis próprios estaduais;
VIII
- propor a adoção de medidas administrativas e judiciais, reintegratórias e
possessórias, com intuito de resguardar e reaver o patrimônio imóvel estadual; IX
- decidir sobre requerimentos e contestações de dívida feitas por ocupantes dos
imóveis próprios estaduais, submetendo sua decisão ao Secretário de Estado;
X
- realizar a plena gestão dos imóveis que não estejam afetados, entregues ou
cedidos a órgãos setoriais ou entidades estaduais, e a gestão parcial dos que
estejam sob a guarda dos órgãos setoriais;
XI
- atender às demandas de informações feitas com base na Lei de Acesso à
Informação, no que lhe couber;
XII
- submeter ao Secretário de Estado as minutas de termos aprovados pela
Coordenadoria Jurídico-Ocupacional para análise e encaminhamento ao Governador
para obtenção da autorização governamental;
XIII
- oferecer os bens imóveis disponíveis aos órgãos setoriais e às entidades
integrantes da Administração indireta para a realização de suas
atividades finalísticas ou administrativas;
XIV
- exercer as funções de Órgão Central do Sistema de Patrimônio
Informatizado
do Estado do Rio de Janeiro - SISPAT;
XV
- manter o controle das informações relativas às utilizações dos bens imóveis
das entidades da Administração Indireta Estadual;
XVI
- pleitear junto aos entes federativos o reconhecimento da imunidade tributária
relativa aos tributos incidentes sobre a propriedade imobiliária;
XVII
- consultar o Fundo Único de Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro -
RIOPREVIDÊNCIA, quanto a eventual interesse na incorporação, ao seu patrimônio,
de imóveis não afetados à Administração Pública;
XVIII
- consultar o Instituto de Terras do Estado do Rio de Janeiro - ITERJ quanto ao
seu interesse na transferência, para seu patrimônio, de imóveis ocupados
irregularmente que possuam características para
a
realização de regularização fundiária, observada a legislação aplicável;
XIX
- fomentar o uso adequado dos imóveis próprios estaduais;
XX
- propor ao Secretário de Estado outras destinações possíveis, como a
utilização por terceiros ou sua alienação, observada a legislação aplicável
quando não houver interesse da Administração Pública no imóvel;
XXI
- definir a estratégia de comunicação institucional da Subsecretaria de
Patrimônio Imóvel.
Seção
I
Da
Superintendência de Avaliação, Destinação e Monitoramento
Art.
3º - Compete à Superintendência de Avaliação, Destinação e Monitoramento:
I
- estabelecer as diretrizes estratégicas de atuação relacionadas às
Coordenadorias que lhe são vinculadas;
II
- realizar as atividades de identificação de ocupação, vistoria e fiscalização
dos imóveis próprios estaduais, bem como atualização do cadastro dos ocupantes,
mantendo o controle da conservação e integridade física dos imóveis;
III
- apresentar ao Subsecretário e instruir os casos em que seja necessária a
adoção de medidas administrativas visando resguardar o patrimônio imóvel
estadual;
IV
- aprovar o valor da taxa de ocupação de imóveis próprios estaduais, dando
ciência ao Subsecretário;
V
- apreciar os requerimentos de parcelamento administrativo da dívida relativa à
taxa de ocupação pela utilização de imóvel próprio estadual, na forma prevista
em Lei, submetendo à decisão do Subsecretário e à ratificação do Secretário de
Estado;
VI
- realizar estudos e orientar a ocupação dos imóveis, visando à
otimização
do espaço físicoeàredução dos contratos de locação;
VII
- monitorar os dados relativos aos gastos associados à gestão do imóvel, com
foco na qualidade do gasto;
VIII
- propor ao Subsecretário, quando não houver interesse da Administração no
imóvel, outras destinações possíveis, como a utilização por terceiros ou sua
alienação, observada a legislação aplicável;
IX
- realizar estudos, acompanhar e promover análise de dados para a produção de
relatórios gerenciais, indicando propostas para modernização da gestão de
patrimônio imóvel;
X
- propor ao Subsecretário as medidas cabíveis, quando, no desempenho de suas
funções, identificar situação que recomende medidas administrativas, judiciais
e/ou legais, com vistas a melhor destinação, gestão e/ou conservação dos
imóveis próprios estaduais.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Engenharia e Avaliação
Art.
