terça-feira, 18 de junho de 2019

Witzel promete recomposição salarial



Witzel promete recomposição salarial ao funcionalismo até 2022
Por PALOMA SAVEDRA




O governador Wilson Witzel prometeu enviar, até o fim do seu mandato (que termina em 2022), mensagem ao Legislativo garantindo a recomposição salarial do funcionalismo. A declaração foi dada na última sexta-feira, na Câmara Municipal de Nova Iguaçu. 
Não há detalhes, porém, se o percentual corresponderá ao acumulado do período sem reajustes — agora já são cinco anos —, ou se será um índice referente apenas ao ano em que ele enviar o texto à Alerj. 
Em 2018, a Coluna mostrou que representantes das categorias protocolaram ofício no Palácio Guanabara pedindo 25% de recomposição pelas perdas inflacionárias durante quatro anos. Vale lembrar que o pedido não é pelo aumento real — reajuste acima da inflação —, e sim pela revisão geral anual, garantida pela Lei de Recuperação Fiscal, já que é prevista na Constituição Federal.
E, na edição de 28 de abril deste ano, a Coluna informou que a correção salarial não está no radar do governo tão cedo. Na ocasião, o secretário de Fazenda, Luiz Cláudio Carvalho, disse que, por enquanto, não há condições financeiras para que o reajuste saia do papel. 
Categorias pressionam
Categorias percorrem os corredores da Alerj na tentativa de um diálogo com interlocutores do governo. O objetivo é um só: reajuste salarial. 


Witzel promete recomposição salarial ao funcionalismo até 2022
Por PALOMA SAVEDRA
O governador Wilson Witzel prometeu enviar, até o fim do seu mandato (que termina em 2022), mensagem ao Legislativo garantindo a recomposição salarial do funcionalismo. A declaração foi dada na última sexta-feira, na Câmara Municipal de Nova Iguaçu. 
Não há detalhes, porém, se o percentual corresponderá ao acumulado do período sem reajustes — agora já são cinco anos —, ou se será um índice referente apenas ao ano em que ele enviar o texto à Alerj. 
Em 2018, a Coluna mostrou que representantes das categorias protocolaram ofício no Palácio Guanabara pedindo 25% de recomposição pelas perdas inflacionárias durante quatro anos. Vale lembrar que o pedido não é pelo aumento real — reajuste acima da inflação —, e sim pela revisão geral anual, garantida pela Lei de Recuperação Fiscal, já que é prevista na Constituição Federal.
E, na edição de 28 de abril deste ano, a Coluna informou que a correção salarial não está no radar do governo tão cedo. Na ocasião, o secretário de Fazenda, Luiz Cláudio Carvalho, disse que, por enquanto, não há condições financeiras para que o reajuste saia do papel. 
Categorias pressionam
Categorias percorrem os corredores da Alerj na tentativa de um diálogo com interlocutores do governo. O objetivo é um só: reajuste salarial. 



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