Witzel promete recomposição salarial ao
funcionalismo até 2022
Por
PALOMA SAVEDRA
O governador Wilson Witzel prometeu enviar, até o fim do seu mandato
(que termina em 2022), mensagem ao Legislativo garantindo a recomposição
salarial do funcionalismo. A declaração foi dada na última sexta-feira, na
Câmara Municipal de Nova Iguaçu.
Não há detalhes, porém, se o percentual corresponderá ao acumulado do
período sem reajustes — agora já são cinco anos —, ou se será um índice
referente apenas ao ano em que ele enviar o texto à Alerj.
Em 2018, a Coluna mostrou que representantes
das categorias protocolaram ofício no
Palácio Guanabara pedindo 25% de recomposição pelas perdas
inflacionárias durante quatro anos. Vale lembrar que o pedido não é
pelo aumento real — reajuste acima da inflação —, e sim pela revisão geral
anual, garantida pela Lei de Recuperação Fiscal, já que é prevista na
Constituição Federal.
E, na edição de 28 de abril deste ano, a Coluna informou que a correção salarial não está no radar do governo
tão cedo. Na ocasião, o secretário de Fazenda, Luiz Cláudio Carvalho, disse
que, por enquanto, não há condições financeiras para que o reajuste saia do
papel.
Categorias pressionam
Categorias percorrem os corredores da Alerj na tentativa de um diálogo
com interlocutores do governo. O objetivo é um só: reajuste salarial.
Witzel promete recomposição salarial ao
funcionalismo até 2022
Por
PALOMA SAVEDRA
O governador Wilson Witzel prometeu enviar, até o fim do seu mandato
(que termina em 2022), mensagem ao Legislativo garantindo a recomposição
salarial do funcionalismo. A declaração foi dada na última sexta-feira, na
Câmara Municipal de Nova Iguaçu.
Não há detalhes, porém, se o percentual corresponderá ao acumulado do
período sem reajustes — agora já são cinco anos —, ou se será um índice
referente apenas ao ano em que ele enviar o texto à Alerj.
Em 2018, a Coluna mostrou que representantes
das categorias protocolaram ofício no
Palácio Guanabara pedindo 25% de recomposição pelas perdas
inflacionárias durante quatro anos. Vale lembrar que o pedido não é
pelo aumento real — reajuste acima da inflação —, e sim pela revisão geral
anual, garantida pela Lei de Recuperação Fiscal, já que é prevista na
Constituição Federal.
E, na edição de 28 de abril deste ano, a Coluna informou que a correção salarial não está no radar do governo
tão cedo. Na ocasião, o secretário de Fazenda, Luiz Cláudio Carvalho, disse
que, por enquanto, não há condições financeiras para que o reajuste saia do
papel.
Categorias pressionam
Categorias percorrem os corredores da Alerj na tentativa de um diálogo
com interlocutores do governo. O objetivo é um só: reajuste salarial.
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