4º - Compete à Coordenadoria de Engenharia e Avaliação:
I
- estabelecer, por meio de laudo ou nota técnica, valores de taxa de ocupação
definitiva ou provisória, a serem recolhidos ao Estado como contrapartida
financeira da ocupação do imóvel, submetendo à aprovação do Superintendente;
II
- produzir laudos de avaliação imobiliária, bem como dados técnicos de
engenharia e arquitetura, quando pertinentes à gestão dos imóveis próprios
estaduais, à exceção dos imóveis da Administração Indireta estadual;
III
- atualizar, para fins contábeis e de mercado, os valores imobiliários dos
imóveis próprios estaduais, à exceção dos próprios da Administração Indireta;
IV
- analisar, verificar e se manifestar previamente sobre projetos, orçamentos e
obras de interesse do Estado, necessários à regularização de construções,
demolições, remembramentos ou parcelamentos do solo, bem como para construção,
reforma ou manutenção, de imóveis permitidos ao uso ou cedidos a terceiros, sem
prejuízo das atribuições da Empresa de Obras Públicas do Estado - EMOP quanto
às obras que tenha realizado ou venha a realizar, submetendo as decisões ao
Superintendente;
V
- propor, analisar e aprovar a execução dos levantamentos topográficos
relacionados aos imóveis próprios estaduais, à exceção dos próprios da
Administração Indireta estadual;
VI
- organizar, arquivar, manter e conservar os materiais afetos aos imóveis e
seus respectivos desenhos, mapas, plantas aerofotogramétricas, bem como todo
material referente à pesquisa técnica, urbanística e imobiliária,
disponibilizando-os para consulta, se solicitada;
VII
- verificar as condições de ocupação dos imóveis estaduais, sugerindo a
Superintendência o encaminhamento de medidas administrativas, judiciais e/ou
legais no caso de ocupação irregular;
VIII
- sugerir as medidas necessárias à desocupação do bem nas hipóteses previstas
na legislação ou no termo/instrumento que autorizou a utilização do imóvel e
solicitar apoio dos órgãos competentes para o ajuizamento das medidas
administrativas e judiciais cabíveis;
IX
- acompanhar os mandados de reintegração de posse ou imissão na posse,
recebendo os imóveis como representante do Estado do Rio de Janeiro;
X
- atender à demanda de devolução de imóveis estaduais por ocupantes e de
reintegração de posse promovida pela Procuradoria Geral do Estado;
XI
- executar as atividades de vistoria e fiscalização dos imóveis próprios
estaduais, visando garantir uma melhor destinação e um maior controle quanto à
conservação e integridade física dos imóveis, bem como a identificação de
ocupação, promovendo ainda, quando verificar situação que assim o sugira, a
atualização do cadastro dos ocupantes no SISPAT;
XII
- sugerir à Superintendência as medidas cabíveis, quando no desempenho de suas
funções, identificar situação que recomende medidas administrativas, judiciais
e/ou legais, com vistas a melhor destinação, gestão e/ou conservação do imóvel.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Monitoramento e Receita
Art.
5º - Compete à Coordenadoria de Monitoramento e Receita:
I
- cobrar administrativamente, monitorar e controlar o recolhimento das taxas de
ocupação, multas, juros e outros valores financeiros, em decorrência do uso dos
imóveis próprios estaduais;
II
- gerir o Sistema de Cobrança e Monitoramento - SISCOM;
III
- manter o SISCOM atualizado e propor melhorias em suas funcionalidades;
IV
- receber e manifestar-se sobre os requerimentos e contestações
de
dívidas feitos por ocupantes de imóveis próprios estaduais, submetendo as
manifestações ao Superintendente;
V
- calcular os débitos decorrentes do uso dos imóveis próprios estaduais,
propondo à Procuradoria Geral do Estado, se for o caso, a inscrição em dívida
ativa;
VI
- executar estudos e propor diretrizes para a modernização da arrecadação
referente à gestão do patrimônio imóvel estadual;
VII
- fiscalizar as obrigações pecuniárias e não pecuniárias constantes nos termos
e instrumentos de destinação de imóveis próprios estaduais a pessoas físicas ou
jurídicas de direito privado, inclusive realizando a cobrança da contraprestação
pecuniária, quando couber;
VIII
- fiscalizar as obrigações constantes nos termos e instrumentos de destinação
de imóveis próprios estaduais, Órgãos Setoriais e Entidades estaduais;
IX
- sugerir à Superintendência as medidas cabíveis, quando no desempenho de suas
funções, identificar situação que recomende medidas administrativas, judiciais
e/ou legais, com vistas a melhor destinação, gestão e/ou conservação do imóvel.
