Abrindo a terceira entrevista do MUSPE, o
pré-candidato do PDT (Partido Democrático Trabalhista), Pedro Fernandes,
afirmou em sua fala inicial que o problema do Rio de Janeiro não é falta de
dinheiro, é falta de gestão.
Disse que buscará proporcionar à população educação
em tempo integral, que é uma bandeira do partido desde Brizola e Darcy Ribeiro.
Para ele, hoje, o maior drama é o equilíbrio das contas do estado e fala de alternativa tais
como realizar uma auditoria e renegociar com o governo federal.
Disse ser contra
manter o alto número de secretarias, altos gastos com aluguel, contratação
terceirizada e comissionados Defende um choque de gestão que inclua a
valorização do servidor concursado.
As perguntas foram sorteadas e o candidato
respondeu Sobre:
Operação Delaware
“Certas operações financeiras não podem ser
feitas por servidores de carreira que não tem a experiência necessária para
isso. É importante que tudo passe por um comitê que preze pela
transparência para que a não ameace a segurança financeira dos nossos
aposentados e pensionistas.”
CEDAE
O pré candidato é contra a privatização da
Cedae porque a empresa é lucrativa e tem capacidade de continuar gerando renda,
além de fazer melhorias na empresa. Cerca de 80% das receitas vêm da capital.
Pretende realizar concursos para as áreas técnicas, embora considere
terceirização nas pontas.
Database do
funcionalismo com correção anual
O pré-candidato afirmou que vai ter dificuldade
pra dar reajustes aos servidores com essa crise atual. Somente após organizar
as contas do estado terá condições para dar reajustes, respeitando a data base
e isonomia nos pagamentos.
”
Guerra
Fiscal
Para o pré-candidato, a guerra fiscal deve ser melhor
entendida e que é preciso fazer incentivo fiscal sério e republicano. Se não
houver incentivo às empresas, não virão ao RJ. É preciso também investimento
nos modais de transporte.
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