Subseção
III
Da
Coordenadoria Jurídico-Ocupacional
Art.
6º - Compete à Coordenadoria Jurídico-Ocupacional:
I
- elaborar despachos conclusivos para instruir a autorização governamental para
celebração de termos ocupacionais, bem como, no que couber, os termos relativos
à aquisição, alienação ou oneração dos imóveis próprios estaduais;
II
- lavrar, após autorização governamental, os Termos de Entrega e Recebimento,
Permissão de Uso, Cessão de Uso, Concessão de Uso, bem como, no que couber, os
termos relativos à aquisição, alienação ou oneração dos imóveis próprios
estaduais;
III
- gerir a guarda e o arquivamento físico dos registros ocupacionais;
IV
- promover a regularização jurídica-ocupacional dos imóveis pertencentes ao
patrimônio público nos casos em que a regularização prescinde de procedimento
judicial;
V
- apresentar ao Superintendente e instruir os casos em que seja necessária a
adoção de medidas administrativas e/ou judiciais, reintegratórias e
possessórias, visando a resguardar o patrimônio imóvel estadual;
VI
- instruir os pedidos de reconhecimento da imunidade tributária relativa aos
tributos incidentes sobre a propriedade imobiliária junto a outros entes
federativos;
VII
- sugerir à Superintendência as medidas cabíveis, quando no desempenho de suas
funções, identificar situação que recomende medidas administrativas e/ou legais,
com vistas a melhor destinação, gestão e/ou conservação do imóvel.
Seção
II
Da
Superintendência de Gestão Patrimonial
Art.
7º - Compete à Superintendência de Gestão Patrimonial: I - estabelecer as
diretrizes estratégicas de atuação relacionadas às Coordenadorias de
Fortalecimento da Gestão Patrimonial e a de Gestão de Informação;
II
- gerenciar o desenvolvimento, execução, monitoramento e avaliação do
planejamento estratégico da Subsecretaria de Patrimônio Imóvel;
III
- propor normativos, regulamentos e manuais para padronizar e orientar a gestão
e o controle do patrimônio imóvel estadual;
IV
- propor estratégia de comunicação institucional da Subsecretaria de Patrimônio
Imóvel;
V
- propor, instituir e gerenciar as Redes de Relacionamento de Gestores do
Patrimônio Imóvel;
VI
- estabelecer as diretrizes estratégicas para o Plano Anual de Gestão do
Patrimônio Imóvel a ser desenvolvido pelos Órgãos Setoriais;
VII
- planejar e decidir a estratégia de capacitação dos servidores da
Subsecretaria de Gestão do Patrimônio Imóvel e dos Órgãos Setoriais integrantes
das Redes de Relacionamento de Gestores do Patrimônio Imóvel e de Edifícios
Sustentáveis.
Subseção
I
Da
Coordenadoria de Fortalecimento da Gestão Patrimonial Art. 8º - Compete à
Coordenadoria de Fortalecimento da Gestão Patrimonial:
I
- coordenar as ações de planejamento estratégico, de mapeamento de processos e
fluxos de trabalho, de proposição de normas e de fortalecimento das Redes de
Relacionamento de Gestores e de Edifícios Sustentáveis;
II
- propor ferramentas para a modernização e melhoria contínua da gestão da
Subsecretaria de Patrimônio Imóvel;
III
- atuar como facilitador no desenvolvimento do planejamento estratégico e
fluxos de trabalho da Subsecretaria de Patrimônio Imóvel;
IV
- elaborar normas, regulamentos e manuais de gestão do patrimônio imóvel;
V
- analisar e monitorar o desempenho das ações de gestão e de capacitação;
VI
- promover a articulação institucional com as entidades do poder público e das
organizações da iniciativa privada;
VII
- produzir e atualizar por meio físico, digital ou virtual, os conteúdos de
divulgação da Subsecretaria de Patrimônio Imóvel;
VIII
- fomentar e manter a comunicação entre a Subsecretaria de Patrimônio Imóvel e
os Órgãos Setoriais;
IX
- mapear e priorizar as temáticas das Trilhas de Aprendizagem para a
capacitação dos servidores da Subsecretaria de Patrimônio Imóvel e dos Órgãos
Setoriais;
X
- realizar as capacitações de acordo com o levantamento das necessidades de
treinamento;
XI
- operacionalizar a Rede de Patrimônio e as Redes Funcionais e apoiar os
gestores e gerentes no desenvolvimento das ações de gestão;
XII
- desenvolver as diretrizes para o Plano Anual de Gestão do Patrimônio Imóvel a
ser desenvolvido pelos Órgãos Setoriais.
Subseção
II
Da
Coordenadoria de Gestão da Informação
Art.
9º - Compete à Coordenadoria de Gestão da Informação:
I
- analisar e tratar os dados para gerar informações dos imóveis próprios
estaduais;
II
- cadastrar, produzir, padronizar e sistematizar os dados do patrimônio imóvel
estadual, disponibilizando o acesso às informações em observação ao principio
da transparência;
III
- fornecer informações relativas aos imóveis próprios estaduais;
IV
- coordenar e manter o SISPAT atualizado de forma a garantir o contínuo
aperfeiçoamento do cadastro de imóveis;
V
- solicitar documentos necessários à identificação da propriedade dos bens
imóveis do Estado do Rio de Janeiro junto aos cartórios, órgãos municipais,
estaduais e federais;
VI
- fornecer dados para a área de Gestão de Tecnologia da Informação e promover a
melhoria contínua dos sistemas informatizados.
ANEXO
IX AO REGIMENTO INTERNO DA SEFAZ
ÓRGÃOS
COLEGIADOS
Art.
1º - Os órgãos colegiados vinculados à SEFAZ são os seguintes:
Órgão
conforme disposto no Item II do Anexo VI ao Decreto nº 46.628/19 Sigla /
Codificação
9
- Órgãos Colegiados -
9.1
- Corregedoria Tributária de Controle Externo CTCE
9.1.1
- Núcleo de Correições e Procedimentos Disciplinares NCPD
9.1.2
- Divisão de Apoio Técnico DATEC
9.2
- Conselho Superior de Fiscalização Tributária CSFT
9.2.1
- Secretaria Executiva SECSFT
9.3
- Conselho de Ética CETIC
9.3.1
- Secretaria Executiva SECETIC
CAPÍTULO
II
DAS
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Seção
I
Da
Corregedoria Tributária de Controle Externo
Art.
2º - A Corregedoria Tributária de Controle Externo - CTCE é o órgão criado pelo
art. 110 da Lei Complementar nº 69, de 19 de novembro de 1990, integrado na
estrutura da Secretaria de Estado de Fazenda, com a função precípua de
prevenir, detectar e remediar as irregularidades praticadas no âmbito da
Administração Tributária, tendo as seguintes competências:
I
- instaurar e conduzir procedimentos de correições sobre as atividades
desempenhadas pelos agentes públicos da Administração Tributária;
II
- expedir recomendações ou sugestões orientadoras, não vinculativas, quando da
identificação de riscos de infrações disciplinares no âmbito da Administração
Tributária;
III
- instaurar e conduzir investigações preliminares, sindicâncias e processos
administrativos disciplinares para apurar a ocorrência de infrações
disciplinares cometidas pelos agentes públicos da Administração Tributária;
IV
- determinar suspensão preventiva de agente público da Administração Tributária
do exercício de suas funções, sem caráter punitivo, após instaurada sindicância
ou processo administrativo disciplinar, até o encerramento da fase instrutória
do respectivo processo, como medida acautelatória, desde que o afastamento seja
necessário para que o agente não venha a influir na apuração da falta;
V
- celebrar Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), conforme previsto no Decreto
nº 46.339/2018;
VI
- aplicar as penalidades de advertência, repreensão, suspensão ou multa, e
encaminhar à apreciação do Secretário de Estado de Fazenda conclusão de
processo administrativo disciplinar propondo aplicação, pelo Governador do
Estado, de pena de demissão, cassação de aposentadoria ou destituição de cargo
em comissão;
VII
- encaminhar ao Ministério Público os procedimentos que contiverem indícios de
crime de ação penal pública e também à Procuradoria Geral do Estado quando o
fato configurar ato de improbidade administrativa;
VIII
- apresentar ao Secretário de Estado de Fazenda e ao Controlador Geral do
Estado, no início de cada exercício, relatório dos serviços desenvolvidos no
ano anterior;
IX
- responder, em tese, não constituindo julgamento definitivo sobre o objeto
apreciado, a consulta formulada por agente público da Administração Tributária
em caso de dúvida sobre alguma conduta funcional, desde que indique com
precisão seu objeto, demonstre a pertinência temática com as respectivas áreas
de atribuição;
X
- receber todas as comunicações, na forma de reclamações, representações e
denúncias, a respeito de indícios de irregularidades nas atividades
tributárias, inclusive de violações de conduta funcional por parte de agente
público da Administração Tributária estadual, mesmo quando apresentada na forma
anônima;
XI
- determinar a restrição de acesso à identidade do comunicante da
irregularidade, em caso de solicitação de reserva de identidade, arquivando a
comunicação em sigilo e inaugurando novo procedimento, sem o nome do
comunicante e sem inserir informações que permitam a sua identificação, devendo
esse sigilo perdurar mesmo após encerramento de eventual procedimento
disciplinar, exceto se o caso se configurar denunciação caluniosa (art. 339, §
1º, do Código Penal) ou flagrante má-fé por parte do manifestante e haja
requisição da informação pelo Ministério Público ou ordem judicial;
XII
- encaminhar ao Conselho de Ética indício de violação ao Código de Ética
previsto na Lei Complementar nº 69/90;
XIII
- realizar o acompanhamento da evolução patrimonial dos agentes públicos da
Administração Tributária, mediante exame das declarações de bens e rendas
apresentadas anualmente, para apurar indícios de enriquecimento injustificado
do agente público ou de sinais exteriores de riqueza supostamente incompatível com
a sua fonte de renda conhecida, na forma do Decreto n.º 42.553, de 15 de julho
de 2010;
XIV
- requisitar das autoridades competentes informações, exames, perícias e
documentos imprescindíveis ao esclarecimento de fatos submetidos à sua
apreciação, ressalvados os casos que dependam de autorização judicial, nos
quais é legitimado a formular requerimento à instância judicial competente;
XV
- promover e participar de reuniões periódicas com os órgãos e os membros de
outros órgãos envolvidos na atividade correcional para fins de estudo,
acompanhamento e apresentação de sugestões;
XVI
- conduzir Processo Administrativo de Responsabilização – PAR ou de prévio
Procedimento de Investigação Preliminar, desde que haja ato de delegação
específica do Secretário do Estado de Fazenda, para apurar a responsabilidade
administrativa de pessoa jurídica pela prática de atos lesivos à Administração
Tributária que possam resultar na aplicação das sanções previstas no art. 6.º
da Lei nº 12.846/2013, submetendo a conclusão ao Secretário de Estado de
Fazenda;
§
1º - Consideram-se agentes públicos da Administração Tributária, sujeitos à
competência da CTCE em razão do disposto na Lei Complementar nº 69/90, os
ocupantes de cargos efetivo ou em comissão, lotados em unidades da SEFAZ, que
executem atividades tributárias ou de administração das receitas
não-tributárias referidas no § 1º do art. 1º da Lei nº 5.139, de 29 de novembro
de 2007, bem como atividades-meio de gestão e operação dos recursos humanos,
materiais e de tecnologia da informação desenvolvidos para execução das
atividades tributárias.
§
2º - A apuração pela CTCE de infrações nas atividades praticadas por agentes
públicos da SEFAZ ocupantes exclusivamente de cargo de provimento em comissão
ficará adstrita aos fatos relacionados às
atividades
tributárias.
§
3º - A apuração pela CTCE de infrações nas atividades praticadas por agentes
públicos da Administração Tributária ocupantes de cargos efetivos deverá
ocorrer independente da natureza do ilícito administrativo, desde que os fatos
a serem apurados tenham relação, ainda que indireta, com a atividade
tributária.
§
4º - Não estão sujeitos à competência da CTCE os Conselheiros que ocupem vaga
no Conselho de Contribuintes como representantes dos contribuintes, cabendo ao
Presidente do Conselho de Contribuintes o controle disciplinar sobre tais
membros, na forma do Regimento Interno do órgão colegiado.
§
5º - Não estão sujeitos à competência da CTCE os servidores cedidos de órgãos
ou entidades do Estado ou mesmo de outros Entes Federativos ou Poderes,
porquanto a eventual aplicação de penalidade deve ser realizada pelo respectivo
órgão, entidade ou Poder, sem prejuízo da possibilidade de a investigação
preliminar ser executada pela CTCE e encaminhada à instância adequada.
§
6º - Quaisquer atos da Administração Tributária, inclusive aqueles realizados
no âmbito das atividades-meio e na administração judicante, estão sujeitos ao
controle correicional e disciplinar da CTCE, observadas:
I
- a atribuição do órgão para delimitar sua própria competência, à luz da pertinência
dos fatos com a atividade tributária;
II
- a inviabilidade de reforma de quaisquer decisões colegiadas de outros órgãos,
limitando-se a atuação da CTCE à apuração do cometimento de falta funcional no
processo de tomada de decisão pelos agentes públicos com atuação no Conselho de
Contribuintes, ressalvado o disposto no § 4º.
§
7º - A Corregedoria Tributária de Controle Externo, no desenvolvimento de suas
atividades institucionais, deverá ter livre acesso a todas as unidades da
administração tributária da Secretaria da Fazenda, a todos os processos e
documentos constantes dos arquivos do órgão, inclusive quando sigilosos ou
arquivados, e a todos os dados e registros contidos nos sistemas de tecnologia
da informação, podendo convocar servidor, ativo e inativo, quando for o caso,
para prestação de informações e esclarecimentos, bem como requisitar
assistência técnica, assessoria contábil e auditoria fiscal.
§
8º - Os expedientes originários da Corregedoria Tributária de Controle Externo
terão tramitação preferencial e urgente, devendo ser respondidos com
prioridade, sob pena de responsabilidade funcional.
§
9º - A Corregedoria Tributária de Controle Externo, em sua atuação, deverá:
I
- observar as normas e preceitos contidos na Lei Complementar nº 69/90, no
Decreto-Lei nº 220/75, no Regulamento aprovado pelo Decreto nº 2.479/79 e no
Manual do Sindicante, aprovado pelo Decreto nº 7.526/84;
II
- preservar o sigilo das informações obtidas, nele incluídos o fiscal e
bancário do averiguado e de terceiros, zelando, em relação a todos os seus
atos, pelos direitos e garantias constitucionais dos investigados, tais como
privacidade, integridade moral, contraditório, ampla defesa, devido processo
legal e a ciência da conclusão da Sindicância e do Processo Administrativo
Disciplinar.
§
10 - As situações de anormalidade, como obstrução ao livre exercício da
correição ou de sonegação de processo, documento ou informação, bem como
qualquer ocorrência de ameaça velada ou explícita, de indisposição ou de
intimidação a servidores no exercício do desenvolvimento dos trabalhos, deverão
ser comunicadas imediatamente ao Corregedor-Chefe para providências cabíveis.
§
11 - Integra a Corregedoria Tributária de Controle Externo um Colegiado
composto por 3 (três) membros, escolhidos pelo Governador do Estado na forma
prevista no art. 110 da Lei Complementar nº 69/90.
Seção
II
Do
Núcleo de Correições e Procedimentos Disciplinares
Art.
3º - Compete ao Núcleo de Correições e Procedimentos Disciplinares, composto
pelos Corregedores-Auxiliares:
I
- realizar as correições e investigações disciplinares, mediante sindicância ou
processo administrativo disciplinar, conforme designação do Corregedor-Chefe,
sugerindo as penalidades e medidas administrativas correspondentes;
II
- realizar a requisição, retenção ou apreensão de documentos, sistemas,
equipamentos e bens pertencentes à administração fazendária, quando em
flagrante uso irregular, ou quando necessário para apuração ou comprovação da
prática de transgressão disciplinar por servidor público;
III
- cumprir as diligências determinadas ou autorizadas pelo Corregedor-Chefe;
IV
- apresentar ao Corregedor-Chefe, até o quinto dia do mês subsequente,
relatório de suas atividades;
V
- encaminhar ao Corregedor-Chefe sugestões para melhoria dos trabalhos da
Corregedoria.
Seção
III
Da
Divisão de Apoio Técnico
Art.
4º - Compete à Divisão de Apoio Técnico:
I
- auxiliar tecnicamente o Corregedor-Chefe, preparando as minutas dos atos a
serem expedidos, elaborando pareceres técnicos e realizando pesquisas e estudos
sobre a matéria jurídica de competência da Corregedoria, quando solicitados
pelo Corregedor-Chefe, sempre respeitando a orientação da Assessoria Jurídica
de Fazenda e da Procuradoria Geral do Estado;
II
- auxiliar tecnicamente os Corregedores-Auxiliares no exercício de suas
funções, pronunciando-se sobre os aspectos legais das correições, das
investigações preliminares, das sindicâncias e dos processos administrativos
disciplinares sempre que solicitados, inclusive participando da tomada de
depoimentos e do interrogatório dos investigados;
III
- acompanhar processos administrativos e judiciais relevantes;
IV
- acompanhar as alterações da legislação tributária estadual, visando a avaliar
eventuais impactos nas rotinas e procedimentos da Secretaria de Estado de
Fazenda, propondo ao Corregedor-Chefe as melhorias que entender cabíveis.
Seção
IV
Do
Conselho Superior de Fiscalização Tributária
Art.
5º - Compete ao Conselho Superior de Fiscalização Tributária exercer as funções
previstas na Lei Complementar Estadual n.º 69/90.
Parágrafo
Único - Conforme disposto no § 2º, do art. 7º do Decreto nº 46.628/19, o Conselho
Superior de Fiscalização Tributária tem suas atividades e competências
definidas em Regimento próprio, estabelecido pela Resolução SEEF nº 2.118, de 6
de maio de 1992, e alterações posteriores.
Seção
V
Do
Conselho de Ética
Art.
6º - Compete ao Conselho de Ética exercer as funções previstas na Lei
Complementar Estadual n.º 69/90.
Parágrafo
Único - Conforme disposto no § 2º, do art. 7º do Decreto nº 46.628/19, o
Conselho de Ética tem suas atividades e competências definidas em Regimento
próprio, estabelecido pela Resolução SEFAZ nº 2.142, de 16 de junho de 1992, e
alterações posteriores.
ANEXO
X AO REGIMENTO INTERNO DA SEFAZ
ENTIDADES
VINCULADAS
Art.
1º - As entidades vinculadas à SEFAZ são as seguintes:
ntidade
conforme disposto no Item II do Anexo VI ao Decreto nº 46.628/19 Sigla /
Codificação 10 - Entidades Vinculadas -
10.1
- Companhia Fluminense de Securitização CFSEC
10.2
- Fundo Único de Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro RIOPREVIDÊNCIA
10.3
- Fundação de Previdência Complementar do Estado do Rio de Janeiro RJPREV
Art.
2º - Conforme disposto no § 3º, do art. 7º do Decreto nº 46.628/19, as
entidades vinculadas à SEFAZ têm suas atividades e competências estabelecidas
nos respectivos regimentos ou estatutos e legislação específica.
Id:
2189326
Pág,
21
DESPACHO
DA ORDENADORA DE DESPESAS
DE
24/06/2019
PROCESSO
Nº E-04/056/590/2014 - HOMOLOGO os procedimentos e o resultado da Licitação por
Pregão Eletrônico SEFAZ-RJ Nº 014/2018 R1, iniciado na Sessão Pública de
07/05/2019, no site - www.compras.rj.gov.br, e registrado sob o nº PE 014/2018
R1, onde, em 19/06/2019, o item único foi adjudicado em favor da empresa
SERMACOL COMERCIO E SERVIÇOS LTDA, no valor total de R$ 1.466.731,92 (um
milhão, quatrocentos e sessenta e seis mil setecentos e trinta e um reais e
noventa e dois centavos).
Id:
2189351
Pág.
37
Secretaria
de Estado de Fazenda
COORDENADORIA
DE LICITAÇÕES E ECONOMICIDADE
AVISO
PREGÃO
ELETRÔNICO SEFAZ-RJ Nº 021/2018
A
COMISSÃO DE PREGÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO GOVERNO DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO comunica que, em cumprimento à decisão monocrática do
i.Conselheiro Christiano Lacerda Ghuerren, em sede de representação interposta
pela sociedade empresária MICROCIS CONSULTORIA, INFORMÁTICA E SERVIÇOS EIRELLI,
recebida por esta Pasta no dia 19/06/2019, às 18:29, através do Ofício SSE/CSO
n° 19199/2019, SUSPENSE SINE DIE a licitação denominada PE 021/2018 cujo objeto
é a Aquisição de Microcomputadores novos, com garantia on-site e acrescido de
transporte para a Secretaria de estado de Fazenda do Rio de Janeiro, inclusive
suas unidades, até ulterior decisão de mérito. Processo TCE/RJ
n°103.655.6/2019.
Id:
2189350
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